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quinta-feira, setembro 22, 2016

Músicas para avivamento missionário de sua igreja - Hinário Hinos Missionários


Você com certeza deve conhecer alguns daqueles hinos de temática missionária, que incentivam a igreja à evangelização e estão presentes nos hinários tradicionais de nossas igrejas, tais como o Cantor Cristão, a Harpa Cristã, Salmos e Hinos, Hinário Aleluia e outros. Imagine-os reunidos em um só lugar, um só hinário? Pois é o que encontramos no hinário HINOS MISSIONÁRIOS.
O livro, gratuito, reúne em suas páginas uma seleção de hinos e louvores que vão servir de precioso auxílio para o esforço de avivamento missionário/evangelístico de sua igreja.
O Hinário conta ainda com recursos para facilitar sua consulta e utilização, como índice dos primeiros versos dos hinos e índice de autores e tradutores, além de nota introdutória sobre cada hinário antologiado.


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domingo, março 29, 2015

Repensando o louvor evangélico

Publicado originalmente no blog Teologia Pentecostal

Caminha já para se tornar novamente senso comum, or graça divina, que os cânticos litúrgicos, para fazerem jus ao título, devem constituir louvores a Deus, e não mensagens motivacionais. Ponto absolutamente essencial. Entretanto, isso não é tudo. A verticalidade do louvor cristão não é arbitrária, meramente convencional ou fruto da observação legalista dum código de etiqueta espiritual. A comunidade cristã reunida louva a Deus porque não consegue se imaginar fazendo outra coisa, porque não concebe outro merecedor de atenção que não Deus e porque não sabe – nem poderia saber – como se dirigir a Deus senão louvando-O. Tendo esse fundamento em mente, poderemos repensar algumas formas contemporâneas de louvor que, ainda que verticais e bem intencionadas, não refletem até o fim o espírito do louvor cristão.
O fato é que a prática do louvor – mais ainda, do louvor comunitário – tornou-se escandalosa para o mundo moderno. Toca as raias da blasfêmia, desde um ponto de vista secular, despender atenção, pronunciar elogios, elevar ofertas que não nos tenham, em última ou primeira instância, como objeto ou parte dele. As histórias românticas, forma literária moderna por excelência, dão prova desse dogmatismo. Nelas, o amor e o ódio são sempre puros, emanados direta e completamente do sujeito, que tem o poder mágico de gerá-los (“poder mágico”: às vezes, o sentimento é gerado da flecha atirada por um cupido, sim; mas, de um lado, é preciso apelar a um ser extramundano, caricatural, irreal, que no fundo é um alter ego hiperbólico do próprio sujeito, para preservar a espontaneidade do desejo, e, de outro lado, mesmo o cupido está fadado a respeitar a autonomia do sujeito, submetendo-se ao trabalho meticuloso de mirar o seu coração); uma obra de arte é tanto mais bela quanto mais “inspirado” estava seu autor ao criá-la; o amor é tanto mais legítimo quanto mais rapidamente se manifesta, sendo o “amor à primeira vista” a expressão máxima desse sentimento.[1]
Ora, não portarão resquícios desse egocentrismo aquelas canções evangélicas que, conquanto dirijam-se a Deus, o fazem partindo dos próprios sentimentos? Versos que narram o que se passa “no meu coração” quando penso em Deus e as minhas reações ao concentrar-me nEle, que descrevem – ou fingem descrever – o meu estado de espírito no momento do louvor, não serão maneiras de louvar a Deus sem deixar de louvar lateralmente também a mim mesmo, sem deixar de levar em conta o meu pretenso mérito em me dispor a adorá-Lo? Não serão maneiras de afirmar a crença em Deus sem renunciar à crença na minha autonomia, no meu poder mágico de gerar sentimentos, na minha virtude de desejar a Deus? Parece que sim, e ocorre que estas são crenças pagãs, pré-cristãs, de quem ainda não passou pela conversão epistemológica primordial, que é o entendimento epifânico de que não sabemos do que precisamos, de que não somos capazes de cumprir a finalidade de nossa existência e que até para adorar a Deus dependemos dEle.
Num primeiro momento, nossa postura diante de Deus, seres caídos que somos, não é de amor, mas de medo, vergonha e, portanto, aversão. Nós só podemos e só queremos amá-Lo porque Ele nos amou primeiro. Não há nada semelhante a uma inspiração interior que nos leve a adorá-Lo. Nosso único talento natural é para o pecado. Esse é o desencantamento primeiro, cuja negação coincide com o misticismo, e cujo reconhecimento fará com que o nosso louvor afaste-se inteiramente de nós mesmos e dirija-se a Deus como o Criador.
Mas há um segundo desvio importuno em que mesmo louvores verticais e bem-intencionados podem incidir. Ele talvez constitua um último e moribundo suspiro do egocentrismo, da tentação de se fazer sorrateiramente objeto do louvor. Ao passo que o primeiro desvio consiste em utilizar o louvor para descrever o que ocorre dentro de si – e assim, em última análise, louvar também a si mesmo –, o segundo consiste em fazer do louvor uma pretensiosa descrição sistemática da natureza e da operação divinas, transformando-o num manifesto teológico – que, assim, enaltece o próprio conhecimento portado pelo indivíduo.
Mesmo aquele que passou pela conversão primeira, que se deu conta da própria contingência e reconheceu em Deus a origem de tudo, pode carecer ainda de empreender o passo último da conversão, a saber, reconhecer em Deus o fim de tudo. Canções que se comprometem com posições teológicas secundárias e por demais controversas, que condicionam o louvor a Deus à veracidade da experiência particular do batismo no Espírito Santo (como é comum entre pentecostais), à veracidade da eleição incondicional (como é comum entre calvinistas) ou à veracidade do criacionismo de terra jovem (como é comum entre fundamentalistas), são certamente dispensáveis. Mencionar tais crenças por meio de canções, em contextos restritos, é certamente legítimo, mas, no culto público, transformar os objetos dessas crenças em objetos do louvor, louvar a Deus porque Ele proporciona a experiência particular do batismo no Espírito Santo (assim se crê), porque Ele elegeu incondicionalmente aqueles que haveriam de ser salvos (assim se crê) ou porque há seis mil anos Ele criou a Terra e o que nela existe, tais como os conhecemos hoje, em seis dias (assim se crê) é, no fundo, louvar o próprio conhecimento, louvar o privilégio de conhecer esses mistérios. Certamente não é esse o louvor de que “tudo o que tem fôlego” é capaz e a que “todos os povos e línguas” são impelidos.
Não é a nossa confissão de fé, o nosso corpus doutrinário, que deve ser louvado, muito menos o fato de podemos assimilá-los. A revelação de Deus como o fim de tudo é levada a cabo em Jesus Cristo. Ele, portanto, deve ser, direta ou indiretamente (mas, de preferência, diretamente), o único objeto de adoração. Cristo é fonte inesgotável de enaltecimento. Se a contemplação de Deus como o Criador confere ao louvor certo distanciamento, certo temor – que extirpa o autoelogio –, é a contemplação de Deus como o Redentor[2] – e não a afirmação arrogante do conhecimento teológico – que nos permitirá a entrega, o desarme, o derramamento.
A contemplação de Deus como o Criador leva a um louvor primordialmente instrumental. A contemplação de Deus em Cristo como o Redentor é que nos permite um louvor com cânticos, um louvor interativo – é no ato sacrificial de Cristo que o véu do Templo se rasga. A adoração cristã genuína será uma síntese dessas duas atitudes: contemplando a Deus como o Criador inescrutável ao mesmo tempo em que tocando-O como o Redentor encarnado. Mais do que rechaçar as canções que só falam de bênçãos e vitórias, é preciso atentar para esse duplo fundamento da adoração. Como em todos os aspectos da vida cristã, é o cristocentrismo mais radical que poderá resolver a prática comunitária do louvor.



[1] Ver GIRARD, René. Mentira Romântica e Verdade Romanesca. São Paulo: É Realizações Editora, 2009.
[2] Ver RATZINGER, Joseph. Introdução ao Espírito da Liturgia. São Paulo: Edições Loyola, 2013.

terça-feira, maio 01, 2012

Bendito Deus que Dança!



"Se eles querem que eu acredite no seu deus,
eles vão ter que cantar comigo melhores músicas. 
Eu só poderia acreditar em um deus que dança."

- Friedrich W. Nietzsche (1844-1900)
Filósofo alemão




Wilma Rejane
A Tenda Na Rocha

Com a frase acima o filosofo Nietzsche, desafia o Deus dos cristãos em sua obra “Assim Falou Zaratustra” . Segundo ele, e revestido de um personagem do zoroastrismo, o cristianismo era a maior desgraça da humanidade e uma “muleta” para os fracos. O homem deveria decretar a morte de Deus para se tornar enfim um “super-homem”, confiando em seu potencial interior para  ser vitorioso (?). Ironicamente, Nietzsche, havia nascido em lar protestante , seus avós eram pastores luteranos. Ele ingressou na teologia, mas abandonou a fé ao se aprofundar na Filosofia.


O pensamento de Nietzsche,  influenciou significativamente o mundo moderno - infelizmente – e continua fazendo adeptos até nossos dias.  Pobre Nietzsche, viveu de forma miserável , convalescendo de tantos males que peregrinou por diversos lugares na tentativa de que em alguns deles, o clima lhe fosse favorável: Veneza, Gênova, Turim , Nice... até terminar seus dias em um sanatório em Basileia. Ele não sabia, mas desconfio –  tenho  fortes motivos para isso - que padecia de infelicidade crônica.  A falta de fé no Deus que dança esvaziou seu ser e para onde se movesse não encontrava paz. Ele a procurou em muitos lugares, mas ao matar dentro de si,  o Deus que poderia salvá-lo , morre ele.

O Deus que dança é tão latente que é impossível torna-Lo ausente. Ele dança nas nuvens, na natureza, nos homens. Através do movimento dos dias dos poentes e nascentes quando o céu muda em cores e luminosidade. Deus dança nas folhas das árvores que balançam pela força do vento, que se umedecem pelas 'lágrimas” do orvalho. Deus dança na brisa que nos acaricia, na lua que ora é cheia, nova, minguante, crescente. A lua dança com as estrelas, com a noite que chega, que se vai. Deus dança no mar quando rugem as ondas, bravas e mansas, “varrendo” a areia, emprestando movimento aos navegantes de um país a outro. Deus dança e canta por todos os dias pois sem Sua “batuta”, Sua harmonia, Sua voz, nem vida existiria.

Sofonias 3:17 diz: “O Senhor teu Deus está no meio de ti, poderoso para te salvar, Ele se deleitará em ti com alegria, calar-se-á por seu amor, regozijar-se-á em ti com júbilo”. Alegria = Rinnah (Stong 07440) significa “dar brados de júbilo, aclamar, aplaudir fortemente com triunfo; cantar”. Literalmente: Deus dançara sobre o seu povo, jubilara, dará brados de vitória com alegria”.

Esse é o Deus dos cristãos, que dançou com seu povo ao abrir o mar vermelho, recolhendo as ondas como em espelhos para libertá-los do Egito. Rinnah foi a música que embalou as vitórias de Abraão, Isac e Jacó. O Isac, batizado riso, porque Deus dançou com o tempo grávido de promessas para uma mãe estéril e um pai de quase 100 anos. Deus dançou com os  antigos profetas e suas visões precisas do futuro que anunciavam o Messias Salvador nascido em Belém  da Judéia,  porque O Espírito Santo dançou no ventre de uma virgem, chamada Maria, obedecendo a melodia de Deus Criador.


Deus dança através do tempo e faz  natureza cantar, diz o Salmo 65:8-13: “Tu visitas a terra, e a refrescas; tu a enriqueces grandemente com o rio de Deus, que está cheio de água; tu lhe preparas o trigo, quando assim a tens preparada. Enches de água os seus sulcos; tu lhe aplanas as levas; tu a amoleces com a muita chuva; abençoas as suas novidades. Coroas o ano com a tua bondade, e as tuas veredas destilam gordura. Destilam sobre os pastos do deserto, e os outeiros os cingem de alegria. Os campos se vestem de rebanhos, e os vales se cobrem de trigo; eles se regozijam e cantam. “



Quem, a não ser um Deus que dança, desceria do céu para festejar com os homens a morte da morte?  Quem, a não ser um Deus que dança se ofereceria em sacrifício de morte pela humanidade para ressurgir vivo ao terceiro dia? Oh, poderosa melodia do Deus que dança!!! Aleluia é o Teu cântico preferido, a Ti entoamos louvores de gratidão por ter vindo dançar com teu povo! Por todos os lugares se ouve a Tua voz, ainda no silêncio Te ouvimos. O que seria de nós, não fora um Deus que dança e que nos convida para dançar com Ele, no banquete celestial onde já não haverá lágrima, nem pranto, nem qualquer dor?

Bendito esse Deus que não se cansa de dançar nos corações que se transformam pela obediência a canção da Cruz, entoada aos quatro cantos da terra: Jesus, Jesus, Jesus! Amo esse Deus que nos  faz dançar de alegria por ouvir Sua voz de Pai amoroso.

Nietzsche só poderia estar aturdido, embriagado por canções infernais vindas de um mundo onde não se pode dançar. É isso, prisioneiros não dançam. Escravos não podem dançar. Só mesmo a misericórdia de um Deus que dança para o libertar. Jamais ele ou algum outro incrédulo poderia encontrar paz e felicidade não fora nos braços do Cristo ressuscitado que se move em dança para perdoar e amar.

segunda-feira, agosto 09, 2010

Louvor na tempestade



LOUVANDO NA TEMPESTADE
Renato Collyer


Sempre fui apaixonado por barcos. Já tive a oportunidade de fazer algumas viagens. Gosto da tranquilidade das águas. É inspirador o modo como a brisa sopra por cima das pequenas ondas. As belas aves planam no imenso céu azul como se não se importassem com a presença de seus admirados visitantes.

Certa vez, viajei de lancha pela Amazônia. As águas do Rio Amazonas são tranquilas e parecem formar uma linda sinfonia que se une à paisagem incomparável da floresta.

O rio corta a floresta e por isso não é difícil encontrar troncos no meio das águas. O piloto da embarcação precisa ficar sempre atento para desviar das armadilhas do caminho e evitar um desastre. Experiência e atenção são indispensáveis para garantir a segurança dos passageiros.

O que quero dizer é que mesmo em meio à tranquilidade (rio), as adversidades surgirão (troncos). Mesmo sendo servos de Deus, não estamos livres dos problemas da vida. Nascemos de novo em Cristo (João 3.7), mas ainda vivemos em um mundo onde o mal impera, onde o pecado, muitas vezes, vence a santidade.

Você pertence ao Pai, ele toma conta da sua vida. Você, no entanto, vive em um mundo entregue às paixões da carne. “Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno” (1 João 5.19).

Talvez o ambiente onde você trabalhe não seja exatamente um paraíso na terra. As pessoas falam mal de você pelas costas, tentam, de todas as formas, impedir seu crescimento profissional. Mas não se preocupe, não deixe que isso lhe abale. Seja luz no meio das trevas! Pode, por acaso, a luz brilhar no meio da luz? Não, a luz só brilha no meio da escuridão. Deixe sua luz brilhar no meio do caos e faça com que as pessoas percebam que há algo diferente em você!

Permita-me voltar a falar sobre barcos. Em minhas experiências nessas viagens, um sentimento sempre me incomodou. Ao mesmo tempo em que ficava feliz por ter chegado à terra firme em segurança, entristecia-me o fato de ter que abandonar a embarcação. As águas me traziam um estado de verdadeira paz.

Comumente vemos na Bíblia algumas passagens que se referem a “águas”, como no Salmo 23.2: “Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas”.

Agora imagine o seguinte: uma grande tempestade se aproxima. Antes que o comandante da embarcação perceba, ventos fortes começam a soprar. Os instrumentos de navegação nada podem ajudar, pois estão danificados! O que fazer? A que grupo de pessoas você pertence?

Você irá fazer de conta que nada está acontecendo e esperar a morte iminente? Irá se desesperar e, não se importando com ninguém, cuidará de salvar sua própria vida? Ou terá simplesmente fé?

É possível louvar ao Senhor em meio à tempestade?

Lucas nos conta o que aconteceu com ele e os demais discípulos: “Num daqueles dias, [Jesus] entrou num barco com seus discípulos, e disse-lhes: Passemos para o outro lado do lago. E partiram. E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma tempestade de vento no lago, e enchiam-se de água, estando em perigo. E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, perecemos. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e cessaram, e fez-se bonança. E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?” (Lucas 8.22-25).

Os discípulos ficaram apreensivos. Eles pertenciam ao segundo grupo, se desesperaram. Estavam com tanto pavor que somente lembraram que Jesus estava a bordo do barco quando as águas representavam perigo para suas vidas. Aqueles homens estavam acostumados com o mar. Aquela tempestade era apenas mais uma que deveriam enfrentar. Eles pensavam que poderiam passar pela tribulação pelas suas próprias forças, pelos seus próprios meios. É bem provável que antes de acordarem Jesus, os discípulos tivessem tentado – porém, sem sucesso – deter o avanço da água sobre a embarcação.

Até que ponto você consegue suportar? Até onde suas forças são capazes de aguentar as pressões deste mundo? As águas inundaram seu barco e você já não sabe o que fazer?

Mesmo em meio à tempestade, a luz de Cristo brilha forte. Você já percebeu que a luz não se abala com o vento? A luz não se move por causa das tempestades ou das chuvas. A luz permanece imóvel, parece não se importar com os problemas. Eles não a atingem.

Jesus é a nossa luz. Todos os seus problemas são pequenos perante ele. O Salvador está sempre disposto a ajudar, basta você simplesmente “acordá-lo”. Jesus quer ouvir a sua voz a chamar por seu Nome. Ele quer que você confesse com seus lábios: “Mestre, não posso caminhar com minhas próprias forças, preciso do seu amparo. Me ajude. Me salve!”.

Jesus deseja ouvir a sua voz. Louve ao Senhor não importa a situação. Não ligue para a tempestade. Deposite sua fé na luz de Cristo.

Muitas vezes reclamamos da vida. Reclamamos que Deus não se importa conosco, não nos salva de nossos problemas. Eu faço a seguinte pergunta para todos nós: temos conversado com Deus o suficiente? Estamos buscando intimidade com ele? Eu lhe desafio a buscar intimidade com o Senhor. Também me incluo nesse desafio. A voz de Deus deve ser constante em nossas vidas.

Nossas orações são levadas pelos anjos como fumaça até a presença do Senhor (Apocalipse 8.4). Deus se importa com seus filhos. Ele se importa com todos nós. O Pai Celestial se importa com você! Ele reserva uma atenção toda especial para você. Ele só deseja ouvir a sua voz. Converse com seu Pai.


Texto 2/5
Concurso Literário/Blogueiros Cristãos 2010

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