Mostrando postagens com marcador Premio blogueiro cristao 2010. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Premio blogueiro cristao 2010. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, outubro 06, 2010

Louvor apaixonado


Renato Collyer

blog: www.renatocollyer.blogspot.com

É muito comum nos envolvermos com a música que está sendo executada enquanto adoramos a Deus. Eu simplesmente amo o momento do louvor da minha igreja. Não estou menosprezando os outros momentos do culto, mas quando abro meus lábios e louvo ao Senhor, nada mais interessa, nada mais tira minha atenção da doce presença do Espírito. Todos que ali estão são envolvidos por uma atmosfera de adoração única e sublime.

Com a ajuda das lindas melodias, os corações contritos são convertidos em verdadeiros mananciais de graça e paz. A música possui essa singular capacidade de contagiar e estimular nossos sentimentos. Ela nos move. A música nos transporta para um lugar tranquilo e seguro: a maravilhosa sala de visitas de Deus! Esse é um lugar comum para os adoradores. Gostamos de estar lá. Adoramos a companhia do Pai.

Através da música, declaramos nossa paixão e nosso desejo de estar sempre na presença de Deus.

Já que estamos falando de louvor através da música, vou apresentar a você alguns breves conceitos com o intuito de facilitar a compreensão do tema que estamos tratando aqui.

A música pode ser dividida em três partes: melodia, harmonia e ritmo.

Melodia. A melodia nos faz sonhar, chorar ou rir de alegria e sentir emoções que provêm do fundo da alma. Não vou me deter em diferenciar instrumentos harmônicos de instrumentos melódicos, pois não é nosso objetivo aqui, mas fique à vontade para pesquisar sobre o assunto.

A melodia é responsável pela "cor" da música, pelo seu entusiasmo ou angústia, agressividade ou suavidade e paz. Em geral, acordes menores transmitem pesar, obscuridade. Tente executar uma música composta por acordes menores e perceba o resultado. Acordes maiores, entretanto, possuem um som mais aberto, divertido. Independentemente do tipo de sequência utilizada, a música transmite uma mensagem, ainda que não seja cantada.

Um solo de blues, por exemplo, transmite algo doloroso, mas ao mesmo tempo agradável de se ouvir. As notas de um saxofone podem expressar toda a beleza de um amanhecer ou o pesar de um coração amargurado.

Em uma linguagem acadêmica, é a melodia que dá sentido a uma composição, sendo sua voz principal. A melodia encontra apoio na harmonia e no ritmo. Na clássica notação musical, ela é representada no pentagrama de forma horizontal para a sucessão de notas musicais e de forma vertical para sons simultâneos.

Harmonia. Chamamos de harmonia a relação vertical das notas que são executadas num mesmo momento, podendo ser ternária (sons formados pelo intervalo de terças, como dó/mi/sol), quaternária (intervalo de quartas, como fá/si/mi), quinária (intervalo de quintas, inversão do de quartas, como si/fá/dó) e assim por diante.

Talvez um modo simples de explicar o que é harmonia seja dizer que representa o acompanhamento da melodia, o apoio da voz principal. Enquanto um ou mais instrumentos executam a melodia, os demais funcionam como base de sustentação para as notas executadas. Não são responsáveis pelo brilho principal da música, mas fornecem as cores para que a obra prima seja feita com maestria.

Ritmo. Ele está intimamente ligado à nossa percepção externa, pois atinge nosso corpo, nossa carne. Vou explicar. É muito comum vermos uma criança balançar-se à “batida” (ritmo) de uma música agitada. Sem saber, a pequena criança expressa, através de movimentos, suas emoções. Seu corpo responde ao estímulo sonoro. Seus movimentos refletem o que o ritmo provoca. É uma resposta quase que natural do corpo humano. Creio que, justamente em virtude disso, o diabo tem tentado tomar posse de diversos estilos musicais com o intuito de perverter o principal propósito da música: a adoração ao Pai.

O Inimigo tem disseminado sensualidade e erotismo através de ritmos envolventes, levando jovens para um caminho errado. Mesmo inconscientemente, seus corpos são envolvidos pela mensagem de pecado presente nessas músicas.

Não devemos esquecer que o diabo exercia a função de adorador antes de ser expulso dos céus – essa função pertence ao homem agora. O Inimigo tenta corromper a música e o faz com grande destreza, pois entende muito bem do assunto. Como Igreja do Senhor, no entanto, devemos destronar seu poderio sobre a música e disseminar aos jovens uma música inspirada por Deus. Músicas capazes de libertar almas presas pelo pecado. Músicas carregadas de paixão e amor pelo Pai!



Concurso Literário - Prêmio Blogueiro Cristão 2010




.

terça-feira, agosto 03, 2010

Amor do Pai nos torna responsáveis uns pelos outros




“E disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão?

E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?” (Gênesis 4.9)


Renato Collyer


Sempre fui apaixonado por água. Quando criança, todos os finais de semana minha família e eu íamos a um clube que tinha uma enorme piscina. Eu ficava fascinado com o tamanho do escorregador que, depois de inúmeras voltas, concedia mais brilho à brincadeira ao finalizar com um lindo mergulho na água.

Lembro-me que me divertia bastante, mas meu irmão, nem tanto. Ele tinha a árdua tarefa de tomar conta de mim. Ele me protegia. Ou pelo menos deveria. Minha mãe se deslocava à beira da piscina de vez em quando para ter certeza de que tudo estava seguindo o curso da normalidade.

Graças a Deus, nunca aconteceu nenhum acidente comigo na piscina. Mesmo sendo pequeno, eu tinha confiança que meu irmão mais velho estava lá para me proteger. Eu compreendia o significado de ser responsável pelos outros. Somente o amor é capaz de fazer isso.

Não estou me referindo ao amor entre irmãos de sangue. Não se trata somente disso.

Mesmo Caim sendo irmão de Abel, aquele não pensou duas vezes em matá-lo por causa da fúria que tomara seu coração. Ele sentiu uma profunda inveja de seu irmão e o matou por pensar que Deus o amava mais.

Certa ocasião, Jesus estava falando à multidão, e alguém o avisou que Maria, sua mãe, e seus irmãos estavam também ali e gostariam de falar com ele. Jesus, no entanto, respondeu: “Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos?” (Mateus 12.48).

É bem provável que algumas pessoas tenham ficado confusas com essa declaração. Mas, logo em seguida, Jesus completou, apontando para todos que estavam ouvindo suas palavras: “Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe”.

Jesus não rejeitou sua família, mas expandiu o círculo para incluir relacionamentos espirituais. Ele nos dá uma verdadeira lição de um amor responsável pelos outros. Nós somos responsáveis pela maneira como tratamos nossos irmãos e irmãs.

Toda humanidade procede do mesmo sangue. O apóstolo Paulo disse aos atenienses que “de um só sangue [Deus] fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação” (Atos 17.26). Não seria mais do que justo que todos vivêssemos em perfeita harmonia?

A vida humana é uma criação divina única. O homem é a excelência da criação do Pai, por isso deve ser profundamente respeitado. A vida é sagrada. “Certamente requererei o vosso sangue, o sangue das vossas vidas; da mão de todo o animal o requererei; como também da mão do homem, e da mão do irmão de cada um requererei a vida do homem. Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem” (Gênesis 9.5-6). Somente Deus tem o direito de tirar a vida, pois ele a concede.

Esse amor que nos torna responsáveis pelos outros é capaz de romper as barreiras. Conheço algumas pessoas que exercem algum tipo de trabalho beneficente. Elas estão preocupadas com seu próximo, mesmo que esse próximo nem a conheça. O próximo não é somente aquele que convive com você, ou que faz coisas que lhe deixam feliz.

Jesus demonstrava uma preocupação social em sua maneira de agir e de tratar as pessoas. A caminhada cristã pressupõe profunda preocupação pelos que são marginalizados pela sociedade, pelos que passam fome, pelos que estão presos ou que não tem lugar para morar. Nossas atitudes devem demonstrar o amor que Jesus tinha por essas pessoas.

Algumas pessoas vivem em um mundo ideal. Elas criam verdadeiras paredes que as separam das demais que não possuem igual estabilidade financeira. Para essas pessoas, o cristianismo é apenas mais uma bandeira que ostentam. Para elas, a igreja se tornou um clube social, um lugar para rever seus amigos e combinar certas atividades. Elas não conseguem entender que a preocupação social não pode ser desassociada à vida cristã. “Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, ele lhe pagará o seu benefício” (Provérbios 19.17).

Jesus nos ensina que somos julgados por Deus pela forma como tratamos os famintos, os que não tem um lar, os pobres, presos e doentes. “Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mateus 25.35-40). Como você tem tratado essas pessoas?

Jesus iguala o tratamento que damos a essas pessoas ao tratamento que damos a ele. Se tratarmos mal essas pessoas, também o estaremos desprezando. O que fazemos por eles, faremos por Cristo. A vida cristã não é apenas um empreendimento espiritual. Nossa missão é servir à humanidade. Mesmo que não tenhamos condições de ajudar a todos, devemos fazer a nossa parte.

Quando não conseguimos cuidar das necessidades sociais, falhamos em dar o devido valor aos outros, diminuindo nosso próprio mérito aos olhos do Pai. O apóstolo Tiago escreveu, em poucas linhas, um verdadeiro tratado de solidariedade: “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem carecidos de roupa e necessitados do alimento cotidiano, e qualquer dentre vós lhes disser. Ide em paz, aquecei-vos e fartai-vos, sem, contudo, lhes dar o necessário para o corpo, qual é o proveito disso? Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta” (Tiago 2.14-17).

Jamais devemos valorar as pessoas devido à raça, riqueza, classe social ou à educação acadêmica que possuem. Diante de Deus, todas as pessoas são valiosas. Para o Pai, até o menor entre os homens é significativo.

Perante à cruz, somos iguais em nossa necessidade de aceitar o dom da salvação de Cristo. Devemos honrar e respeitar as pessoas sem dar atenção à sua posição social ou cor. Todos fazemos parte de um mesmo corpo. Todos contribuem para o bem desse corpo.

Por menor que seja o dedinho do pé, quando o batemos ou cortamos, todo o corpo sente, não é mesmo? Fica até difícil nos locomovermos quando o machucamos. Mesmo tão pequeno, o dedinho faz parte do corpo e é importante para seu pleno funcionamento. “Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também” (1 Coríntios 12.12).

Jesus morreu por todas as pessoas e não por uma em especial. Ele morreu por todos nós e não para salvar uma raça ou um grupo social específico. Considerar uma raça ou um indivíduo menos importante é pecado, porque a salvação é para todos quanto crerem. Quem somos nós para dizer quem são os mais valiosos?

O Apartheid

No ano de 1948, a população negra da África do Sul se viu obrigada a conviver com o terror de um racismo politicamente estabelecido. O apartheid foi estabelecido pelo Partido dos Nacionalistas, que bloqueou a política integracionalista após ter chegado ao poder. Esse partido representava unicamente os interesses da pequena elite branca.

O sistema de segregação racial atingiu seu auge em 1948, com a classificação juridicamente codificada da população de acordo com o grupo social que pertenciam: brancos ou negros.

A segregação atingiu níveis extraordinários. Casamentos entre brancos e negros foram proibidos. Os negros não podiam sequer ocupar o mesmo transporte coletivo usado pelos brancos, bem como não podiam residir no mesmo bairro e realizar o mesmo trabalho deles.

A minoria branca passou a controlar cerca de 87% do território do país. O restante poderia ser ocupado pelos negros (territórios independentes sem qualquer riqueza natural).

O governo sul-africano passou a ser definido como uma ditadura da raça branca. Na década de 1970, o governo tentou encontrar fórmulas para assegurar a legitimidade internacional do regime, porém, organizações como a Organização das Nações Unidas e a Organização da Unidade Africana votaram diversas resoluções contra.

Após inúmeras revoltas e devido às pressões internacionais, em 1989, Frederic W. de Klerk assume a presidência do país, conduzindo o regime sul-africano a uma mudança que põe fim ao apartheid. No ano de 1990, o líder negro Nelson Mandela, cumprindo pena de prisão perpétua desde 1964, é posto em liberdade.

Mandela é eleito presidente da África do Sul nas primeiras eleições livres de 1993 e governa de 1994 a 1999.

Quem somos nós para dizer quem são os mais valiosos?


Renato Collyer
(link do post na ABC: http://ablogsx.ning.com/profiles/blogs/o-amor-do-pai-nos-torna)

PRIMEIRO TEXTO (JULHO/2010)

quarta-feira, julho 14, 2010

O sal da terra, igrejas X organizações sociais


.
.
------------------------------------------------------------------------
“Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido,

como lhe restaurará o sabor?” Mt 5:13b

-----------------------------------------------------
Luis Cappeletti

Blog Cappeletti News

Na época de Jesus, assim como ainda hoje, o sal era muito utilizado para conservar os alimentos. Jesus nos ordenou que pregássemos o Evangelho a todas as criaturas, mas também deixou claro que deveríamos ser o “sal da terra”, e o sal possui propriedades anti-degenerativas.

A comparação estabelecida entre o sal e a igreja implica em ser ela ( a Igreja) o elemento responsável por deter o “apodrecimento” do meio onde está inserida, (a sociedade / a comunidade). Se perder esta propriedade, para quem ficará esta tarefa? A igreja cristã está no mundo para ser “o sal” e não para ser uma ditadora de regras. A ordem de Jesus foi a de sermos “o sal da terra”, o elemento que detém o avanço da degeneração da sociedade. Ele não nos incitou a nos revoltarmos contra aquilo que diretamente nos atinge, tomando assim a justiça nas próprias mãos e somente em nosso favor.

O sal, além de anti-degenerativo, possui a característica de transferir o seu sabor para o alimento, alterando-o completamente. Detalhe importante: o sal não aparece na comida, ela tem a mesma aparência com ou sem ele, nós só percebemos a sua ausência quando provamos o alimento e sentimos a sua falta, por outro lado ele nós é visível quando não está sendo utilizado. A real ação cristã no mundo deve ser de igual forma imperceptível e revolucionária, ao invés de tão visível e inoperante diante da situação social caótica como vivemos hoje.

Pois uma das coisas completamente claras nas palavras de Jesus é que Ele jamais pretendeu criar uma igreja como uma organização poderosa no sentido comum da palavra. Sua intenção era que esta igreja fosse disseminada na sociedade sem alarde como o sal, fazendo com que suas propriedades antidegenerativas, d’Ele adquiridas, impedissem a deterioração desta sociedade, revertendo o processo e preparando a Vinda do Reino dos Céus.

Este é o grande poder ao qual de certa forma a igreja tem renegado ou deixado que "outras entidades" vem se apresentar como sal a esta nossa sociedade.

Certo de vossa mui preciosa atenção,

em Cristo,


Luis Cappeletti

01/Concurso Blogueiro Cristão 2010



.

sábado, junho 19, 2010

A era da inércia e a comunhão com Cristo


" SAIA DA INÉRCIA"
Leila Gabriel

Blog da Leila

Atualmente a Igreja tem vivenciado todo tipo de “cristianismo” em seus corredores. Um deles sugere que você é o Senhor e que como “Filhos de Deus”, não há nada mais natural do que reivindicar toda sorte de bênçãos e oportunidades, onde a fé é comercializada através de inúmeras conquistas armazenadas na prateleira celestial, totalmente a sua disposição, oferecendo um dellivery (entrega rápida), e ainda há um outro, no qual não há muita esperança para seu futuro, afinal ele é incerto a partir do momento que Deus “desconhece” o amanhã. São aspectos extremos de uma mesma enfermidade que nos rodeia e que, se possível, confunde até mesmo os escolhidos.

Esse vergonhoso quadro expressa um coração voluntarioso e cheio de vaidades, de uma vida sem sentido e que nada tem há ver com o Evangelho Genuíno, resultando num ajuntamento de pessoas que não sabem em que crêem e que não sabem responder a razão da sua fé (I Pe 3.15), isso porquê não há razão nenhuma numa “fé” com brilho falso que consiste em ter seus desejos realizados e suas “penitências” amenizadas (Tg 4.3). Essas ideias encontram explicação na famosa Teologia do Cachorro e do Gato.

A Teologia do Cachorro e do Gato consiste no comportamento de dois conhecidos animais de estimação: o cachorro e o gato. Você já os observou? Pense num cãozinho e em seus modos simpáticos ao recebê-lo. Você oferece (gratuitamente) abrigo, comida e aconchego, logo, você é o Senhor. Ele faz festa e abana o rabo a cada encontro e fica ao seu lado quando adoece e nada mais importa se você estiver por perto, eles são ansiosos por um gesto de carinho de sua parte. Agora pense num gatinho; costumam ser bem fofinhos. Você oferece comida e abra toda sua casa para abrigá-lo, afinal, eles costumam ser bem espaçosos, logo, ele é Senhor. Os gatos não abanam o rabo para você, não fazem festa quando você chega, ele é o Senhor da casa.”Nada” parecido com os dias de hoje, não é mesmo?

O reino tem sido reduzido a um “comércio gospel” no qual você paga a bênção que deseja. Quanta mediocridade e engano assolam nossos dias! Sabemos que tanto a oferta como as bênçãos são bíblicas, no entanto, ameaçar o povo de Deus com esse argumento fajuto, é um jugo imposto por pseudo pastores e não passa de “emenda humana” nas leis santas e justas do Reino e qualquer semelhança com o farisaísmo é mera coincidência. O Evangelho tem sido distorcido, confundindo até os mais esclarecidos. Como se não bastassem as lutas internas, temos as lutas contra o reino das trevas, que maliciosamente fazem uso de um símbolo de aliança de Deus com os homens associando suas cores a uma propaganda favorável a imoralidade sexual.

As trevas estão cada vez mais densas e a retina de muitos de nós tem se acostumado com essa escuridão. Poucas lâmpadas ainda estão brilhando apesar de enfraquecidas pelo cansaço e sensação de esforço inútil ainda estão iluminando, no entanto, quando elas forem “recolhidas”, o mundo presenciará um apagão sem medidas.

As hostes malignas estão cada vez mais tangíveis, há lutas dentro e fora da Igreja e muitos de nós continuam ensimesmados e desatentos com a gravidade do fato. A Igreja é bombardeada todos os dias, enquanto isso, somos cada dia mais coniventes com o pecado e implacáveis com o pecador, esquecemos que há diferença entre aborrecer o pecado e aborrecer o pecador.

Precisamos sair da inércia e como bons soldados de Cristo, não nos envolvermos com os negócios desta Terra (II TM. 2.4), o que significa não perder o foco, não se distrair, não ter nada mais importante que nosso Deus Trino e seu Reino singular.


Combates Internos – A Inércia


A inércia paralisa nossa mobilidade e altera nossa perspectiva das coisas. Por definição, inércia é: preguiça, indolência, torpor; propriedade que tem os corpos de persistir no estado de repouso ou de movimento enquanto não intervém uma força que altere esse estado.

Com a alteração da perspectiva a visão fica comprometida; antes se enxergava claramente e reagia-se ao que via, agora é como se estivesse com os olhos cobertos por escamas. Precisamos do colírio receitado para a Igreja de Laodiceia, a mais rica cidade da Frigia. Famosa por seus estabelecimentos bancários, sua medicina avançada e sua próspera indústria têxtil, no entanto, o Senhor a repreendeu: “és miserável, cego e nu” (Ap 3.4). Essa exortação cabe a Igreja Brasileira, nesse começo do século XXI.

Um exemplo clássico de inércia é a vida do sacerdote e juiz Eli e seus dois filhos, também sacerdotes. De acordo com o texto bíblico, estes jovens comentaram erros graves que revelavam um caráter ímpio. Acompanhe a narrativa:

Na versão RCA de I Sm 2.12 diz: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não conheciam o Senhor”. No período intertestamentário, ou seja, o período compreendido entre a época do AT e NT, Belial é um nome associado à figura de Satanás, além disso, o verbo conhecer, nesse texto, significa: comunhão e aceitação do senhorio de Deus. O texto deixa claro que eles não serviam de fato o Senhor Jeová.

A seqüência do verso I Sm 2.13-17, conta-nos, o quão distante, estes jovens estavam do caminho da obediência e do zelo àquilo que lhes fora confiado enquanto sacerdotes. Os sacerdotes administravam o tabernáculo e eram os mediadores entre Deus e os homens para expiação do pecado. Em determinados sacrifícios, parte da gordura do animal era destinada aos sacerdotes, no entanto, estes rapazes exploravam as pessoas que vinham prestar culto ao Senhor e furtavam suas ofertas.Diz o texto, que eles tomavam tudo para si, quando o permitido eram a coxa direita e o peito; leia e compare: I Sm 2.14 com Lv 7.28-38mais adiante em I Sm 2.16, diz que eles tomavam a força, quando a porção do sacerdote deveria ser uma ação voluntária por parte do ofertante, veja em Lv 7.28-36 e Dt 18.3.

Podemos constatar que o pecado de profanação não eram as únicas especialidades de Hofni e Fineias, além destes, eles cometiam imoralidade sexual. Eli repreendeu seus filhos,alertando que concernente aos delitos cometidos contra Deus, não haveria quem pudesse socorrê-los, porém, não os dissuadiu vorazmente para uma mudança, sendo omisso e covarde em não afastá-los do sacerdócio. Não podemos esquecer, que Eli reunia um ministério duplo de juiz e sacerdote, tendo sobre si a responsabilidade, o poder e a liderança para agir.

O desfecho desse quadro lamentável culmina na morte de Hofni, Finéias, de 30 mil homens e ainda a morte de Eli, que não resisti ao choque de receber a notícia de que a arca fora levada pelos filisteus. Em seguida, a esses episódios, o netinho de Eli, que ainda estava para nascer nasce e morre, a este a dado o nome de ICABODE, que significa: “A glória de Deus , se foi de Israel”.

A inércia é um tipo grotesco de omissão e que nesse caso resultou em morte. Não podemos deixar que esse estado de letargia alcance o ânimo de nossos corações, maculando os valores que adquirimos em nossos primeiros passos. A inércia é sutil, é perigosa e tem como objetivo conduzir a acomodação espiritual e conseqüentemente a nos acostumarmos com a desordem ao nosso redor, com a falência da família, com as perversões sexuais e finalmente a completa inversão dos valores bíblicos. Não podemos nos acostumar ou flertar com o pecado, não podemos ser como a rã na panela.

A rã na panela é uma ilustração que comunica muito bem o efeito da inércia. Conta-se, que se jogarmos uma rã numa panela de água fervente, ela pulará para fora, porquê rapidamente seu corpo identificará que aquele ambiente quente não é adequado para seu corpo, no entanto, se a rã for colocada numa panela de água fria e esta for colocada para ferver, a rã não reconhecerá a mudança de temperatura e morrerá cozida.A rã adequou-se ao ambiente. A inércia nos envolve de tal modo que se não vigiarmos, deixaremos de influenciar a sociedade para sermos influenciados por ela.

Não podemos ser presunçosos em nos julgar inatingíveis desse perigo, até porquê essa letargia pode vir em conseqüência de desgastes naturais ou exaustão. Nosso papel é estarmos em constante vigilância e estado de alerta.

Um outro exemplo de apatia foi o comportamento da Igreja de Corinto, que me minha conjectura, deve ter feito o apóstolo Paulo, menear a cabeça em perplexidade e certa frustração. Ao lermos a epístola, notamos que a Igreja em Corinto foi repreendida em vários aspectos, um deles mostra claramente a indiferença para com o pecado. Vejamos I Co 5.1.

Paulo tenta despertar a Igreja para a gravidade da situação, persuadindo os a perceber que quando omissos com o pecado, nos tornamos coniventes e até mesmo participantes e a conveniência seduz nosso orgulho e o orgulho nesse contexto é distorção da liberdade. A liberdade que há em Cristo é liberdade para não pecar (Gl 5.13, I Co 6.12) e não liberdade para permanecer no pecado, pois este não pode mais nos dominar (Rm 6.14) a partir do momento que professamos a fé em cristo, experimentamos o novo nascimento (II Co 5.17; Gl 6.15; Jo 3.3 e 7).

Um equívoco no meio secular, alimentado por muitos de nós evangélicos, é pensarem que nossa vida é apenas um conjunto de regras de pode ou não pode. Na verdade, experimentamos todos os dias a liberdade para não pecar, não depender de subterfúgios que alivie nossa barra e que nos afaste da solidão, afinal, Cristo nos liga novamente ao Pai e essa “conexão” nos completa e nos devolve o sentido da vida (Ec 3.11).Por esse motivo, se acariciarmos nosso ego, através da letargia, estaremos caminhando a passos largos para longe da comunhão.

Atualmente a Igreja tem vivenciado todo tipo de “cristianismo” em seus corredores. Um deles sugere que você é o Senhor e que como “Filhos de Deus”, não há nada mais natural do que reivindicar toda sorte de bênçãos e oportunidades, onde a fé é comercializada através de inúmeras conquistas armazenadas na prateleira celestial, totalmente a sua disposição, oferecendo um dellivery (entrega rápida), e ainda há um outro, no qual não há muita esperança para seu futuro, afinal ele é incerto a partir do momento que Deus “desconhece” o amanhã. São aspectos extremos de uma mesma enfermidade que nos rodeia e que, se possível, confunde até mesmo os escolhidos.

Esse vergonhoso quadro expressa um coração voluntarioso e cheio de vaidades, de uma vida sem sentido e que nada tem há ver com o Evangelho Genuíno, resultando num ajuntamento de pessoas que não sabem em que crêem e que não sabem responder a razão da sua fé (I Pe 3.15), isso porquê não há razão nenhuma numa “fé” com brilho falso que consiste em ter seus desejos realizados e suas “penitências” amenizadas (Tg 4.3). Essas ideias encontram explicação na famosa Teologia do Cachorro e do Gato.

A Teologia do Cachorro e do Gato consiste no comportamento de dois conhecidos animais de estimação: o cachorro e o gato. Você já os observou? Pense num cãozinho e em seus modos simpáticos ao recebê-lo. Você oferece (gratuitamente) abrigo, comida e aconchego, logo, você é o Senhor. Ele faz festa e abana o rabo a cada encontro e fica ao seu lado quando adoece e nada mais importa se você estiver por perto, eles são ansiosos por um gesto de carinho de sua parte. Agora pense num gatinho; costumam ser bem fofinhos. Você oferece comida e abra toda sua casa para abrigá-lo, afinal, eles costumam ser bem espaçosos, logo, ele é Senhor. Os gatos não abanam o rabo para você, não fazem festa quando você chega, ele é o Senhor da casa.”Nada” parecido com os dias de hoje, não é mesmo?

O reino tem sido reduzido a um “comércio gospel” no qual você paga a bênção que deseja. Quanta medíocridade e engano assolam nossos dias! Sabemos que tanto a oferta como as bênçãos são bíblicas, no entanto, ameaçar o povo de Deus com esse argumento fajuto, é um jugo imposto por “pseudo-pastores” e não passa de “emenda humana” nas leis santas e justas do Reino e qualquer semelhança com o farisaísmo é mera coincidência.O Evangelho tem sido distorcido, confundindo até os mais esclarecidos. Como se não bastassem as lutas internas, temos as lutas contra o reino das trevas, que maliciosamente fazem uso de um símbolo de aliança de Deus com os homens associando suas cores a uma propaganda favorável a imoralidade sexual.

As trevas estão cada vez mais densas e a retina de muitos de nós tem se acostumado com essa escuridão. Poucas lâmpadas ainda estão brilhando apesar de enfraquecidas pelo cansaço e sensação de esforço inútil ainda estão iluminando, no entanto, quando elas forem “recolhidas”, o mundo presenciará um apagão sem medidas.

As hostes malignas estão cada vez mais tangíveis, há lutas dentro e fora da Igreja e muitos de nós continuam ensimesmados e desatentos com a gravidade do fato. A Igreja é bombardeada todos os dias, enquanto isso, somos a cada dia mais coniventes com o pecado e implacáveis com o pecador, esquecemos que há diferença entre aborrecer o pecado e aborrecer o pecador.

Precisamos sair da inércia e como bons soldados de Cristo, não nos envolvermos com os negócios desta Terra (II TM 2.4), o que significa não perder o foco, não se distrair, não ter nada mais importante que nosso Deus Trino e seu Reino singular.

Combates Internos – A Inércia

A inércia paralisa nossa mobilidade e altera nossa perspectiva das coisas. Por definição, inércia é: preguiça, indolência, torpor; propriedade que tem os corpos de persistir no estado de repouso ou de movimento enquanto não intervém uma força que altere esse estado.

Com a alteração da perspectiva a visão fica comprometida; antes se enxergava claramente e reagia-se ao que via, agora é como se estivesse com os olhos cobertos por escamas. Precisamos do colírio receitado para a Igreja de Laodicéia, a mais rica cidade da Frigia. Famosa por seus estabelecimentos bancários, sua medicina avançada e sua próspera indústria têxtil, no entanto, o Senhor a repreendeu: “es miserável, cego e nu” (Ap 3.4). Essa exortação cabe a Igreja Brasileira, nesse começo do século XXI.

Um exemplo clássico de inércia é a vida do sacerdote e juiz Eli e seus dois filhos, também sacerdotes. De acordo com o texto bíblico, estes jovens comentaram erros graves que revelavam um caráter ímpio. Acompanhe a narrativa:

Na versão RCA de I Sm 2.12 diz: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não conheciam o Senhor”. No período intertestamentário, ou seja, o período compreendido entre a época do AT e NT, Belial é um nome associado à figura de Satanás, além disso, o verbo conhecer, nesse texto, significa: comunhão e aceitação do senhorio de Deus. O texto deixa claro que eles não serviam de fato o Senhor Jeová.

A seqüência do verso I Sm 2.13-17, conta-nos, o quão distante, estes jovens estavam do caminho da obediência e do zelo àquilo que lhes fora confiado enquanto sacerdotes. Os sacerdotes administravam o tabernáculo e eram os mediadores entre Deus e os homens para expiação do pecado. Em determinados sacrifícios, parte da gordura do animal era destinada aos sacerdotes, no entanto, estes rapazes exploravam as pessoas que vinham prestar culto ao Senhor e furtavam suas ofertas.Diz o texto, que eles tomavam tudo para si, quando o permitido eram a coxa direita e o peito; leia e compare: I Sm 2.14 com Lv 7.28-38mais adiante em I Sm 2.16, diz que eles tomavam a força, quando a porção do sacerdote deveria ser uma ação voluntária por parte do ofertante, veja em Lv 7.28-36 e Dt 18.3.

Podemos constatar que o pecado de profanação não eram as únicas especialidades de Hofni e Fineias, além destes, eles cometiam imoralidade sexual. Eli repreendeu seus filhos,alertando que concernente aos delitos cometidos contra Deus, não haveria quem pudesse socorrê-los, porém, não os dissuadiu vorazmente para uma mudança, sendo omisso e covarde em não afastá-los do sacerdócio. Não podemos esquecer, que Eli reunia um ministério duplo de juiz e sacerdote, tendo sobre si a responsabilidade, o poder e a liderança para agir.

O desfecho desse quadro lamentável culmina na morte de Hofni, Finéias, de 30 mil homens e ainda a morte de Eli, que não resistiu ao choque de receber a notícia de que a arca fora levada pelos filisteus. Em seguida, a esses episódios, o netinho de Eli, que ainda estava para nascer nasce e morre, a este a dado o nome de ICABODE, que significa: “A glória de Deus , se foi de Israel”.

A inércia é um tipo grotesco de omissão e que nesse caso resultou em morte. Não podemos deixar que esse estado de letargia alcance o ânimo de nossos corações, maculando os valores que adquirimos em nossos primeiros passos. A inércia é sutil, é perigosa e tem como objetivo conduzir a acomodação espiritual e consequentemente a nos acostumarmos com a desordem ao nosso redor, com a falência da família, com as perversões sexuais e finalmente a completa inversão dos valores bíblicos. Não podemos nos acostumar ou flertar com o pecado, não podemos ser como a rã na panela.

A rã na panela é uma ilustração que comunica muito bem o efeito da inércia. Conta-se, que se jogarmos uma rã numa panela de água fervente, ela pulará para fora, porquê rapidamente seu corpo identificará que aquele ambiente quente não é adequado para seu corpo, no entanto, se a rã for colocada numa panela de água fria e esta for colocada para ferver, a rã não reconhecerá a mudança de temperatura e morrerá cozida.A rã adequou-se ao ambiente. A inércia nos envolve de tal modo que se não vigiarmos, deixaremos de influenciar a sociedade para sermos influenciados por ela.

Não podemos ser presunçosos em nos julgar inatingíveis desse perigo, até porquê essa letargia pode vir em consequência de desgastes naturais ou exaustão. Nosso papel é estarmos em constante vigilância e estado de alerta.

Um outro exemplo de apatia foi o comportamento da Igreja de Corinto, que me minha conjectura, deve ter feito o apóstolo Paulo, menear a cabeça em perplexidade e certa frustração. Ao lermos a epístola, notamos que a Igreja em Corinto foi repreendida em vários aspectos, um deles mostra claramente a indiferença para com o pecado. Vejamos I Co 5.1.

Paulo tenta despertar a Igreja para a gravidade da situação, persuadindo os a perceber que quando omissos com o pecado, nos tornamos coniventes e até mesmo participantes e a conveniência seduz nosso orgulho e o orgulho nesse contexto é distorção da liberdade. A liberdade que há em Cristo é liberdade para não pecar (Gl 5.13, I Co 6.12) e não liberdade para permanecer no pecado, pois este não pode mais nos dominar (Rm 6.14) a partir do momento que professamos a fé em cristo, experimentamos o novo nascimento (II Co 5.17; Gl 6.15; Jo 3.3 e 7).

Um equívoco no meio secular, alimentado por muitos de nós evangélicos, é pensar que nossa vida é apenas um conjunto de regras de pode ou não pode. Na verdade, experimentamos todos os dias a liberdade para não pecar, não depender de subterfúgios que alivie nossa barra e que nos afaste da solidão, afinal, Cristo nos liga novamente ao Pai e essa “conexão” nos completa e nos devolve o sentido da vida (Ec 3.11).Por esse motivo, se acariciarmos nosso ego, através da letargia, estaremos caminhando a passos largos para longe da comunhão.

Leila Gabriel é a 9ª Blogueira Inscrita para o Prêmio Blogueiro Cristão 2010.




sábado, junho 12, 2010

Brasil rumo ao Hexa - Será?

.
by Iraluz

Iracema Teixeira*

Blog da Iraluz

Oi gente, tudo bem? Hoje quero falar um pouco do sentimento patriota que brota no coração de todo brasileiro quando chega essa época de copa do mundo e de jogos que o Brasil participa. Embora, eu não seja dessas torcedoras fanáticas, eu também, gosto muito de assistir e torcer pelo Brasil quando está jogando, principalmente, porque sei que alguns dos jogadores da nossa selecção são cristãos, como por exemplo o Kaka. Gosto de acompanhar e saber quais são as chances do nosso país e oro também pelos nossos atletas para que não sofram contusões.

Algumas pessoas dizem que a copa do mundo nos faz esquecer da realidade da vida e nos faz entrar em um mundo de ilusões o qual esquecemos dos problemas que nosso país enfrenta, principalmente na politica, já que, este é um ano também de eleições.

Concordo parcialmente; é verdade que prestamos mais atenção nos noticiários de jogos e nos jogos do que em outra coisa que não seja copa do mundo, porém, pesando na balança, o patriotismo e o sentimentalismo do coração dos brasileiros acho que de certa forma a alegria e a expectativa gerada em torno do assunto é positiva, porque todo esse entusiasmo acaba sendo um revigorante de esperança para nós brasileiros em meio a um emaranhado de notícias desgastantes como a violência, a pedofilia e tantas outras. Se é pra falar de desgraça ou ouvir só desgraça (mídia), melhor então que se fale e se ouça sobre a capa do mundo... não é mesmo.

Graças a Deus que para nós cristãos esse não é o sentimento máximo que nos motiva nem a esperança ou a alegria que pode abalar o nosso espírito, pois, na verdade, a nossa esperança vem de Deus, a nossa fé está em Jesus Cristo e nossa alegria é a salvação, mas isso não significa que não podemos torcer pelo nosso país, ao contrário, torcer pelo Brasil é bom, é gostoso, e saudável, revigora mesmo a mente e o físico e nos motiva na esperança de que quem sabe, vivamos mais uma vez a alegria de ser campeão, sem contar, que nos aproxima mais das pessoas também, como por exemplo, eu, aqui agora escrevendo esta postagem pra vocês.

Esquecer um pouco da "realidade" e dos problemas do cotidiano, às vezes faz bem, desde que isso não nos afaste de Deus, pois Ele é o nosso alvo maior. Vamos acreditar né gente... e torcer juntos é claro, eu já comecei; vocês gostaram do novo design do "Luz" rumo ao hexa...(rsrs).

Eu acretido... porque não? Força Brasil... Deus te abençoe!

Beijos no amor em Cristo, Iraluz.


Iracema de Carvalho (Iraluz) é a primeira blogueira a se cadastrar para o Concurso do Prêmio Blogueiro Cristão 2010.





.