domingo, agosto 28, 2016

Igreja Evangélica: Projeto de Evangelização x Projeto Político


O Brasil para Jesus Cristo
JOÃO CRUZUÉ

Em termos estratégicos, o que é mais promissor para os Evangélicos: um projeto de representação política voltado para a defesa da fé e dos bons costumes cristãos ou um projeto de evangelização estimulado para cada congregação? Há um bom tempo tenho escrevido sobre isto e gostaria de dar minha opinião mais uma vez para marcar posição.

Em uma análise fria, os evangélicos cresceram muito no Brasil dos anos 90 para cá utilizando com sucesso um projeto centrado em veículos de comunicação em massa. A comunicação mostrava que pessoas cheias de problemas eram libertas e alcançavam prosperidade através do Evangelho, se bem que arrastando a brasa para o nome da denominação.

Por outro lado, o apelo excessivo em cima do dinheiro tornou algumas denominações detestáveis aos olhos dos não cristãos, que costuma ver as coisas com mais clareza, pois não estão sujeitos, todo dia, a processos de lavagem cerebral.

O Evangelho é um coisa boa? É excelente! Ele é, e sempre será, as Boas Novas de Deus para a humanidade. Jesus Cristo salva, perdoa, levanta, abre portas fechadas, reconcilia com Deus, transforma qualquer pecador é uma pessoa-benção para a sociedade, prospera, cura, expulsa demônios, alegra o coração, ressuscita mortos, recupera das drogas, batiza com o Espírito,  etc.

Tenho visto no noticiário atuais análises políticas que mostram uma vantagem dos candidatos evangélicos nas eleições para cargos representativos, dado a uma melhor comunicação dentro de suas Igrejas. Espera-se, dizem os especialistas, que 30% das casas legislativas estarão ocupadas por líderes evangélicos, sejam pastores ou artistas. Ao meu ver, nada de mais, uma vez que proporcionalmente, o número de evangélicos neste país já passa está na casa dos mesmos 30%. Esta conquista, ao meu ver, não vai ser alcançada por um projeto político, mas por um esforço de evangelização em curso.

As lideranças das grandes denominações erram em pensar que ao separaram pastores de filhos de pastores presidentes para uma candidatura política estarão resolvendo o problema do avanço da secularização e apodrecimento da sociedade. Isto, na verdade, é o avanço da secularização dentro da Igreja, tendo como protagonista a própria liderança da Igreja. O carro na frente dos bois.

E como deveria ser?

A liderança da Igreja, segundo está no primeiros capítulos do livro de Atos dos Apóstolos, deve se ocupar  em criar e LIDERAR um projeto de evangelização vigoroso, para que as congregações dobrem de tamanho a cada três a cinco anos. As Igrejas, depois de grandes, se tornam especialistas em burocracia e ao mesmo tempo tira o foco da prática do Evangelho.

Se a membresia da Igreja dobrar de tamanho a cada cinco anos, em não menos que 30 anos a população cristã do Brasil será maciçamente evangélica. E sendo assim, a defesa dos princípios da fé cristã não se dará no âmbito político, mas em cada família brasileira. É falta de sabedoria, por exemplo, votar uma lei que determina a colocação de uma Bíblia em uma repartição pública, se a sociedade for de maioria secular.

Prefiro uma sociedade cristã a um parlamento majoritariamente religioso. As experiências do passado mostram que o fundamentalismo religioso enraizado no poder é nefasto e perigoso. O equilíbrio e o respeito é o melhor caminho. Se a sociedade for majoritariamente cristã, não haverá parlamento que lhe seja surdo, por puro bom senso.

Assim, já passa da hora de abrir os olhos para ver. Estrategicamente, é muito melhor e mais barato desenvolver e colocar em funcionamento um projeto de evangelização que envolva toda congregação, cada membro da Igreja, de forma racional e sábia, do que eleger um político cristão com o propósito de mudar uma sociedade de hábitos e costumes seculares. 



cruzue@gmail.com


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terça-feira, julho 05, 2016

Desejo ou Curiosidade Por Atos Homossexuais: Como Lidar Com Isso?

Jonas M. Olímpio
http://ebvirtual.blogspot.com.br/

O homossexualismo é uma prisão
maligna que não provém da mente e
nem do corpo, mas do espírito; por
isso tem que ser combatido
espiritualmente.
    Antes de começar, para não ser taxado de homofóbico, quero explicar o significado do termo homofobia. Para isso precisamos também entender o significado da palavra homossexual[1] que é uma junção de homo + sexual, sendo homo um prefixo de origem grega da palavra homos que significa “igual” ou “mesmo” sexual é de origem do latim medieval sexualis e do latim clássico sexus significando “sexo”: sendo assim, por se tratar de um comportamento sexual, homossexual significa “aquele que gosta do mesmo sexo”. Com relação à homofobia, sabemos que fobia é um termo grego que expressa “medo” ou “aversão” - nojo, ódio - contra algo ou alguém. Dessa maneira, podemos definir que pessoas homofóbicas são aquelas que sentem medo, repugnância ou ódio dos homossexuais. Então, em relação aos cristãos - entenda-se como cristãos aqueles que realmente seguem o Evangelho -, se não tememos, repudiamos e nem odiamos os homossexuais, então, automaticamente, não somos homofóbicos; pois, na verdade, a única coisa que reprovamos é a atitude deles, ou seja: o pecado (Ap 2:20-23[2]). Entendendo que não somos contra as pessoas que sofrem desse mal, mas sim que queremos e devemos ajuda-las, façamos então uma análise sobre as consequências que ele tem causado principalmente entre os adolescentes e os jovens que se envolvem afetivamente com pessoas do mesmo sexo e qual é a postura divina em relação a isso.
    Com exceção da existência dos eunucos[3]situação essa que nada tem haver com homossexualismo, mas com a assexualidade[4] -, e dos hermafroditos[5], biológica ou psicologicamente não há uma conclusão definida em relação ao desvio do comportamento sexual, pois mesmo os pesquisadores mais aprofundados no assunto divergem suas opiniões não conseguindo deixar claro se isso é uma doença física ou um distúrbio mental; socialmente, muitos tentam explica-lo como uma escolha pessoal, ou seja: uma simples questão de comportamento. Porém, tais argumentos são questionáveis, pois se não há provas de que haja nessas pessoas alguma diferença genética[6] ou cerebral, da mesma forma não há como comprovar que uma pessoa saudável física e mentalmente opte voluntariamente por algo tão sem sentido quanto desejar se relacionar sexualmente com alguém do mesmo sexo. Sendo assim, qual é então a explicação para isso? Deixando a razão humana de lado, sabemos que a resposta é de origem espiritual, pois trata-se de uma ação maligna que altera a mente de heterossexuais[7] a tal ponto de mudar seu comportamento e, em muitos casos, transformar até seu corpo. Mas qual é a intenção de Satanás em fazer isso? Como a Bíblia nos ensina, ele veio para matar, roubar e destruir (Jo 10:11), e o seu principal alvo é o ser humano porque este foi criado tendo também a missão de louvar a Deus (Sl 150:6; Jo 4:23,24) - missão que antes pertencia a ele (Ez 28:13[8]) - , exercer autoridade contra as forças das trevas (Lc 10:17-19) e, se for obediente, tendo o direito de ser salvo (Lc 10:20) - outro direito que Satanás já perdeu (Is 14:12-14; Ap 20:10[9] [10]) -; motivos suficientes para sentir muita inveja e querer que o ser humano perca também e, para isso, luta de várias formas (1ª Pe 5:8,9), sendo uma delas o homossexualismo por saber que essa prática desagrada muitíssimo a Deus (Lv 18:22; 20:13; Rm 1:26,27[11] [12]; 1ª Tm 1:9,10[13] [14] [15] [16]).
    É importante também lembrar que nem todos os homossexuais são assumidos, pervertidos, anticristãos ou pelo menos aparentam sua homossexualidade, pois muitos, por vergonha ou por medo, preferem manter-se ocultos e outros, por essas mesmas razões, até enfrentam e resistem a esses desejos não mantendo relações homoafetivas. Isso é normal principalmente entre adolescentes e jovens cujas famílias são rígidas e, certamente, reagiriam com repreensão e não com apoio à prática ou com ajuda para que possam deixa-la. Esconder o homossexualismo parece ser uma solução, mas isso nada mais é do que omitir um problema. O melhor mesmo é procurar conversar com os pais ou irmãos mais velhos ou, se achar que não vai encontrar compreensão e ser discriminado dentro do próprio lar, deve-se então procurar alguém de confiança - de preferência o pastor de sua igreja, o líder do grupo de jovens, um professor de Escola Dominical ou um irmão que demonstre ter a mente aberta e habilidade para lidar com isso - que tenha maturidade o suficiente para orientá-lo oferecendo-lhe ajuda tanto moral quanto espiritual. Ao mesmo tempo, deve-se estar preparado para iniciar uma verdadeira batalha espiritual em busca da libertação: orações constantes, consagração, jejum, votos, busca do conhecimento da Palavra, envolvimento na Obra e desvio das coisas ou pessoas que possam induzí-lo a essa prática (Sl 1:1,2; Pr 13:20; Sl 64:2-6[17]; 1ª Co 15:33,34). Qualquer esforço é válido na tentativa de fazer o que é certo e, obviamente, Deus não desprezará os “sacrifícios” de quem está lutando para ser fiel e fazer a vontade dEle.
    É necessário deixar claro também que, embora não deva tolerar o pecado, o papel da Igreja é acolher o pecador. Pastores ou líderes que detectem a existência de pessoas nessas condições têm a obrigação de trata-las com amor orientando-as sobre as razões pelas quais elas devem abandonar essa prática e ajudando-as a vencer esse mal. Não são duras repreensões e a exclusão ministerial que vão contribuir para a libertação, essa seria apenas uma forma de os obreiros que foram chamados para apascentar livrarem-se de sua responsabilidade sobre as almas que estão confiadas pelo próprio Deus aos seus cuidados (1ª Pe 5:2-4). É óbvio que esse acolhimento não significa dizer “fique como está” e permitir a essa pessoa liderar trabalhos ou participar ativamente de serviços que são destinados à pessoas que tenham plena comunhão com o Senhor zelando pela sua santidade; porém, ela deve ser mantida ali como um membro do Corpo de Cristo que apesar de estar ferido ainda faz parte dele e precisa ser cuidado (Fp 2:4; Hb 12:12,13). Quanto à família, principalmente aos pais, é preciso que saibam que por mais que seja amarga a decepção de ter um filho homossexual, reagir com raiva e demonstrar vergonha não vai resolver o problema. O que se deve fazer é lhe mostrar que mesmo não aprovando suas atitudes, o amor por ele continua igual e que, ainda que não aceitando sua prática, não o tratarão como um criminoso que deve ser punido, mas como alguém que, querendo ou não, precisa e vai receber ajuda para ter uma vida normal, a qual é exigida por Deus para que se alcance a salvação (Hb 12:14-16). A partir daí, é necessário haver compreensão, muita intercessão, incentivo pela busca de uma vida espiritual e acompanhamento dentro dos padrões cristãos, evitando assim, por exemplo, consultas a psicólogos não-crentes que geralmente aconselham a pessoa a fazer o que lhe parecer agradável para ser feliz desde que isso aparente não prejudicar a ninguém e nem a ela própria; tal filosofia demoníaca também é pregada em muitas religiões que se denominam como inclusivas, mas na verdade só estão mesmo é incluindo mais almas ao inferno.
    Geralmente é na adolescência que os desejos e curiosidades pelo sexo começam a se despertar no corpo humano, como também, quando é o caso, os interesses homossexuais. Ao perceber isso, o garoto ou a garota não deve se desesperar por ser diferente e muito menos se entregar a essas vontades, mas apenas tentar identificar se isso é mesmo um desejo ou somente uma simples curiosidade que logo passa. A princípio, é importante que procure pesquisar informações sobre o assunto, principalmente em fontes cristãs, mas evitando falar sobre isso com professores seculares e amigos não-crentes, para que não corra o risco de ser influenciado negativamente por eles. Depois disso, caso comprove que exista mesmo dentro de si essa atração por pessoas do mesmo sexo, cabe a ele a busca por ajuda para se orientar tanto moral quanto espiritualmente (Hb 12:6-8), tendo plena consciência de que na sua vida, tanto o seu corpo quanto a sua alma e o seu espírito devem ser administrados de uma forma que venha a agradar a Deus (1ª Ts 5:23,24), o qual o criou para formar um lar deixando uma descendência (Gn 1:27,28ª; Mt 19:4,5) e não simplesmente satisfazer seus desejos carnais (Rm 6:12-14). E é preciso considerar ainda que, apesar de poder se arrepender e alcançar a salvação, mesmo que abandone o homossexualismo, suas consequências poderão marca-lo por toda a vida como, por exemplo, doenças sexualmente transmissíveis, traumas psicológicos, incompreensão de pessoas que não acreditem em sua mudança e, no caso de haver sido feita alguma mudança física, uma difícil recuperação; então, é necessário pensar muito nos problemas gerados pela interferência na criação natural de Deus e jamais aceitar essa agressão a si próprio como algo normal, pois o preço a ser cobrado é muito alto (Rm 6:23).




[1]Homossexual: Referente à homossexualidade. É o relacionamento sexual entre indivíduos do mesmo sexo. Homossexuais normalmente se relacionam também com pessoas do sexo oposto, nesses casos, são chamados de bissexuais. Popularmente, homens que se relacionam entre si são chamados de "gays", e as mulheres são chamadas de "lésbicas."
[2]Jezabel: Filha do rei dos Sidónios Etbaal; seu casamento com Acabe foi o resultado de uma aliança que tinha como objectivo fortalecer as relações entre Israel e a Fenícia. A sua história é conhecida através do Primeiro Livro de Reis do Antigo Testamento. Continuou a adorar os deuses fenícios, mas não se limitou a isso, pois combateu o Deus de Israel. Recorreu ao dinheiro do tesouro público para sustentar os 450 profetas (ou sacerdotes) do deus Baal e os 400 profetas da deusa Achera (deusa fenícia da fertilidade). Elias derrotou todos os profetas de Baal, que morreram. Quando Jezabel soube disto ficou furiosa, pretendendo mandar matar Elias, que teve fugir para Judá. Um comandante chamado Jeú liderou uma revolta contra a família real, na qual matou o filho de Jezabel, Jorão. Quando Jezabel soube da revolta pintou os olhos e adornou a cabeça, desafiando Jeú da janela do palácio. Este ordenou aos eunucos da rainha que a atirassem da janela (defenestração): Jezabel morreu, tendo o seu sangue atingido as paredes e os cavalos. Uns cães que por ali passavam devoraram o corpo da rainha. Por causa desta rainha o nome "Jezabel" encontra-se associado como exemplo ou figura de prostituição e idolatria, assim como é citada em Apocalipse 2:20.
[3]Eunuco: Homem castrado que servia de guarda das mulheres do seu dono (Et 2:3). Eram também chamados de eunucos alguns altos funcionários de confiança dos reis, quer esses funcionários fossem castrados ou não (At 8:27). Tradicionalmente, no Oriente é um guardião de mulheres, principalmente nos haréns. Muitos já nascem com problemas congênitos - um mal desenvolvimento dos testículos - proporcionando baixa ou nenhuma potência sexual impossibilitando uma vida conjugal normal e a geração de filhos. Os que nascem nessa condição podem ser considerados transexuais, porém, isso nada tem a ver com homossexualismo ou opção sexual.
[4]Assexualidade: Estado de assexual; ausência de interesse sexual.
[5]Hermafrodito: Diz-se do ser (pessoa, animal ou planta) que reúne em si os caracteres e os órgãos, ou somente os órgãos, dos dois sexos (nasce com pênis e vagina); andrógino. Aquele que possui organismo bissexual. Não se trata de homossexualismo, pois não é uma opção sexual, e sim de uma anomalia de nascença. Na mitologia era um deus grego, filho de Afrodite e de Hermes. Este representa a fusão dos dois sexos e não tem gênero definido. Teria nascido um menino extremamente bonito, que se transformou posteriormente num ser andrógino por haver se unido à ninfa Salmacis. Foi a partir deste mito que se batizou os conceitos de hermafrodita e hermafroditismo.
[6]Genética: A ciência dos genes (cada uma das partículas cromossômicas).Ramo da Biologia que trata da hereditariedade. Ela se ocupa das diferenças entre os seres vivos, das suas causas e dos mecanismos e leis da transmissão dos caracteres individuais.
[7]Heterossexual: Pessoa que sente atração por pessoas do sexo oposto. Condição sexual normal para a qual o ser humano foi criado.
[8]Pífaro: Instrumento popular e pastoril, semelhante a uma flauta, mas sem chaves.
[9]Enxofre: Elemento amarelo inflamável com cheiro forte que existia em grande quantidade perto do mar Morto (Gn 19:24; Dt 29:23).
[10]Besta: Animal de quatro patas, de grande porte; animal de carga (Is 46:1). Biblicamente é linguagem figurada referente à uma criatura maligna que representa a força bruta, a imoralidade e a oposição a Deus (Is 30:6; Ap 13:1-18).
[11]Infame: Que tem má fama (Jó 30:8). Baixo; vergonhoso (Rm 1:26).
[12]Torpeza: Ato obsceno, vergonhoso (Rm 1:27).
[13]Obstinado: Que se obstina.  Firme, pertinaz, teimoso. Inflexível. Feito com insistência, com pertinácia.
[14]Parricida: Assassino do pai (1ª Tm 1:9).
[15]Matricida: Assassino da mãe (1ª Tm 1:9).
[16]Perjuro: O que jura falso. Mentiroso (1ª Tm 1:10).
[17]Inquirir: Indagar, perguntar. Questionar; mudar de ideia.

Jonas M. Olímpio

quarta-feira, junho 08, 2016

Ministério Infantil: Baixe recursos gratuitos


Amados irmãos, graça e paz! Ao longo do tempo temos elaborado alguns recursos, sempre gratuitos, voltados para crianças, a maioria dos quais objetivando despertar nelas a consciência e o ardor missionários. Abaixo apresentamos os materiais. 
Caso não consiga realizar o download do(s) recurso(s) desejado(s), solicite o envio por e-mail, escrevendo para sreachers@gmail.com

Crianças do Mundo para Cristo é uma publicação do blog Veredas Missionárias, e que objetiva servir de subsídio para pais e professores no esforço de ensinar e fomentar nas crianças o interesse e o amor por Missões.
A revistinha está no formato A5 (folha A4 dobrada ao meio), e possui 24 páginas, sendo 19 desenhos de crianças caracterizadas, e 3 páginas com frases de promoção missionária para colorir.
Você pode distribuir este material, tanto impresso como em formato pdf, mas é vedada a venda do mesmo ou qualquer outro uso comercial.
Desenhos das crianças: ©Circle-of-Friends (disponibilizado para uso não comercial).

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Labirintos Bíblicos - O Ministério Sunday School Resources, da Inglaterra, elaborou a revista 40 Labirintos Bíblicos para uso na Escola Dominical, que nós traduzimos para o português. Como o título diz, são quarenta passatempos do tipo labirinto, com graus variados de dificuldade, utilizando cada um deles temas bíblicos (com as soluções ao fim da revista). Um recurso simples mas muito bonito, a ser utilizado em apoio às atividades das escolas dominicais, e ainda por pais e responsáveis (no formato A4).

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Colorindo Missões é uma revistinha totalmente gratuita de atividades para crianças, que tem como objetivo ensiná-las, de forma bíblica e divertida, valores da obra missionária da igreja de Cristo.
Ao unir desenhos e atividades a alguns dos principais versículos missionários da Bíblia, nosso propósito é que as crianças possam desde já ir familiarizando-se com os mesmos, e associando-os à obra de alcançar todos os povos com o Evangelho, o que as ilustrações e atividades buscam transmitir.
     Como dissemos, este é um material gratuito, oferecido a partir do Brasil pelos blogs missionários Veredas Missionárias e Celeiro Missionário, em quatro línguas: português, inglês, espanhol e francês.  A revista possui 24 páginas e está disponibilizada em PDF, nos tamanhos A4 (210 x 297 mm) e A5 (148 x 210 mm). Você também pode copiar as imagens individualmente, no formato JPG. Para cópia das imagens individuais ou da revista em outroas línguas, acesse a página: http://colorindomissoes.blogspot.com.br/ . 
Para download da edição em português, veja abaixo os links.

Formato A4 (210 x 297 mm) em PDF
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Formato A5 (148 x 210 mm) em PDF
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Cartazes para Colorir - Uma série de 9 cartazes (formato A4), em preto e branco, para serem utilizados com crianças (Departamento Infantil, EBI, EBF, Culto Infantil etc.). 
São cartazes que podem ser coloridos pelas crianças, e cujo foco é incentivá-las a evangelizar e apoiar Missões. Há ainda um bonito cartaz para você marcar os aniversariantes do mês.
O arquivo está em formato PDF.

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