sábado, março 23, 2013

Protestos contra o Pastor Marcos Feliciano em Paris



João Cruzué

Protestos em Paris é 10. O pastor precisa respeitar as "minorias" em Paris, Londres, Milão, Nova York, Frankfurt, Athenas, Alpes Suiços.... Eu gostaria muito de saber como é ser uma minoria brasileira "discriminada" nesses belos lugares. Aliás, de minoria mesmo...

Agora, esta criancinha abandonada em uma caixa de sapatos em Salvador/BA, isto sim, deve ser uma minoria de verdade. Ela não foi apenas discriminada, mas rejeitada e depois abandonada.




Quero ver quem vai fazer um protesto pelos direitos dela em Paris e em outros lugares tão
granfinos...




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2 comentários:

Anônimo disse...

Prezado João,

O protesto não foi contra o pastor em si, mas contra sua nomeação para um cargo para o qual ele obviamente não está qualificado.

Não entendi sua mistura de crianças abandonadas com o protesto. Mas quero dizer que crianças abandonadas são situações tão repugnantes quanto pessoas que se dizem religiosas e que emitem frases de profundo racismo e homofobia, ALÉM DE não respeitar as demais religiões, querendo impor a sua própria.

E a maioria das pessoas que está aqui está ou trabalhando ou pesquisando para levar conhecimento para o Brasil ou estudando para ser um profissional qualificado, tanto quanto qualquer outro. Muita gente veio depois de juntar cada centavo com muito suor e vive, apesar de em Paris, uma vida bastante restrita, muito mais do que no Brasil.

Finalmente, o fato de as pessoas estarem em Paris não tiram delas a cidadania brasileira. Elas continuam sendo brasileiras e querendo um país mais justo e com representantes decentes.

Obrigada pelos seus comentários, de qualquer maneira.

Atenciosamente,

uma não-grãfina em Paris.

Marina disse...

O protesto não foi contra o pastor em si, mas contra sua nomeação para um cargo para o qual ele obviamente não está qualificado.

Não entendi sua mistura de crianças abandonadas com o protesto. Mas quero dizer que crianças abandonadas são situações tão repugnantes quanto pessoas que se dizem religiosas e que emitem frases de profundo racismo e homofobia, ALÉM DE não respeitar as demais religiões, querendo impor a sua própria como a única.

E a maioria das pessoas que está aqui está ou trabalhando ou pesquisando para levar conhecimento para o Brasil ou estudando para ser um profissional qualificado, tanto quanto qualquer outro. Muita gente veio depois de juntar cada centavo com muito suor e vive, apesar de em Paris, uma vida bastante restrita, muito mais do que no Brasil.

Finalmente, o fato de as pessoas estarem em Paris não tiram delas a cidadania brasileira. Elas continuam sendo brasileiras e querendo um país mais justo e com representantes decentes.

Obrigada pelos seus comentários, de qualquer maneira.

Atenciosamente,

uma não-grãfina em Paris.

Marina Meirelles