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sábado, março 07, 2015

Dia Internacional da Mulher 2015



Dia Internacional pela Luta em Defesa dos Direitos da Mulher
.João Cruzué

O mundo muda devagar. O reconhecimento dos mesmos direitos para gêneros diferentes tem evoluído mais nos últimos 90 anos que em qualquer outra época. Principalmente, no meio da sociedade cristã que veio do judaísmo. Mesmo assim, a cultura preconceituosa latente da pouca valorização da mulher dentro dessa sociedade, ainda tem muito que melhorar.

No Brasil, já não é mais estranho que a mulher seja prefeita, governadora, juíza, ministra ou Presidente. Por outro lado, se formos utilizar dados estatísticos, para tabular de que sexo é a maioria dos bebês que são abortados e abandonados pelas próprias mães, você e eu já sabemos a resposta: É do sexo feminino. É o que chamo de uma cultura preconceituosa latente.

Na Índia, existem programas governamentais com políticas públicas  para estimular a mulher a continuar os estudos depois do casamento. Analisando de perto o problema, entendi que a preocupação é mais econômica do que de valorização da mulher. A economia indiana perde trilhões de rúpias, todo ano, pela falta de graduação das mulheres. Com menos estudos, elas ficam com menor potencial de produção e de consumo, um tropeço paquidérmico em um mundo cada vez mais globalizado.

Na Arábia Saudita, o berço do Islã onde fica a cidade sagrada de  Meca, a casa de Mohamad - o  Profeta de Alah, a mulher é tão inferior ao homem que ainda não conquistou nem o direito de dirigir um automóvel nas ruas.  Coisa mais comum que acontece, por exemplo, na Cidade de São Paulo. Excluindo a cultura das grandes cidades islâmicas, no restante delas e, principalmente, nos países menos desenvolvidos a mulher é tratada como um animal, nem o direito à alfabetização ela tem. É por isso que estas terras têm um povo tão pobre, pois a cultura machista tolhe o potencial econômico do país. Alfred Marshal disse que a melhoria da escola é a forma mais rápida de trazer riquezas para uma nação. Neste sentido, pelo menos a metade da população de qualquer país é do sexo feminino, se elas não se graduam, trilhões de dólares deixam produzidos. 

Por que a Inglaterra e os Estados Unidos prosperaram tanto nos últimos 400 anos? Por que será que o Cristianismo cresceu mais que todas as religiões no mundo? Minha resposta ainda não tem base científica, pois não tive tempo para pesquisar. No entanto, minha intuição diz que isso foi devido a aceitação crescente da mulher como ser inteligente e do seu papel na sociedade como ser mais sensível, solidário, responsável e comunicativo. Isto teve, sim,  grande influência social, política e econômica.

Agora vamos falar de liderança eclesiástica feminina na Igreja evangélica brasileira, tomando, por exemplo, a Igreja Assembleia de Deus - a minha Casa. Durante 16 anos frequentei as reuniões de obreiros desta Igreja em São Paulo, período que foi de 1988 a 2004. Tanto no ministério de Madureira quanto na "Missão". Naquela época, as reuniões de lideranças era apenas um "clube do Bolinha" onde nenhuma mulher punha os pés - nem a esposa do Pastor. De 12 anos para cá isto está mudando. Melhorou; tornou-se  rotina a presença de oficiais e suas esposas. Naturalmente, seguindo o costume do que já acontece lá fora, há décadas. 

Será que a Igreja Evangélica atual esta errando ao outorgar ministério as mulheres? Literalmente, sim. Mas biblicamente, não. Deus colocou um sacerdócio provisório nas mãos da tribo de Levi. Mas o sacerdócio definitivo mudou para a tribo de Judá, por promessa e pelo advento do Messias. Creio que quanto ao ministério feminino, quem decide sobre está questão é o Espírito Santo. No tempo de Jesus havia servidão e escravidão. Ele não polemizou sobre essas práticas e, com o tempo elas foram reprovadas, repudiadas e banidas do meio cristão. Mas, quanto às mulheres, ele as considerava social e publicamente, coisa admirável naquela época.

O livro de Hebreus trouxe uma mensagem revolucionária demais, para os dias em que foi escrito. Ali ficou registrado os conceitos de uma mudança radical do Velho para o Novo Testamento. A expiação dos pecados feita pelo sangue de bodes e cordeiros tinha passado e caducado. O sangue do Cristo inocente, derramado na cruz do Calvário, dali por diante alcançou o status de sacrifício perfeito, definitivo e eterno. A aceitação desta mudança não foi coisa de dias nem de anos. Até hoje, a maioria dos judeus não aceita Jesus como o Messias profetizado. 

Lembro-me  também  como foi traumática a experiência de Paulo.  Ele só conseguiu enxergar o Cristo que estava combatendo depois do momento que ficou temporariamente cego.

Jesus tinha uma costume particular para tratar com as mulheres da sua época. Nas vezes que o vemos na Bíblia dialogando, seja com a mulher samaritana, com a viúva de Nain,  com a mulher do fluxo de sangue, com a mulher encurvada, a mulher adúltera, a ex-prostituta  que lhe  enxugou os pés na casa de Simão, com Maria Madalena, Marta e Maria irmãs de Lázaro, com a mulher siro-fenícia ou cuidando do destino de sua mãe - Jesus foi respeitoso, compassivo, atento, grato, perdoador, cortês, amável e responsável. Isto dispensa comentários e mostra que Jesus estava séculos à frente da cultura judaica daquela época.

A crescente aceitação e valorização da mulher no mundo cristão ao longo dos séculos vem, ou pelo menos deveria vir, do exemplo  e da forma como Cristo olhava para as mulheres. Ele as olhava como seres humanos iguais, inteligentes e não inferiores aos homens. 

Quanto à questão do aborto, vejo, principalmente, uma coisa: que os líderes políticos de influência marxista possuem uma tendência claramente anti-cristã. Do ponto de vista cristão, acho que por trás das medidas de suposta proteção feminina escondem um grande sofisma. Na verdade isto  é prejudicial às próprias mulheres.  Explico: Se o aborto se tornar legal no Brasil, ele também vai aumentar a banalização da vida.  Nos países desenvolvidos onde o aborto é permitido, os médicos claramente assediam as pacientes fragilizadas e pobres para abortarem. Humanização? não! A questão é econômica mesmo: o procedimento cirúrgico aumenta o faturamento do médico.

A questão do aborto, no fundo é uma discriminação contra a própria mulher. Você sabia que nas estatísticas de aborto ou de abandono de bebês qual é o sexo mais mais desprezado?  Nesta decisão, a pressão é maior se o feto for do sexo feminino.  Mulher abortando mulher. 

É hipócrita  a tese dos políticos petistas de que a mulher deve ter liberdade para fazer o que quiser do seu corpo. Nesta questão, os inocentes não são consultados!


A violência contra a mulher está longe de ser resolvida no Brasil. A prostituição infantil aumenta insidiosamente. As delegacias da mulher, espalhadas pelo país, ainda não são institutos fortes. Os estupros praticados por pais, padrastos, avôs e, pasmem: bisavôs, ainda continuam escondidos (e tolerados) debaixo do tapete. No norte do país é corriqueira a venda da virgindade das filhas pelos próprios pais por uma vaca ou um cavalo.

Estas coisas acontecem muito porque falta uma consciência verdadeiramente cristã dentro dos lares. É preciso de uma mudança endógena, de dentro da fora. A igreja cristã deve bater mito forte na bigorna dos VALORES cristãos. É contra uma cultura milenar de desvalorização feminina que é preciso lutar.

A mulher cresce e potencializa-se econômica, intelectual, social, sentimental e profissional quando a família abre a porta para o Cristo que bate e passa a frequentar uma Igreja Evangélica, onde os pastores se casam e possuem famílias.

Que venham dias melhores. Eu estou orando e torcendo por isso.

Salve  08 de Março de 2015,  Dia Internacional da  Mulher


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sábado, março 08, 2014

Reflexão no Dia Internacional da Mulher 2014

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Dia Internacional pela Luta em Defesa dos Direitos da Mulher.
João Cruzué
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O mundo muda devagar. O reconhecimento dos mesmos direitos para gêneros diferentes tem evoluído mais nos últimos 90 anos que em qualquer outra época. Principalmente no meio da sociedade cristã, que veio do judaísmo. Mesmo assim, a cultura preconceituosa latente da pouca valorização da mulher dentro dessa sociedade, ainda tem muito que melhorar.

No Brasil, já não é mais estranho que a mulher seja Prefeita, Governadora, Juíza, Ministra ou Presidente. Por outro lado, se formos utilizar dados estatísticos, para tabular de que sexo é a maioria dos bebês que são abortados e abandonados pelas próprias mães, você e eu já sabemos a resposta: É do sexo feminino. É o que chamo de cultura preconceituosa latente.

Na Índia, existem programas  de políticas públicas do governo com o objetivo de estimular a mulher a continuar os estudos depois do casamento. Analisando de perto o problema, entendi que a preocupação é mais econômica do que de valorização. A economia indiana perde trilhões de rúpias, todo ano, pela falta de graduação das mulheres. Com menos estudos, elas ficam com menor potencial de produção e de consumo - um tropeço paquidérmico em um mundo cada vez mais globalizado.

Na Arábia Saudita, o berço do Islã onde fica a cidade sagrada de  Meca, na casa de Mohamad - o  Profeta de Alah, a mulher é tão inferior ao homem que ainda não tem o direito de dirigir um automóvel nas ruas.  Coisa mais comum que acontece, por exemplo, na Cidade de São Paulo.

Por que a Inglaterra e os Estados Unidos prosperaram tanto nos últimos 400 anos? Por que será que o Cristianismo cresceu mais que todas as religiões no mundo? Minha resposta ainda não tem base científica, pois não tive tempo para pesquisar. No entanto, minha intuição diz que isso foi devido a aceitação crescente da mulher como ser inteligente e do seu papel na sociedade como ser mais sensível, solidário, responsável e comunicativo. Isto teve, sim,  grande influência social, política e econômica.

Agora vamos falar de liderança eclesiástica feminina na Igreja evangélica brasileira. Tomamos por exemplo a Igreja Assembleia de Deus - a minha casa. Durante 16 anos frequentei as reuniões de obreiros desta Igreja em São Paulo. período que foi de 1988 a 2004. Tanto no ministério de Madureira quanto na "Missão". Naquela época, era apenas um "clube do Bolinha" onde nenhuma mulher punha os pés - nem a esposa do Pastor. De sete anos para cá mudou. Melhorou. Tornou-se  rotina a presença de oficiais e suas esposas. Naturalmente, seguindo o costume do que já acontece lá fora, há décadas. 

Será que a Igreja Evangélica atual esta errando ao outorgar ministério as mulheres? Literalmente, sim. Mas biblicamente, não. Deus colocou um sacerdócio provisório nas mãos da tribo de Levi. Mas o sacerdócio definitivo mudou para a tribo de Judá, por promessa e pelo advento do Messias. Creio que quanto ao ministério feminino, quem decide sobre está questão é o Espírito Santo. No tempo de Jesus havia servidão e escravidão. Ele não polemizou sobre essas práticas e, com o tempo elas foram reprovadas, repudiadas e banidas do meio cristão. Mas, quanto às mulheres, ele as considerava publicamente, coisa admirável naqueles dias.

O livro de Hebreus trouxe uma mensagem revolucionária demais, para os dias que foi escrito. Registra  os conceitos de uma mudança radical do Velho para o Novo Testamento. Mostra  que expiação dos pecados feita pelo sangue de bodes e cordeiros tinha passado e caducado. O sangue do Cristo inocente, derramado na cruz do Calvário, dali por diante alcançava o status de sacrifício perfeito, definitivo e eterno. A aceitação desta mudança não foi coisa de dias nem de anos. Até hoje, há judeus que não aceitam Jesus como o Messias profetizado. 

Lembro-me  também  quanto foi traumática a experiência de Paulo.  Ele só conseguiu enxergar o Cristo que estava combatendo depois do momento que ficara cego.

Jesus tinha uma cultura particular para tratar com as mulheres. Nas muitas vezes que o vemos na Bíblia dialogando, seja com a mulher samaritana, a viúva de Nain, a mulher do fluxo de sangue, a mulher encurvada, a mulher adúltera, a ex-prostituta  lhe enxugando os pés na casa do fariseu Simão, Maria Madalena, Marta e Maria irmãs de Lázaro, a mulher sirofenícia OU o destino de sua mãe aos cuidados do evangelista João. Isto dispensa comentários e mostra que Jesus era muito diferente da cultura machista daquela época.

A crescente aceitação e valorização da mulher no mundo cristão ao longo dos séculos vem, ou pelo menos deveria vir, da forma com que Cristo olhava para as mulheres. Ele as olhava como seres humanos iguais e não inferiores aos homens. É isto que penso.

Quanto à questão do aborto. Vejo, principalmente, os líderes políticos de influência ateu-marxista tomarem a iniciativa de propor e lutar por leis que descriminalizam o aborto e defendem o casamento gay em nome da modernidade. Pessoalmente, do ponto de vista cristão, acho que estas medidas de suposta proteção feminina escondem um grande sofisma. Na verdade isto  é prejudicial às próprias mulheres.  Explico: Se o aborto se tornar legal no Brasil, ele também vai aumentar a banalização da vida. Nos países onde isso é permitido (Japão, por exemplo) nos pré-natais alguns médicos induzem descaradamente as pacientes pobres e fragilizadas a abortarem.  E nesta decisão a pressão é maior se o feto for do sexo feminino.  Mulher abortando mulher. Que espécie de direitos da mulher fazer o que quiser com o próprio corpo é este?


A violência contra a mulher está longe de ser resolvida no Brasil. A prostituição infantil aumenta insidiosamente. As delegacias da mulher, espalhadas pelo país, ainda não são institutos fortes. Os estupros praticados por pais, padrastos, avôs e, pasmem: bisavôs, ainda continuam escondidos (e tolerados) debaixo do tapete. E estas coisas acontecem muito porque falta uma consciência verdadeiramente cristã dentro dos lares. É preciso de uma mudança endógena, de dentro da fora. A igreja cristã deve bater mito forte na bigorna dos VALORES cristãos. É contra uma cultura milenar de desvalorização feminina que é preciso lutar.

A mulher cresce e potencializa-se econômica, social, sentimental e profissionalmente quando a família abre a porta para o Cristo que bate.

Que venham dias melhores. Eu estou orando e torcendo por isso.

Salve  08 de Março de 2014,  Dia Internacional da  Mulher.


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sexta-feira, fevereiro 03, 2012

Aborto no Japão



Cintia Kaneshigue

Depois de tantas discussões sobre o aborto no Brasil,resolvi relatar agora como funciona o sistema do aborto aqui no Japão.

Aqui a prática do aborto é totalmente liberada, não há discussões religiosas, ou morais em torno do assunto, e agora a única preocupação do governo em relação ao aborto é a baixa taxa de natalidade japonesa.

Um estudo aponta que a população japonesa deve diminuir 30 por cento até 2060, ficando abaixo dos 90 milhões de habitantes, sendo dois quintos deles maiores de 65 anos, em uma das sociedades que mais rapidamente envelhecem no mundo.

Em contraste, a comunidade brasileira tem experimentado uma grande explosão de grávidas. Isso me faz lembrar o povo de Israel no Egito, mas isso fica pra outra postagem...

Por ano no Japão ocorre em média 500,000 abortos anuais, sendo que 40% dessa estimativa é cometido por jovens com até 19 anos.

Mesmo sem nenhuma discussão, ou penalização religiosa, a maioria das mulheres que praticam aborto, não estão livres dos tormentos psicológicos. Em muitas casas e cemitérios que passo em frente, há um mini-altar com uma estátua pequenina, com um babador. A consciência pesa do mesmo jeito, legalizado ou não.

Outro estudo recente aponta que filhos rebeldes, provêm de casais que já praticaram o aborto, isto é, a família fica desordenada por causa desta decisão.

Contando experiências pessoais, quando engravidei do meu primeiro filho, ainda não estava casada, fui ao médico para me certificar da gravidez, e para o meu total espanto, a tradutora do hospital me chamou no canto e perguntou se eu queria fazer um aborto, fiquei indignada, mas me lembrei que estava no Japão.

Já na minha segunda gravidez, com os papéis em ordem e com o primeiro filho a tira-colo, o médico foi bem mais sutil, apenas me perguntou se eu queria a gravidez e se eu estava feliz com a situação. Como minha resposta foi afirmativa, ele não tocou mais no "assunto".

Fato é que é de praxe perguntar a qualquer mulher grávida de até 12 semanas se ela deseja a gravidez ou não.

Enquanto você não passa do terceiro mês de gravidez, nenhum ginecologista japonês considera a mulher como grávida, apenas como uma mulher com um exame de gravidez positivo, dá para entender?

Duas tristes realidades dentro de nossa comunidade é a separação de casais e após isso, a promiscuidade e também o alto índice de gravidez de adolescentes têm levado algumas brasileiras, não poucas, a também optarem pela interrupção da gravidez.

Ainda falando de estranhices orientais, quando se engravida, os médicos relutam para falar o sexo da criança, isto porque há uma quantidade expressiva de desistência da gravidez, quando o bebê é menina. Absurdo? Acreditem, isso ainda acontece aqui!

Há também o preconceito sobre as pílulas anticoncepcionais, os médicos não as receitam.
Ela foi liberada no Japão em 1999; 30 anos depois dos demais países. Porém foi criado um fantasma de que as pílulas teriam efeitos colaterais devastadores, sem contar o preço do medicamento que é exorbitante e de difícil acesso, já que para conseguí-lo é necessário passar por consulta médica mensalmente ou trimestralmente.

Por trás disso existe a história do dinheiro.

Hospitais e clínicas no sistema de saúde japonês são pagos pelo governo, pois todos são obrigatoriamente inscritos em algum algum plano de saúde, mas no caso do aborto, o dinheiro vai direto para a instituição, não passa pelas mãos do governo. Por isso, os médicos não indicam métodos contraceptivos.

Olhando todo este contexto no plano espiritual, podemos imaginar quanto é difícil a batalha por aqui. Por isso, mais uma vez, peço a todos que orem por este país, que tem tanto, e na verdade é muito mais pobre do que se pensa.

Ia colocar uma foto de bebês abortados, mas quando as vi não pude conter minha emoção e não quiz colocar, mas vou deixar aqui um link. Se alguém que estiver lendo isso, e estiver pensando em fazer um aborto ou apoia esse movimento, peço que olhe e depois me fale se já não eram vidas, só esperando pelo momento de estar nos braços daqueles que eram para ser seus pais...

Lembrando que a diferença entre um bebê recém-nascido e um abortado, é apenas o tempo que lhe deram de vida.

Qual a diferença entre matar um bebê nos braços da mãe ou na barriga?


Não corteis uma flor

        Não corteis uma flor. Asa cativa,
        só deixará remorso em quem a corta.
        Nada mais belo que uma rosa viva...
        Nada mais triste que uma rosa morta...
        (Moreira das Neves)


Sobre ti fui lançado desde a madre;

tu és o meu Deus desde o ventre de minha mãe.Salmo 22:10