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quinta-feira, janeiro 19, 2012

Lições de cidadania evangélica

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Diga NÃO às marcas e produtos
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Patrocinadoras do Big Brother 12 (cenas de prostituição movidas a muita bebida alcoólica)

Patrocinadores de novela que difamou evangélicos
e estereotipou as senhoras crentes que usam saias e cabelos compridos

João Cruzué

Entre os filmes de que mais gosto há um que se chama "O Pastor" com James Earl Jones, protagonizando um velho pastor batista afro-americano às voltas com as injustiças contra a Comunidade negra de Atlanta, estdo da Geórgia nos anos 40/50. O velho pastor dava verdadeiras aulas de cidadania às ovelhas como: plantar suas próprias hortas, andar a pé para evitar os ônibus onde negros tinham que levantar-se para que brancos assentassem. Aquelas pequenas sementes de cidadania brotaram, cresceram, e mudaram a constituição dos EUA. E também podem trazer mudanças significativas para os evangélicos brasileiros.

Cada domingo o pastor pregava um sermão que incomodava as autoridades (brancas) da cidade, principalmente porque o título do sermão era anunciado em frente à Igreja com uma semana de antecedência. Não conseguindo dobrar o ânimo do velho pastor, as autoridades: o juiz, o xerife e o prefeito, começaram a pressionar os membros do Conselho Administrativo da Igreja. Por fim, cansados e amendrontados os membros do Conselho não conseguindo a "cooperação" do pastor, o destituiram.

Em seguida procuraram por um substituto que fosse jovem, "flexível", que pudesse ser manipulado e "amaciado" à vontade. Mas, no filme o tal jovem sucessor do "desbocado" pastor era nada mais, nada menos, que Martin Luther King. Aí que o tiro saiu pela culatra. Na verdade, o substituto era muito mais aguerrido. Este filme histórico conta um parte das conquistas que o Pastor Martin Luther King trouxe para a comunidade negra americana. Em 1964 ele conquistou uma emenda na constituição americana através de atitudes de resistência passiva e desobediência civil pregadas por Henri David Thoreau e Gandhi, que lhe trouzeram fama mundial e a conquistada do Prêmio Nobel da Paz, naquele mesmo ano.

Trazendo agora o foco do artigo para a comunidade evangélica no Brasil, em pleno século XXI, ela também vem sofrendo com difamação e preconceitos e por isso tem muitas coisas a aprender com Martin Luther King. Nós, os crentes em nosso Senhor Jesus Cristo, temos enfrentado aborrecimentos com o preconceito instalado na mídia brasileira, onde a maioria das imagens veículadas dos evangélicos está associadada a algo ruim.

A imagem que passam das mulheres crentes são todas estereótipos com o famoso "cabelão"; os pastores são mostrados como charlatães e indivíduos desequilibrados. O povo crente em geral é considerado como gente ingênua sempre explorada por vigaristas da fé. Quando aparece uma notíca ruim, o preconceito está tão enraízado entre jornalistas, que se a pessoa for de qualquer outra religião nada se escreve, mas se há uma família de evangélicos envolvida, via de regra esta qualificação é apontada. Para insinuar má fama.

Se isto não é preconceito e não vem acontecendo , por favor belisquem-me pois devo estar delirando!

Mas é preconceito sim, nos agride e incomoda. Diante disso, as reações de nossas lideranças já são previamente conhecidas. Há os que dizem: o mundo jaz no maligno e não devemos mesmo esperar o respeito da sociedade. São os que os que aceitam a escravidão do Egito Outros figem que o preconceito não existe e procuram viver da melhor maneira possível. São os indiferentes - não estão nem um pouco preocupados. Há ainda outros que se disfarçam de incrédulos. São principalmente crianças, adolescentes e jovens evangélicos que procuram comportar-se nas escolas públicas como verdadeiros "pestinhas" apenas para que ninguém descubra que eles são crentes. É como se ainda pairasse um quê de escravidão sobre nossas cabeças.

Podemos, sim, dar um basta neste preconceito e conquistar o respeito que ainda não temos diante da sociedade brasileira. Não que isto vá fazer o mundo ter paz conosco, mas se nada for feito até nossos filhos vão ter vergonha de ser cristãos. Não podemos andar de cabeça baixa, é preciso dar uma resposta. Uma resposta equilibrada, sem radicalsmo, que possa ser traduzida em atitudes familiares simples, mas que no coletivo vão trazer com o tempo mudanças e o respeito a cidadania que por direito temos.

Precisamos começar a ter respeito por nós mesmos através de uma consciência mais aguçada de cidadania. Quando olho para o Livro de Atos dos Apóstolos e vejo o efeito que as palavras de Paulo causavam tanto em em ouvidos judeus quanto romanos, lembro-me de que hoje, 04 de abril, é lembrado com o dia da perda por assassinato de Martin Luther King. Os cristãos, desde os primeiros apóstolos, sempre tiveram entre seus líderes homens cuja coragem era marca de seus caráteres, como está escrito em II Timóteo 1:7. Será que os tempos mudaram?

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Há muito tenho ouvido palavras de boicote à TV Globo com suas novelas preconceituosas que agridem constantemente, principalmente a mulher evangélica. Agridem quando veicula uma imagem ruim das crentes de cabelos longos. Não sou contra a Rede Globo, mas contra o preconceito e as atitudes de seus gestores, que devem ter mesmo ojeriza de crentes. Não sou favorável a atitudes radicais e nem é de bom alvitre ter fixação em derrubar órgãos da imprensa. É preferível ter uma imprensa, às vezes preconceituosa, do que a imprensa de "chapa branca" das ditaduras. Defendo sim a liberdade de expressão, mas desde que não seja usada para ofender os direitos de cidadania de ninguém.

Más crentes podemos, sim, dar NOSSO RECADO de desagrado quanto ao que vai pela TV não importa onde for: se Globo, Record, SBT, Bandeirantes, Cultura ou qualquer outra que venha ferir e prejudicar os cidadãos da comunidade evangélica. Não queremos destruir, mas contribuir para o aprimoramento dessa liberdade de expressão com atitudes de resistência pacífica.

Estou sugerindo democraticamente que nos conscientizarmos desses fatos e passemos ao terreno das atitudes como por exemplo esta: vamnos anotar o nome das empresas que patrocinam programas que ajudem a disseminar o preconceito contra crentes. Em seguida que se boicotem as marcas de seus produtos diretamente ligadas à difamação.

Ao chegar no supermercado, cada um de nós conscientemente, pode substituir tais produtos por marcas de outras empresas que respeitem nossa cidadania e cultura diferentes.

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Dê o seu "recado" no supermercado.
Diga não aos produtos que financiam programas que difamam evangélicos


Aqui vai uma lista provisória de produtos que estiveram ou ainda estão patrocinando a novela duas caras, onde cenas de "crentes"de "cabelão" e "saião"e homens desequilibrados estão estereotipando negativamente todos os evangélicos brasileiros: Operadoras de Celulares: Vivo e Claro; Sabonetes Albany; Shanpoo Color Viva da L'Oreal; aspirina da Bayer; biscoitos da Traquinas, Fiat, Sabão em pó Omo, Guaraná Antártica, produtos Niely Gold - entre outros. Todas estas empresas têm SAC - Serviço de Atendimento ao Consumidor. Vamos expressar nossa opinião.

Irmãs evangélicas, não estou sugerindo que ninguém assista ou deixe de assistir qualquer novela. Uns reprovam, outros gostam. Mas se você tem cabelos longos, seria maravilhoso se parasse de comprar por exemplo aquele shampoo que financia novelas que procuram mostrar a mulher de "cabelão" sempre como uma crente hipócrita - de dia santa e de noite devassa, entre outras coisas ruins. Talvez o shampoo de uma novela dessas faça até mal ao seu cabelo. Mesmo que você nunca assista uma novela, antes de comprar qualquer produto no supermercado, seriam muito bom saber se ele não está por trás de programas que mostram os crentes como pessoas atrasadas, desequilibradas e hipócritas. Boicote!

Sempre que a novela mostra esta imagem, estará implicitamente dizendo: As mulheres que usam cabelos longos são "crentonas" e que esta imagem passou a ser vista como negativa. Isto é tão verdadeiro, que em 2007 a Revista Vejinha publicou uma matéria com a esposa do atual governador paulista. Naquela entrevista o preconceito ficou patente ao meu conhecimento. Quando Dª Mônica Serra veio do Chile para o Brasil tinha os cabelos compridos. Ao chegar aqui ela os cortou por causa de uma pergunta que lhe fizeram.: A senhora é evangélica? Para não passar uma imagem de "atraso" ela mudou seu cabelo.

A comunidade evangélica responde hoje por mais de 21% do consumo na economia brasileira. Precisamos adquirir consciência desta força para aprender a dizer NÃO de forma pacífica, inteligente e indireta. Uma novela para ficar no ar precisa de patrocínio. O patrocínio vem das empresas que vendem produtos populares. Sabonetes, shanpoos, marcas de carros populares, remédios para dor de cabeça.

Quando os crentes começarem a ligar paras os 0800 dessas empresas para dizer que não vão mais comprar os produtos delas, porque estão patrocinando programas que depreciando a imagem e cidadania dos crentes - elas vão ouvir. Pode ser que não imediatamente, mas quando cada um de nós for além das palavras e deixar de comprar por um ano, dois anos aqueles sabonetes, shampoos, celulares, remédios de dor de cabeça.... Com certeza isto vai ser uma grande lição de cidadania. Se isto é justo e honesto converse com sua família.
V
ocê pode discordar da minha opinião, mas creia, quando a comunidade evangélica brasileira descobrir que representa 40 milhões de consumidores, e tomar atitudes conscientes, além de conquistar o respeito a sua cidadania, fará com que seus filhos não tenham mais vergonha de dizer que são crentes nas escolas, nas empresas e no meio dos amigos. O respeito começa pelo bolso. O tamanho do bolso dos crentes.

Hoje 15.01.2012 - 83º Aniversário nascimento do Pastor Martin Luther King.
Obrigado Senhor pela bênção que foi a vida deste homem,
pois ele ensinou de forma pacífica derrubar muitos "faraós"
que teimam em construir "egitos" para o povo.
"João Cruzué"


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Boicote aos patrocinadores do BBB12 da TV Globo

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Patrocinadores do Big Brother 12

João Cruzué

Se você é cristão e não concorda com a pouca vergonha da TV Globo, responsável pelo programa mais obsceno da TV brasileira o BBB12 - Big Brother 12ª Edição. Que para subir a audiência desta porcaria promove festas para encher de bebida alcoólica os participantes desta nojeira, para que depois de bêbados eles se tornem protagonistas de cenas de sexo, pouca vergonha e dizem: Até estupro de mulher bêbada,

quero lhe fazer uma sugestão.

1 - A TV Globo vendeu 5 cotas de patrocínios, no valor de 20,6 milhões cada. Para ganhar muito dinheiro com este programa horroroso (opinião do próprio Pedro Bial)

2. Estas cotas de patrocínio foram compradas pelas empresas responsáveis por estas marcas:

(a) OMO
(b) FIAT
(c) GUARANÁ ANTÁRTICA
(d) CERVEJA DEVASSA.
(e) NIELY COSMÉTICOS

3. Estes produtos, ou estas marcas estão financiando esta porcaria chamada BBB12. Eles querem fortalecer a marca (e as vendas) destes produtos pelas inserções durante as chamadas do programa.

Minha sugestão:

Se você for comprar sabão em pó para sua casa, ao ver a caixa do OMO na gôndola do Supermercado, lembre-se de que ele está financiando prostituição explicita no BBB12. Substitua-o por outra marca. Isso se chama BOICOTE. Tenha uma consciência mais sensível nos seus hábitos de consumo. O que o consumidor não compra, é menos dinheiro no caixa do supermercado. Se o supermercado não vender, ele vai comprar menos do distribuidor, e esta corrente vai se fechar no bolso do dono da Marca, que geralmente nem é brasileiro.

Se você for comprar um veículo FIAT, desta vez compre um similar de outra marca.

Se você for tomar um Guaraná da Antártica, tome guaraná de outra marca.

É preciso muita coragem para comprar produtos de beleza da NIELY, mas se você gosta dos Xampus e Condicionadores da linha GOLD ou outros produtos da marca, olhe bem para eles na gôndola, e diga para você mesma/o: NÃO!

Não vou falar da cerveja, porque os leitores deste blog não bebem.

Por fim, quero lembrar de um fato acontecido há uns três anos mais ou menos. A marca ALBANY da Friboi financiou uma novela global, onde as mulheres crentes eram estereotipadas como loucas usando saião e cabelão e induzindo pessoas a apedrejar os outros. Sendo a marca Albany produzida para classes "C" , "D" e "E", eu pensei: Muitas irmãs crentes, ao comprar estes produtos, nem sabem que estão financiando uma novela que as estão difamando. Daí, nunca coloquei dentro da minha casa os péssimos sabonetes ALBANY.

CONCLUSÃO: Leitor cristão, você é dono do seu nariz. Não tem a mínima obrigação de fazer o que eu faço. Mas, uma coisa você precisa saber: Nós cristãos só vamos ser mais respeitados, quando rejeitamos certas atitudes empresariais. Quando tomamos consciência das coisas e praticamos o boicote, nós estamos agindo didaticamente. Se o lucro cai, a empresa deixa de patrocinar porcaria e a TV melhora o conteúdo de seus programas.

O boicote é a forma mais democrática de dizer que você não GOSTOU! Não importa se você assista ou não. O que importa é que você tenha uma consciência mais sensível.

Ao dizer não, para uma MARCA ou uma EMPRESA, você está zelando pelo conteúdo da TV brasileira e influindo no tipo de coisas que os outros vão assistir.

Um canal de TV, é uma concessão pública. E se é pública, não pode passar qualquer coisa, como a TV Globo passa há 12 anos e fica por isso mesmo. Precisamos ser mais exigentes, pois somos 41 milhões de consumidores evangelicos.













sexta-feira, maio 13, 2011

Procter e Gamble patrocina novela SBT ofensiva aos evangélicos

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OS PRODUTOS DA PROCTER E GAMBLE

PATROCINAM O BEIJO GAY DA NOVELA DO SBT "AMOR E REVOLUÇÃO"

SUGESTÃO: BOICOTE NO SUPERMERCADO CADA PRODUTO DA LISTA ABAIXO:

(substitua por outras marcas)



João Cruzué

Você se lembra daquela novela da Globo em que a JBS Friboi patrocinava aquela novela que expunha maliciosamente perfil das mulheres crentes como pessoas de "cabelão", "saião" e apedrejadoras de gays e prostitutas? Pois é, desde aquele tempo eu nunca mais comprei qualquer produto de higiene pessoal que leva a marca "albany".

Foi uma questão de consciência e decisão pessoal.

Achei um desaforo e me condoí por ver tantas irmãs crentes, simples e pouco informadas, comprando aquele shanpoo ordinário cujo lucro patrocinava uma novela que as denegriam e caricaturizavam. Marcas que financiam novelas visam gente simples, ainda não cultas e de pouco poder aquisitivo. Não estaria eu discriminando se dissesse com franqueza que são produtos para gente pobre. Como eu.

Nenhuma novela vai adiante se não tiver dinheiro de patrocínio.

Pois é, agora tenho outra péssima novidade. A Friboi passou e agora quem tem ofendido os lares cristãos e ao mesmo tempo os militares brasileiros é a Procter e Gamble - a patrocinadora oficial da novela Amor e Revolução, a novela do beijo gay, que passa no SBT, a rede de Televisão do Sr. Senor Abravanel, mais conhecido por Sílvio Santos.

Se você acha que esta novela ofende os costumes cristãos e não concorda com a desfeita do sr. Sílvio Santos, vou dar duas sugestões. Você é livre para seguir ou não.

Mude de canal quando sua TV estiver sintonizada no SBT, e deixe de comprar qualquer produto que tenha a marca da Procter e Gamble. Substitua pelos de outra marcar.

Só assim estas empresas vão aprender a respeitar os consumidores cristãos. Bata naquilo que eles mais têm medo: no CAIXA! Produto que não vende, encalha no supermercado. E se encalha, o marketing vai procurar saber porquê. E se descobrir que 25% da população brasileira é evangélica e está deixando de comprar seus produtos... vão pensar duas vezes antes de patrocinar qualquer novela.


Conheça agora os produtos que financiam a produção da Novela Amor e Revolução - a novela do beijo gay que faz desfeita tanto aos crentes quanto aos militares brasileiros.


Nota: se você é favor desta conscientização, repercuta, escreva e se quiser pode repassar este texto.





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quarta-feira, março 02, 2011

Boicote Evangélico aos manuais de homoafetividade



JOÃO CRUZUÉ

Graças a Deus nosso país vive plenamente as liberdades democráticas. Nossos representantes políticos atuam livremente sob as pressões populares, um cabo de guerra em que a maioria aprova leis, que depois de promulgadas pelo Executivo precisam ser obedecidas por todos. Mas há meios efetivos e legais de resistir.

Por exemplo, a senadora Marta Suplicy colheu 27 assinaturas no Senado e vai desarquivar o PLC 122/2006. É direito dela. Como também é direito nosso de discordar e espernear. Um fato é certo: a minoria organizada, domina sobre uma maioria desorganizada e mal representada.

Com muita sinceridade vou dizer que há sim 50% de probabilidades, de que o projeto 122/2006 possa ser aprovado no Senado e mais tarde ser convertido em lei. A senadora Marta Suplicy já fez o primeiro movimento no xadrez em 2011, colhendo 27 assinaturas entre seus pares e desarquivou tal projeto.

Eu não estou sonhando. Basta ver o que tem se passado nos países que já aprovaram esta lei. Precisamos estar preparados e conscientes de como combater com inteligência qualquer ameça à nossa família cristã.

Só um cego não vai perceber que o nosso cheiro cristão só é apreciado quando estamos em época eleitoral. Fora disso, somos rotulados na primeira oportunidade como o atraso da sociedade, em lugar do sal que a conserva. E nós, da Igreja Protestante, não podemos ser confundidos com o Romanismo, pela nossa contribuição positiva de nossos reverendos pastores e bispos desde o século XIV.

Se o PLC for convertido em lei, saiba você, que uma das primeiras ações que os grupos homossexuais vão executar é usar o MEC - Ministério da Educação para distribuir manuais de homoafetividade dentro das escolas públicas. Sobre o pretexto de "combater" a discriminação e o preconceito, na verdade vão fazer ativismo político e apologia da conduta gay diante de nossos filhos e netos.

Há tempos venho martelado esta denúncia e pouca gente está prestando atenção.

Agora quero falar de boicote. Um plano B para pensar e desenvolver com calma.

Se o MEC for obrigado a patrocinar esses manuais. Se os professores forem obrigados a distribuí-los a alunos adolescentes nas escolas. Resta-nos fazer isto: avisar, conscientizar (vacinar) nossa família, nossos filhos e netos adolescentes, se RECUSAREM a pegar esses manuais - porque não são obrigados a aceitá-los.

Não são obrigados porque têm o direito de serem cristãos, diferentes , e não podem ser discriminados por isso. Se forem forçados a levar estes livros, estará tipificado crime de preconceito religioso.

E se estes manuais forem boicotados, vão ficar encalhados nas escolas.

O boicote é justo, democrático, legal e efetivo.


cruzue@gmail.com



terça-feira, março 18, 2008

Globo estereotipa crentes


Boicote!

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por João Cruzué

É sabido que os autores de novelas, em busca de audiência a qualquer custo, apreciam mostrar o lado hipócrita das pessoas subliminarmente generalizando e rotulando o todo pela imagem de um personagem. Entre as formas de protesto, a mais objetiva é a resistência passiva ou o princípio da não-violência defendido por Martin Luther King. Quanto a este assunto, temos posição já defendida em outros artigos, isto é, um boicote aos produtos que patrocinam tais novelas.

Em lugar de vociferar contra seus detratores, trazendo com isso mais audiência, os crentes poderiam boicotar a compra dos produtos que patrocinam tais novelas. Toda empresa tem um ponto fraco: o lucro. Os crentes precisam saber que - mesmo não assistindo essas novelas - indiretamente estão contribuindo para o sucesso e a continuidade delas, quando vão ao supermercado e compram produtos que as patrocinam.

Tome nota: os produtos que patrocinam a novela das 20:00h, daquela TV que não gosta dos crentes, e vive associando a imagem deles a pessoas desequilibradas, coitadinhas exploradas, são os seguintes: Sabonete Albany da Friboi, Aspirina da Bayer, Biscoitos Traquinas, shampoo Color viva da L'Oreal, Operadora de celulares Claro e Vivo, entre outras. Se alguém já reparou, todas as embalagens trazem um telefone gratuito de assistência ao consumidor.

Creio que a comunidade evangélica deve ser informada sobre a responsabilidade destas empresas e que seus produtos estão financiando programas de TV que denigrem o povo evangélico ao estereotipar seus pastores como ladrões, suas jovens como pessoas com dupla personalidade - santas e devassas e os fiés como pessoas debilóides e coitadinhas.

Caso nossos irmãos queiram dar uma resposta à altura a esta agressão, basta boicotar seus produtos quando forem ao supermercado. Que ensinem suas famílias porquê vão fazer isto. Ainda há outra coisa que pode ser feita: usar a central de atendimento - SAC - dessas empresas para protestar veementemente , explicando claramente, com muita educação, que usam seus produtos, mas que deixarão de comprá-los, pois estão financiando novelas que trazem prejuízo para a imagem dos evangélicos.

Somos mais de 20 milhões de consumidores evangélicos no Brasil e podemos dar nossa resposta de forma ordeira, objetiva e legal. Quem quiser continuar comprando os produtos que patrocinam agressões que estereotipam de forma negativa os crentes, que continue. Da mesma forma, quem achar que isso merece boicote e protesto que o faça.

Vamos conscientizar a família, a comunidade e nossos amigos em favor do boicote a tais produtos e trocá-los por outras marcas. Cada produto abandonado na gôndola de um supermercado é uma resposta. Para chegar a milhares e milhões de respostas, basta que cada um dê a sua e conscientize o próximo.

João Cruzué
cruzue@gmail.com
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