Professor José Luis Ribeiro
Temos acompanhado as manifestações e notícias a respeito do Deputado e Pastor Marcos Feliciano, no tocante a sua permanência na presidência da Comissão de Direitos Humanos e dos motivos que alguns fomentadores de opinião, alegam para a sua não permanência no cargo.
Apesar de eu não gostar do penteado do Feliciano e não concordar com algumas de suas afirmações, minha preocupação quanto ao tema, é que a briga que está sendo travada não é apenas contra a pessoa do Pr Marcos Feliciano, nem quanto a sua capacidade ou não de estar a frente da comissão.
A mídia e os movimentos homossexuais, dominados pelas trevas, estão se aproveitando do momento e do debate, para implantar as suas posições junto à sociedade.
Haja vista as recentes manifestações de artistas, intelectuais, partidários das causas homossexuais e mais recente ainda com a repercussão do “casamento” da cantora Daniela Mercury com a jornalista Malu Verçosa (capa da revista veja desta semana).
A questão do Deputado Marcos Feliciano se torna “fichinha” perto do que está sendo promovido no Brasil.
Infelizmente, no próprio meio evangélico, há quem defenda a lei contra homofobia, desconhecendo por completo o seu teor. O mesmo ocorre com a maioria dos seus defensores que não sabem o que defendem.
Enquanto isso, os servos do inimigo prestam um desserviço à sociedade, incitando os menos esclarecidos a uma posição contra a igreja, pastores e líderes, rotulando não apenas o Pr Marcos Feliciano, mas também toda a igreja e maioria da sociedade como homofóbica e inimiga da diversidade sexual, como bem defende nossa presidente Dilma Rousseff.
COM ISSO, CREIO QUE É UM BOM MOMENTO PARA VALORIZARMOS NOSSA PRESENÇA NA SOCIEDADE, EXPORMOS DE FORMA MAIS VEEMENTE O QUE A PALAVRA DE DEUS DIZ E CONCLAMARMOS A TODOS PARA O ARREPENDIMENTO E CRENÇA NO EVANGELHO.
O momento é favorável, não para uma manifestação política, mas para uma manifestação da IGREJA em favor da FAMÍLIA, da HETEROSSEXUALIDADE e do amor que nutrimos pelos HOMOSSEXUAIS.
Não somos homofóbicos!
Amamos os homossexuais como amamos a todos os pecadores!
Levamos continuamente a eles, com todo nosso esforço, empenho e amor, a mensagem da salvação, para que creiam e tenham a vida eterna em Cristo.
Creio que através das iniciativas de lideres, pastores e dos Conselhos de Pastores de cada cidade, podemos em todo o Brasil, promover algum tipo de manifestação pública em prol dos conceitos e valores que cremos na Palavra.
Creio que podemos aproveitar o momento para chamarmos a atenção da sociedade para a valorização e preservação da família, desmascararmos o inimigo e de alguma forma alcançarmos alguns para Cristo.
O Brasil secular está promovendo Marcos Feliciano como o estereótipo da Igreja e dos pastores do Brasil, e com isso, ao combatê-lo, o fazem para atingir e desqualificar toda a IGREJA e líderes do Brasil.
Não gosto de política, mas creio que o momento seja propicio a uma reflexão e posicionamento da IGREJA, em favor da família, do casamento entre um homem e uma mulher, da não adoção de filhos por casal homossexual e de outras questões afins.
A permanência do Deputado Marcos Feliciano é uma questão política, mas enquanto cidadão e cristão entendo que os motivos pelos quais ele está sendo rejeitado são os mesmos pelos quais eu oro para que ele permaneça.
Rotulam que Feliciano é Homofóbico e Racista.
A questão do racismo é fraca em seus argumentos e manifestações. Até agora não observei nenhuma manifestação relacionada a esta questão, até porque ele é descendente de negros e o que pesa contra ele são entendimentos bíblicos compartilhados por muitos estudiosos da bíblia.
O que pesa e esta em jogo é de fato o argumento Homofóbico.
Sua rejeição se dá pela sua posição contra o homossexualismo, pela possibilidade do travamento da pauta gay, pelo risco de redução de financiamentos públicos de movimentos contra a homofobia, inclusive verbas públicas que tem sido gasta nas paradas gays.
Volto a dizer que não se trata apenas de um apoio a pessoa do Pr Marcos Feliciano, mas sim um apoio ao que ele representa para o Brasil hoje.
O que está sendo combatido não é a permanência do Pr Marcos Feliciano na presidência da CDH, mas sim a IGREJA, onde o alvo disso tudo é fomentar a opinião da população contra a posição da IGREJA em relação ao tema homossexualismo.
Como cidadão brasileiro, minha posição é de que o Deputado Feliciano tem de permanecer à frente da Comissão de Direitos Humanos, salvo por competência diversa da que vem sendo apresentada até o momento.
Por isso, jogo a minha gota no oceano, com o objetivo de estimular pastores e líderes a promoverem algum tipo de manifestação pública em prol da permanência do Pr Marcos Feliciano na presidência da CDH, devido ao fato que, os argumentos apresentados para a sua renúncia não são motivos para isso, e são questões que a Igreja preza em defender no que lhe couber, como defende nesta hora.
Repasse essa mensagem a todos da sua lista.
Que Deus nos abençoe!
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