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sábado, novembro 23, 2013

Como enfrentar o fracasso e o desejo da morte



SUPERMAN
Pastor Armando Vanelli

Quase sempre, diante de situações de conflitos, costumamos escamotear com um sorriso de lado, um rosto dissimulado, frases rebuscadas, uma máscara facial, mas os subterfúgios não conseguem esconder aparências que não enganam.

Estou falando de uma crise pessoal, de um situação existencial que é comum a qualquer ser humano. Afinal, nem sempre dá tempo de correr para a cabine telefônica e tirar a camuflagem e sair com aquela disposição comum do “Superman” (ainda vou ter uma camiseta com “V”, nos moldes do Clark Kent, afinal todo mundo pensa que eu sou o Super Vanelli). Mas, a maior prova de que não sou, está aqui nestes escritos que a minha alma filtrou da leitura de um texto bíblico e  que agora extravasa.

Estes conflitos existenciais é comum a todos. E eles aparecem diante de situações que aos nossos olhos se aparentam insolúveis, principalmente quando já esgotamos todos os argumentos pessoais. É lógico que diante de uma crise deste porte, a tendência humana é buscar um bode expiatório. Então automaticamente é formulada uma lista dos possíveis culpados: A família, o pai, a mãe, o chefe da empresa e o Pastor da igreja. Por incrível que pareça, até Deus pode entrar no roll dos culpados. Geralmente o argumento para culpar a Deus parte da premissa de que Ele não interviu na situação, sendo que uma fagulha do seu poder, poderia ter levado a cabo a caso.

Vejamos o texto de I Reis 19:1-10: “Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito e como matara todos os profetas à espada. 

Então, Jezabel mandou um mensageiro a Elias a dizer-lhe: Façam-me os deuses como lhes aprouver se amanhã a estas horas não fizer eu à tua vida como fizeste a cada um deles.Temendo, pois, Elias, levantou-se, e, para salvar sua vida, se foi, e chegou a Berseba, que pertence a Judá; e ali deixou o seu moço.Ele mesmo, porém, se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte e disse: Basta; toma agora, ó SENHOR, a minha alma, pois não sou melhor do que meus pais.

"Deitou-se e dormiu debaixo do zimbro; eis que um anjo o tocou e lhe disse: Levanta-te e come.Olhou ele e viu, junto à cabeceira, um pão cozido sobre pedras em brasa e uma botija de água. Comeu, bebeu e tornou a dormir.Voltou segunda vez o anjo do SENHOR, tocou-o e lhe disse: Levanta-te e come, porque o caminho te será sobremodo longo. Levantou-se, pois, comeu e bebeu; e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de Deus. Ali, entrou numa caverna, onde passou a noite; e eis que lhe veio a palavra do SENHOR e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?Ele respondeu: Tenho sido zeloso pelo SENHOR, Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida.”

--Que incrível narrativa. 

Um dos mais renomados profetas de Deus, debaixo de um profunda crise existencial. Elias sai de um tempo de triunfo, de conquistas, de vitórias, para imergir numa fase de introspeção decepcionante e visualiza interiormente uma profunda catacombe emocional. Apesar de todo sucesso experimentado, agora à primeira instância de sua crise, intenta em seu coração empreender uma fuga: vv. 1-3.

Não olhemos para Elias como homem de Deus, mas como homem.  Porque é nesta mesma condição que agimos diante de crises existenciais. Geralmente diante da crise, uma bifurcação de fuga se desenha a nossa frente e no impeto de escolher uma das vias, acabamos pondo os pés em uma e na outra opção, como se pudéssemos andar pelas duas: primeiro é a do isolamento, tentando esconder do problema, não aceitando a ajuda de ninguém; depois fazemos como uma avestruz: enfiando a cabeça num buraco, preferindo não encarar o problema de frente. É como pudessemos dizer: não existe nenhum problema, é coisa da minha cabeça.

Lembro-me de uma canção antiga, mas muito bonita,  exortativa, do conjunto Banda e Voz, o mesmo que cantava “Falando de Vida”, e o seu título era “Fugir não adianta”. Muitas vezes usei esta linda música para minha vida e para a de terceiros, porque a realidade conta que a melhor definição para fuga é covardia diante do problema. E o mais delicado ainda, diante de Deus. A Bíblia está repleta de homens vocacionados que diante de difíceis situações, tentaram ou empreenderam fugas diante de problemas.

Vou me ater a três para não estender muito. 

Por exemplo, o patriarca Jacó: “Levantou-se naquela mesma noite, tomou suas duas mulheres, suas duas servas e seus onze filhos e transpôs o vau de Jaboque. Tomou-os e fê-los passar o ribeiro; fez passar tudo o que lhe pertencia,ficando ele só; e lutava com ele um homem, até ao romper do dia.” Gn 32:22-24. É bom lembrar aqui que uma fuga pode ser uma fraqueza, mas não um distúrbio de caráter.

Outro personagem famoso: Davi, o grande salmista.” Estremece-me no peito o coração, terrores de morte me salteiam; temor e tremor me sobrevêm, e o horror se apodera de mim. Então, disse eu: quem me dera asas como de pomba! Voaria e acharia pouso. Eis que fugiria para longe e ficaria no deserto.” Sl. 55:4-7 . Davi, tem neste versejar poético, a fuga como resultado do perigo de vida, a opressão do inimigo, o que se tornou uma circunstância aflitiva pessoal.

E finalmente,o profeta Jeremias: “ Prouvera a Deus a minha cabeça se tornasse em águas, e os meus olhos, em fonte de lágrimas! Então, choraria de dia e de noite os mortos da filha do meu povo. Prouvera a Deus eu tivesse no deserto uma estalagem de caminhantes! Então, deixaria o meu povo e me apartaria dele, porque todos eles são adúlteros, são um bando de traidores;” Jr 9:1-2. Uma fuga nunca se justifica, mas Jeremias fala tão enfaticamente sobre esta estalagem no deserto onde pudesse ficar um pouco em paz e  lá não estivesse diante de homens em tamanha rebelião ao Senhor, ele tinha conhecimento só do versículo 2 ao 14 sobre os 20 pecados de Judá.

O grande dilema de quem trilha dois caminhos pesados, como o isolamento e a fuga, é que as introspecções são tamanhas que acabam resultando numa forte vontade de experimentar a morte. (v.4).

Fatalmente esta é uma conclusão funesta. E geralmente esta vontade é como se fosse, segundo pensam alguns, a morte, o cessar do sofrimento. Elias ousou pedir a Deus que lhe tomasse a sua alma, e esta tem sido uma saída para pessoas, que mesmo envolta a uma vida de fé, acabam pedindo a morte diante de um crise profunda. Jonas fez isto, Moisés também e até o paciente Jó.

Por maior que seja a dificuldade, a morte por si só não tem poderes para solucionar problemas existenciais. Desejar, ansiar e anelar a morte só traz complicações à alma, afinal deve ser forte o desejo de quem conhece a Deus, de viver e continuar a sua jornada nesta terra.

Lamentavelmente todos os dias pessoas se pegam em verdadeiras crises, pensando mesmo até tirar a vida, com vontade de morrer e até pedindo a Deus a morte, como se isto fosse o grande lenitivo e finalização dos percalços que a vida nos impõem.

Na maioria das vezes, as pessoas tentam afogar suas mágoas, dores e sofrimentos fugindo pelo caminho da bebida, das drogas ou até mesmo fazendo de conta que a crise é inexistente, não é real. Mas, há um caminho proposto por Deus, para os que experimentam as crises existenciais, e é um “santo remédio”, a busca da orientação de apoio de Deus na Bíblia Sagrada, o que certamente nos traz alivio paras as dores e sofrimentos experimentados.

O grande salmista Davi, o mesmo que também teve a vontade de fugir, de voar para longe, como uma pomba, este mesmo Davi, que mais tarde ainda enfrenta as angustias e dificuldades experimentadas no Salmo 120, quando chega no 121, ele discorre sobre a confiança em Deus e sua ajuda em tempo de angústia. “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra. Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará aquele que te guarda. É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel. O SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita. De dia não te molestará o sol, nem de noite, a lua. O SENHOR te guardará de todo mal; guardará a tua alma. O SENHOR guardará a tua saída e a tua entrada, desde agora e para sempre.”

Às vezes, no meio de tamanhas dificuldades pode ter uma voz divina lhe chamando para algo, atente-a, saia do comodismo. Diante das lutas, das crises, não escamoteie, não finja, não faça de boa aparencia, não tente fugir ou se esconder, obedeça e ponha sua confiança no Senhor e a benção e a salvação serão estabelecidas sobre a sua vida.





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domingo, janeiro 27, 2013

Morte. Dia de festa ou de luto?

Pr. Rodrigo David Mocellin

Como pastor, já fiz e fui a muitos velórios. Nestes momentos, o que nos vem a cabeça, sem dúvida, é trazer uma mensagem de consolo para as pessoas que ficaram, pois como evangélicos que somos não cremos que podemos fazer alguma coisa por aqueles que partiram. Entretanto, muitas vezes o que dizemos para consolar acaba por desconsolar. Afirmamos: “Não chore! Ele está melhor que nós”. E estes dias, num velório, ouvi uma frase mais louca ainda: “Hoje é dia de festa!”. 
  
   Isto é muito engraçado porque Jesus não comemorou a morte de Lázaro mesmo estando completamente certo da ressurreição do seu amigo naquele e no último dia, antes chorou ao ver o que o pecado fez com o ser - humano. “O salário do pecado é a morte”. A conseqüência final e mais visível do pecado pode ser vista num velório, portanto como um dia como este pode ser chamado de “festa”? Este pensamento não é bíblico e sim oriental, são os japoneses que dizem que o dia do nascimento é de tristeza e o da morte de alegria. O livro de Eclesiastes capitulo três, por sua vez declara que há tempo de chorar e tempo de rir. E pode ter certeza, a hora do funeral é momento de derramar lágrimas e não de soltar foguetes, pois o nosso Deus é o Autor da Vida e não da morte, que veio nos vivificar e não mortificar, tendo a morte como inimiga e a vida sua amiga. 
 
     “Mas quando um crente morre ele vai para o céu não vai!? Então porque ficar triste?”, talvez você esteja se perguntando. Lázaro também ia e mesmo assim Jesus chorou. Não choramos por causa da presença dele no céu, e sim devido a sua ausência na terra. Sl 116:15 diz que a morte dos santos é preciosa para Deus, mas não fala que é para nós. Ora, qual a alegria do Pai quando seus filhos morrem senão que Ele os terá mais perto de si do que nunca? Então, se Deus fica feliz com a proximidade é natural que venhamos a nos entristecer com a distância. 

 
      A bíblia afirma que é melhor ir numa casa onde há luto do que numa onde há festa. Primeiro, se o velório é uma festa já não dá para seguirmos este princípio. Segundo, é melhor no sentido de que ali vemos o fim da existência de todos e assim refletimos na vida, desta forma a morte serve como um remédio para nos curar de uma existência vazia. No entanto, eu não tenho que comemorar o uso do remédio, melhor fora que nunca estivéssemos doentes. 

 
     Sendo assim, deixar de chorar no dia do luto é ir contra a própria natureza, de tal forma que derramar lágrimas é o melhor consolo para lavar e refrigerar a alma. Porém, o crente fica lutando contra elas, pensando que permitir ter os olhos cheios d’água é o mesmo que possuir um coração vazio de fé. E aí entra naquela crise de culpa, pois está mal, no entanto tenta mostrar que está bem. Quer usar roupas festivas enquanto que nestas horas os judeus sempre colocavam pano de saco e cinzas. 

 
     Não fique triste porque você está triste, pois apesar de ser crente, não deixamos de ser gente. E em Cristo somos os entristecidos sempre alegres, os chorões risonhos. 



Mais Artigos do Pastor Rodrigo no site da Igreja Resgatar, no Ligado no Gospel e no Blog do Heverton.

quarta-feira, novembro 14, 2012

ONDE ESTÃO OS MORTOS?

Textos Versáteis - Isabel Lima

Esta é a grande pergunta que inquieta a   humanidade, independente da sua cultura ou de sua religião, seja o homem pagão, ateu, cristão, etc,  todos têm sede de saber sobre o que acontecerá após a morte. Morrendo o homem, tornará a viver?” (Jó14.14).  Esta pergunta básica que muitos não conseguem responder, poderemos encontrar a sua resposta na Palavra de Deus, a regra de fé de todo cristão.

Ao estudarmos a  Escatologia, “Doutrina das últimas coisas”, o mistério é descortinado à luz da Bíblia,  traz consolo e esperança aos corações tristes, pois temos a certeza que um dia reencontraremos novamente nossos entes queridos que já “dormem” nos braços do Senhor.  (I Ts 1.14)

Porém, neste período intermediário,  entre o falecimento e a ressurreição, onde se encontram os mortos?

O lugar temporário dos mortos
Hoje, quando o homem morre, ele ainda não segue diretamente nem para céu e nem para o inferno,  Ele vai para um lugar temporário: chamado Sheol/Hades ou Paraíso, entretanto, nem sempre foi desta forma.

ANTES DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO

1. Mortos Justos
  Corpo (parte material/homem exterior),  seguia para a sepultura
  Espírito e a alma: (parte imaterial/homem interior) desciam para o “Seio de Abraão.
2. Mortos Ímpios
. Corpo – seguia para a sepultura
.   Espírito e a alma – desciam para o Sheol/Hades (Lc 16.22,23)
Obs.: Havia um grande abismo entre os mortos justos e os mortos injustos: "Parábola do rico e Lázaro".  (Lc 16.26).

APÓS A RESSURREIÇÃO DE CRISTO

1. Mortos Justos
. Corpo – segue para sepultura
. Espírito e alma – sobem para o Paraíso, e aguardam a primeira ressurreição (Ap 20.6) no dia do arrebatamento da Igreja, quando os mortos justos serão ressuscitados, para a vida eterna (Dn 12.2/Jó 5.29).

Jesus, após a sua morte esteve três dias e três noites no seio, no coração da  terra (Mt 12.40), nesta descida ao Hades, Cristo efetuou uma grande e permanente mudança na região que ficava os salvos, Ele transferiu os mortos justos, do Sheol ou Hades para a regiãos celestiais, isto é, o Paraíso (Ef 4. 8-10; Mt 16.18).

2. Mortos Ímpios -
. Corpo segue para a sepultura
. Espírito e a alma – Contínua descendo para o Shel/Hades, aguardando a segunda ressurreição, para vergonha e desprezo eterno (Dn 12.2), no dia Juízo Final, o Grande Trono Branco, o último julgamento do humanidade. (Ap 20.11-15), isso acontecerá depois do Milênio (Ap 20.5). 


Alguns Esclarecimentos:

- O homem é ser um ser tríplice  (I Ts 5.23)
Ele compõe-se de duas substancias: material e imaterial
- material: corpo – homem exterior
- imaterial: espírito e alma - homem interior
“Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia”. (II Co 4.16)

- A morte é uma realidade
Todos os seres humanos estão sujeitos à morte. A morte é resultado do pecado (Gn 2.16,17/I Co 15.21/ Tg 1.15).  No grego a palavra morte é “thanatos”, que significa “separação”.  A morte separa as partes material (corpo) da parte imaterial (espírito e alma) do ser humano.

- O Sheol/Hades – O mundo invisível dos mortos ímpios
É a habitação provisória dos mortos. Tanto o Velho como o Novo Testamento falam desde “inferno”, sendo em hebraico Sheol e em grego Hades. Ambas as palavras significam o “mundo invisível” dos mortos, é o lugar temporário para onde vai a alma e o espírito dos mortos ímpios,  aguardando o seu destino final (morte eterna). O Apóstolo Paulo descreve esse lugar como “as regiões inferiores da terra” (Ef 4.9). É um lugar de tormento (Lc 16.25)

- O Seio de Abraão - Era o lugar dos justos
É um compartimento do Sheol/Hades, hoje está vazio. O Sheol é dividido em três compartimento: Lugar dos justos,   lugar dos injustos e o Grande que abismo, que tem um poço, que é a prisão dos anjos caídos e dos espíritos maus (II Pe 2.4; Jd 6; Ap 9.1-6)

- O Paraíso
É uma palavra de origem persa e significa uma espécie de Jardim. O Apóstolo Paulo foi arrebatado até ao terceiro céu, isto é, ele foi ao Paraíso. (II  Co 12.1-4), nas regiões celestiais. O Paraíso esta na presente de Cristo (II Co 5.8; Fp 1.23)  O Paraíso é um lugar de consolo (Lc 16.25), de almas conscientes e de posse das faculdades mentais (Ap 6. 9,10).

- As ressurreições
A Bíblia confirma que “há de haver ressurreições tanto de justos como de injustos (At 24.15). A Primeira Ressurreição abrangerá os mortos desde a época de Adão até o Arrebatamento da Igreja. A segunda ressurreição abrangerá os mortos de todas as épocas, desde Adão ate o grande dia do Juízo Final. As duas ressurreições estão separadas entre si, por um período de tempo de pelo menos  mil e sete anos (1007). Haverá o arrebatamento da Igreja em seguida, um período de sete anos da Grande Tribulação, após isso vem a Dispensação Milenar (1000 anos), e após o Milênio que /haverá o Grande Trono Branco (Juízo Final), onde se dará a segunda ressurreição.

Um dia todos morremos, ou seremos transformados, caso estejamos vivos no arrebatamento da Igreja, Porém, assim como temos a certeza da morte, temos que ter  a convicção da ressurreição. É promessa de Jesus Cristo, Reis dos Reis e Senhor dos Senhores,. Ele foi preparar-nos um lugar (Jó 14.2). Portanto,  consolai-vos uns aos outros com estas palavras.” (I Ts 4.18).

Maria Isabel da Silva Lima
Fontes:
Bíblia de Estudo Pentecostal
OLSON. N.Lawrence. O Plano Divino através dos Séculos. CPAD. 180. ed.. 1998
PEARLMAN. Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. ed. Vida. 1970
GILBERTO. Antonio. Apostila. Escatologia Bíblica, Deus revela o futuro.
BICEGO. Valdir Nunes. Apostila: Escatologia, Doutrina das Ultimas Coisas
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