Mostrando postagens com marcador Conteudo cristão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Conteudo cristão. Mostrar todas as postagens

sábado, dezembro 17, 2011

Por que eu devo ter um blog de conteúdo cristão?


Por que publicar conteúdo cristão na web?

A Revista Exame, na edição 978 de 20/10/2010, lançou a reportagem de capa intitulada "A classe C cai na rede" e mostrou, dentre outras coisas, que a internet representava - já em 2010 -, a terceira maior fonte de informações e de formação de opinião, atrás somente da TV e do famoso boca-a-boca. Mas, não é apenas a classe C que está a cada dia descobrindo a Web, não senhor. Outro estudo aponta que as classes D e E também estão mergulhando fundo nas ondas virtuais.

Isso significa, em rápidas palavras, que o percentual de pessoas que está tendo acesso e se informando e formando sua opinião por meio da internet está aumentando a cada dia. São pessoas cada vez mais ávidas por saber das últimas novidades, manter-se informados sobre o que acontece no mundo e fazendo jus à conhecida expressão "aldeia global", ou seja, encurtando distâncias e aproximando pessoas. Ok, ok, nem sempre... mas, tá valendo.

Como qualquer um sabe, as ondas virtuais contém muita coisa boa, mas também todo tipo de sujeira e imundície, e as pessoas são aquilo que elas comem. Se comem lixo, serão lixo. Mas, se comem comida saudável, serão pessoas saudáveis. E a Bíblia pode ser uma boa fonte de proteínas, carboidratos e energia cultural para muitos navegantes errantes. Como já dizia o poeta: "Navegar é preciso. Viver não é preciso". Mas, é preciso fornecer às pessoas bom conteúdo, e nós temos isso de sobra.

Outro relevante motivo para inundar as praias virtuais de mensagens de conforto e motivação é que devemos marcar posição e demarcar território. Calma, não vá sair fazendo xixi em computadores e monitores alheios, afinal você é ovelha e não cachorro, né! Outro dia, um famoso #NOT músico chamou os internautas cristãos de pragas. Quando li aquilo, fiquei indignado e pensei em escrever alguma coisa sobre o fato, mas acabei deixando pra lá. Todavia, pensando melhor, vi que ele tinha razão: nós somos pragas mesmo!

Sabe por quê? Porque as pragas do Egito foram mandadas por Deus, e serviram para libertar o povo do cativeiro e das garras de faraó. É Zeca, você não sabe, mas Deus usou você para falar a verdade, tal como usou a jumenta de Balaão para repreender o profeta ambicioso. Você é um jumento, Zeca. Um jumento batizado falante que falou a verdade quando nos chamou de pragas. Então ficamos assim, Zeca: eu sou uma praga e você é um jumento, combinado? Não acredita em Deus e ainda se orgulha disso... é um jerico mesmo! risos


blogueiros cristãos: uni-vos!

Bem, agora que já demonstrei a necessidade de se postar conteúdo cristão na net - pois quem não é visto não é lembrado -, vou fazer e responder a 3 perguntas importantes sobre o assunto: O que deve ser feito? Como devemos fazer isso? E, por fim: O que podemos esperar agindo assim? Você, caro blogueiro cristão, tem a responsabilidade de clamar no deserto nas ondas virtuais. Se você não fizer isso, as pedras clamarão. Então clame!

1. O que deve ser feito?

Em primeiro lugar, devemos ocupar espaços. Sim, estou falando da demarcação de territórios (mas sem o xixi profético... risos). De certa forma, já fazemos isso, e até bem por sinal. A UBE está aí para provar isso, tanto pelo blog como pela pujante comunidade que é gerida pelos abnegados administradores Eliseu, Wilma, Valmir, entre outros mais. Além disso, existe a Associação de Blogueiros Cristãos, gerida pelo nobre amigo e irmão em Cristo a quem muito admiro, o famoso Robinson João Cruzué, do excelente blog Olhar Cristão.

Também lançamos o UBE Testemunhos, para preencher as lacunas de publicações de testemunhos de conversão, uma das maiores formas de impactar aqueles que ainda não conhecem o sublime amor do Senhor, e podem vê-lo  de forma concreta naquelas vidas que foram transformadas. Mas, ainda há espaço para se fazer mais e melhor, e certamente você cabe nesse espaço ainda não ocupado.

Devemos, ainda, propagar a ética e filosofia cristã, como forma de mostrarmos ao mundo o que pensamos e a forma como pensamos o mundo, ou seja, nossa forma de ver o mundo, que se traduz em cosmovisão cristã. Nesse quesito, parabenizo meu amigo, irmão em Cristo e colega de mouse, o Valmir Nascimento, do blog E Agora, Como Viveremos? Além disso, ele ainda tem uma excelente coluna na CPADNews. E você, o que anda fazendo para tornar conhecida a cosmovisão cristã ao mundo?

Mas, para que consigamos alcançar bons resultados no que pretendemos, precisamos fazer bem feito aquilo que estamos projetando. Para ajudá-lo nessa caminhada, recomendo ler os seguintes blogs: Curso de Blogs (nível iniciante), Ferramentas Blog (nível intermediário, e recomendo o e-book “40 dias para Salvar seu Blog“) e, por fim, a EscolaWorpress (nível avançado). Existem vários outros, mas pode começar por esses. 

Eu também gosto de ler os textos do Paulo Faustino, da EscolaDinheiro, pois ele sempre posta artigos interessantes sobre como blogar de maneira inteligente e atrativa aos leitores. Sim, é verdade... ainda não aprendi a escrever de maneira inteligente e atrativa aos leitores, mas um dia eu chego lá (risos).
Agora que você já sabe o que fazer, que tal refletirmos agora em como devemos fazer?

2. Como devemos fazer isso?

Saber o que deve ser feito não é tão importante do que saber como fazer o que deve ser feito. Para a primeira tarefa, basta ficar convencido que algo precisa ser feito, mas para a segunda, é necessário ter disposição para arregaçar as mangas e colocar a mão na massa. Se você está no time dos dispostos a pegar no pesado, deixe-me dizer-lhe como se deve fazer.
  • produza conteúdo de qualidade: as pessoas podem até não gostar da forma ou do que você escreve, mas se for bem escrito, bem elaborado, bem pesquisado, elas vão ler até por curiosidade. Mesmo quem discordar de você, se seus textos forem textos de qualidade, vai respeitar e considerar o que você tem a dizer. Invista em sua formação literária para escrever bons textos, não apenas no quesito opinião, mas também no quesito gramática, o bom e velho Português;
  • seja coerente e isento: todo mundo tem opinião formada (ou sendo formada) sobre alguma coisa, e muitas pessoas terão opiniões diferentes das suas e discordarão do seu modo de pensar #fato. Mas, assim como ter conteúdo de qualidade, uma coisa que seus leitores vão respeitar e admirar em você é a coerência. Ser coerente quer dizer que as pessoas sabem que sua opinião está de acordo com o que você acredita, e você pode demonstrar de forma sensata porque acredita dessa forma. A isenção pode ser definida (by wally... risos) como a capacidade de você não querer esconder a sujeira embaixo do tapete, sem corporativismo ou fisiologismo (políticos - argh!);
  • seja autêntico, original e convicto: autenticidade é a capacidade de você ser quem você é de verdade (doh!), ou seja, que você não está tentando ser quem NÃO é. A originalidade na blogosfera cristã significa que você deve se esforçar para produzir seus próprios textos, suas histórias ao invés de ficar somente xerocando as idéias dos outros! E, finalmente, ser convicto não é a mesma coisa que ser convincente. Ser convicto é você ter certeza de que está fazendo a coisa certa, mesmo sob críticas e oposição. A convicção pessoal também envolve um certo ar visionário, de quem consegue enxergar o futuro antes dele acontecer. É ser profeta virtual.
Ok, descobrimos como fazer aquilo que deve ser feito. O que mais falta? Pensar se vale a pena esse esforço todo.

3. O que podemos esperar agindo assim?

Em princípio, podemos esperar 3 coisas acontecerem, em maior ou menor grau, com maior ou menor rapidez, embora você deva ter em mente que está escrevendo não para a atualidade nem para a modernidade, mas para a posteridade e, quem sabe, para a eternidade. Portanto, não desanime e comece logo a dedilhar esse teclado e colocar esse mouse para trabalhar, ok? Os acontecimentos listados estão na sequência lógica de ocorrência.

a) a ética e moral cristã será conhecida: mas, para ser conhecida, é necessário que ela seja propagada, tal como fazia João Batista, ainda que pregando no deserto. Quando Paulo pergunta "como crerão, se não há quem pregue?" ele está dizendo, em outras palavras, que o cristianismo não é para ser vivido entre 4 paredes ou em ritos particulares, é uma boa nova a ser compartilhada, anunciada e disseminada... quase como uma praga (risos). Incomode, mas falando daquilo que interessa e liberta para a eternidade.

b) a ética e moral cristã será considerada: após ser conhecida, e bem conhecida (anunciada de forma correta e eficaz), a ética cristã começará a ser considerada como opção no mercado das idéias. Quer um exemplo? Quando o famigerado PLC122 - também conhecido como "Mordaça Gay" estava sendo costurado nas entranhas do inferno Congresso, poucos se opunham a ele. Mas, a oposição constante e destemida de muitos cristãos, que conseguiram enxergar naquele projeto uma manobra para calar os críticos, começou a fazer marolas e, de tanto ser repetida e defendida com ousadia e bons argumentos, chamou a atenção da sociedade. Eu me lembro de uma canção antiga que dizia "Querem calar nossa voz", e parece que a música não é só atual, mas também profética.

c) a ética e mora cristã será respeitada: depois de ser conhecida e considerada, se for bem defendida, a ética cristã galgará espaços até ser respeitada como visão de mundo válida (falo de cosmovisão, certo Valmir?  =¬). Eu me recordo que, certa vez, após concluir meu curso universitário, me deu uma vontade louca ou louca vontade, não sei, de ir no Centro de Ciências Biológicas da UFRN, onde já havia estudado, e distribuir, gratuitamente, artigos que defendiam o ponto de vista criacionista em desfavor do evolucionismo. Não, eu não apanhei, mas quase... um energúmeno quis me chutar pelas costas, mas quando me virei, enfiou o rabo entre as pernas e saiu de fininho. Se teve algum resultado? Sinceramente, não sei... mas, não me arrependo, e mesmo que apenas uma pessoa tenha sido alcançada pela graça do Senhor, já terá valido a pena. E você, o que faz para que o evangelho seja respeitado?

Conclusão

A UBE blogs é um bom exemplo de que não estamos figurando apenas como expectadores, ou seja, como passageiros nesse trem. Já embarcamos, graças a Deus não perdemos o trem da história e, verdade seja dita, credito boa parte desse sucesso à figura do irmão Robinson Cruzué (o descobridor dos 7 mares gospel... risos), que há muito tempo bate nessa tecla. Eu posso me considerar um "discípulo" virtual do blog Olhar Cristão, se é que posso me dar a esse atrevimento.

Entretanto, por mais que eu me orgulhe de fazer parte desse movimento pujante que é a blogosfera cristã, repleta de blogueiros talentosos e articulados, que já começa a incomodar os orelhudos de plantão (não, não estou falando do Pernalonga... "que é que há, velhinho?"), ainda há um longo caminho a percorrer.

Amado leitor, nós, blogueiros cristãos,  não fomos chamados para ser cauda, mas chamados para proclamar uma mensagem que deve ter a primazia merecida: anunciar a Palavra de Deus. Não podemos nos acomodar em ser figurantes, mas procurar ser protagonistas, ainda que isso incomode alguém. 

Veja bem, meu blog ainda não tem 2 anos desde que comecei a me dedicar a escrever para externar minhas fantasiosas elucubrações, e é um blog bem marrom (marromeno... risos), e não ouso me comparar a alguns ilustres colegas, pois sei de minhas limitações, mas sei que algo precisa ser feito, e alguém tem de fazê-lo. Enquanto os melhores do que não quiserem botar a mão no teclado, eu vou fazendo. Capengando, sim, mas vou fazendo até aparecer alguém que faça melhor do que eu, para glória de Deus.

Meu irmão, não se iluda: Nossa mensagem incomoda mesmo, e ser blogueiro cristão é coisa de macho (embora também tenha mulheres paraibanas-macho-sim-senhor, né Wilma?) e destemido. Manter um blog cristão é quase como um ministério: tem suas dores, mas também tem seus prazeres, que é sentir a satisfação de estar fazendo algo relevante para o Senhor. Podemos ser perseguidos, caluniados, até mesmo chamados de pragas, mas devemos obedecer a Deus e não aos homens. Pense nisso antes de ficar só mexendo o mouse para lá e para cá, sem coragem de mergulhar nesse rio e "dar a cara a tapa".

Postou wally, do blog Desafiando Limites, remando contra a maré, mas convicto de que é o certo a se fazer...

Se gostar, não esqueça de avaliar, comentar e esparramar na net, hein! risos

terça-feira, dezembro 06, 2011

Prosperando no deserto da vida


Prosperidade em meio à crise - revelando o caminho das pedras

Isaque formou lavoura naquela terra e no mesmo ano colheu a cem por um, porque o Senhor o abençoou. O homem enriqueceu, e a sua riqueza continuou a aumentar, até que ficou riquíssimo. Possuía tantos rebanhos e servos que os filisteus o invejavam. Estes taparam todos os poços que os servos de Abraão, pai de Isaque, tinham cavado na sua época, enchendo-os de terra. Isaque reabriu os poços cavados no tempo de seu pai Abraão, os quais os filisteus fecharam depois que Abraão morreu, e deu-lhes os mesmos nomes que seu pai lhes tinha dado.

Introdução

Falar de crise é tocar em um ponto nevrálgico para muitos. É colocar o dedo na ferida das emoções e mexer nas cicatrizes do passado. Crise sempre foi uma palavra temida no Brasil e praticamente qualquer brasileiro com mais de 25 anos já sentiu na pele seus nefastos efeitos. Talvez você seja um desses, e esteja neste momento sofrendo as dores de parto, digo da crise. 

Até bem pouco tempo, era moda dizer que quando os Estados Unidos espirravam, o Brasil pegava pneumonia. Isso mudou: os EEUU pegaram quase uma tuberculose em 2008 e o Brasil teve apenas uma leve coriza. É... as coisas mudam: o que vale hoje, pode não refletir o passado e nem muito menos servir de garantia de sucesso no futuro. Que o [mau] exemplo dos EEUU nos sirvam de lição de humildade.
 
Eu também já fui vítima de crises. Na crise da Tequila (México), em 1994, houve um drástico corte nos concursos, época em que eu estava apto para passar no Concurso da Receita Federal, pois havia raspado a trave no ano anterior. Meus sonhos foram por água abaixo e a conquista de um cargo público na elite do funcionalismo demorou quase 15 anos para se tornar realidade.

Em 1998 eu perdi uma excelente oportunidade de trabalho por conta da crise da Vodka (Rússia) e, recém-formado, iniciei um turbulento período de desemprego que me levou a uma espiral de fracassos e decepções que culminaram em um processo depressivo. Nessa época eu descobri o que era o deserto de Deus, e até as minhas necessidades mais básicas eram atendidas quase no último instante e, não raras vezes, dependendo da boa vontade de outras pessoas. Quando eu estava passando por aquela situação, muitas vezes entrei em desespero e olhei para o céu me sentindo abandonado por Deus à própria sorte...

Mas, tudo isso passou, e eu venci. Às vezes, as pessoas nem fazem idéia de como eu posso extrair posts motivadores de tantas experiências amargas que tive, como foi o caso de minha coleção de fracassos amorosos (eu era um Don Juan às avessas #vergonha). Sabe, eu aprendi que é dos limões mais azedos que podemos extrair o melhor suco. E é isso que quase sempre faço (quando não estou falando bobagens, claro... risos) aqui no blog Desafiando Limites: fico espremendo minhas derrotas e fracassos, adoçando com humor e mexendo o caldo até virar um banquete aos famintos, desiludidos e decepcionados com a vida.

E é disso que vou falar: vencer a crise. Foi o que Isaque fez, venceu a crise em meio ao deserto e cercado de hostilidade de seus vizinhos. Como ele fez isso? É o que vamos descobrir, juntos, a partir das próximas linhas. Me acompanhe.

1. As dificuldades fazem parte da vida

Se existe uma coisa que precisamos entender é que as dificuldades fazem parte da vida, e que não existe um vida sem dificuldades. É assim que é a vida, e é assim que a vida é. Sabendo disso, ficará muito mais fácil você encarar as dificuldades (e oportunidades) de frente e fazer suas escolhas de modo consciente e consistente. Esteja ciente do que lhe aguarda após a próxima curva do rio, para não ser pego de surpresa. Você já deve estar escolado nessas coisas, mas não custa reforçar, certo?
  • querem roubar nossa herança: no deserto, quem cava um poço é dono. Isaque, como filho de Abraão, o desbravador de deserto e cavador de poços, era o legítimo herdeiro daqueles poços cavados por seu pai. Sabe, é triste e decepcionante descobrir que existem os parasitas do trabalho alheio, que vivem de sugar o resultado do esforço e suor do próximo (não, não estou me referindo aos políticos brasileiros e afins, mas que deu vontade... ah, isso deu). Esteja atento aos ladrões de herança, inclusive entre seu círculo íntimo.
  • querem impedir nosso crescimento: nós fomos projetados para crescer, evoluir, amadurecer, enfim, avançar. Mas, tem gente querendo jogar açúcar no nosso churrasco e estragar a nossa festa. Se já não bastasse ser difícil crescer em meio aos problemas, ainda tem uns trolls safados insistindo em puxar o freio de mão de nossa carroça. Cuidado com quem você chama para se sentar ao seu lado na corrida da vida.
  • querem nos expulsar do lugar da bênção: se tem uma coisa que me chateia é a incrível quantidade de pessoas invejosas ao redor do mundo. Como já dizia um pastor meu: basta você revirar uma pedra para achar um invejoso embaixo dela (junto com cobras, lagartos e outros bichos semelhantes). Para esse tipo de pessoa, não basta ela estar bem, você tem que estar na pior. Nosso sucesso parece incomodá-las, mas quer saber? Prospere em meio à crise, e deixe que eles se mordam de inveja.  =)
  • querem nos forçar a parar no meio do caminho: esse é o golpe mais baixo que existe, que é fazer você parar e desistir de tudo. Usando todo tipo de tática intimidatória, os arautos do fracasso não suportam ver você avançar enquanto tantos ficam para trás. Mas, o que muitos não conseguem perceber é que investindo esforços em nos fazer desistir, tais pessoas dão um testemunho silencioso que, paradoxalmente, acreditam em nosso sucesso. E temem que consigamos chegar lá. Que tal não desapontá-los? risos

2. As atitudes que fizeram a diferença

Em meio a tantos desafios, Isaque conseguiu prosperar em pleno deserto. Nos versos iniciais, vemos que ele semeou no deserto e colheu a impressionante cifra (ou safra... vai saber né) de 100 por 1! E mesmo tão próspero e abençoado, ele não ficou acomodado e deslumbrado com suas conquistas. Ao se tornar tão bem-sucedido, Isaque imediatamente atraiu os olhares invejosos dos filisteus, que não suportaram seu sucesso retumbante. Acontece isso todo dia, comigo, com você, com qualquer um que se destaque: ser tratado com desdém pelos invejosos de plantão.

Então, aconteceu o inevitável: Isaque foi expulso por causa de sua competência em ser excelente empreendedor. Uma vez, ao assumir um cargo num certo órgão (que não vou dizer qual... risos), eu comecei muito animado, saindo de um desemprego constrangedor, queria mostrar serviço e fazer as coisas do jeito certo. Eu não queria aparecer, galgar degraus ou obter status, eu queria apenas e tão-somente TRABALHAR e fazer jus ao meu salário. Era pedir muito?

Mas, não foi assim que me enxergaram... eu, sem saber, despertei inveja com aquela minha ânsia de trabalhar e fazer as coisas bem feitas. Fui humilhado e depreciado, marginalizado e colocado numa sala escura para perfurar e carimbar folhas. Uma colega de trabalho que soube da história chegou a dizer que eu havia sido punido por demonstrar que era competente! Tem base um negócio desses? #coisasdoBrasil

Fiquei indignado, mas pensei melhor e disse a mim mesmo: "bom, não adianta revoltar, então se eles não me querem aqui, vou fazer a vontade deles: estudar e sair para outro órgão melhor assim que puder!". Esquecido naquela sala com cheiro de mofo, eu pensava que era o meu fim, e olha que não tinha nem 3 meses que eu havia assumido! 

Só que Deus estava olhando para mim e, para encurtar a história, pouco tempo depois eu fui convidado a assumir o lugar de quem me colocou na "geladeira". E a pessoa, para onde foi (não que eu quisesse assim, que fique claro)? Exatamente. Foi praquele lugar. Não, praquele não! Foi pro lugar que eu estava antes, o mesmo para o qual ela havia me mandado... risos #Deustremendo #Deusquesurpreende

Aprenda as lições de Isaque para, mesmo em meio à crise, prosperar e vencer.
  • Isaque cavou os poços antigos: aqui a palavra-chave é racionalizar esforços. Em administração aprendemos que racionalizar recursos e esforços significa aproveitá-los ao máximo, e fazendo uso de recursos antigos, mas ainda viáveis, Isaque demonstrou grande capacidade de gerenciamento na crise, pois identificou corretamente algo que poderia ser aproveitado sem despender muito esforço. Se já existe algo funcionando, por que não utilizar isso? Nem sempre começar tudo do zero é a opção mais sábia. Saiba avaliar o custo x benefício das decisões e poupar esforços para aquilo que é imprescindível.
  • Isaque cavou novos poços: a grande lição legada por Isaque neste quesito é iniciativa. Quando a solução anterior mostrou-se de curta duração, a necessidade de inovar e descobrir novas alternativas chegou. Muitas pessoas ficam estagnadas na vida justamente por não possuírem a capacidade de se reinventar em vista de uma dificuldade inesperada ou oposição cerrada. Tenha iniciativa, não fique preso aos velhos chavões, mas seja criativo e descubra novos caminhos para atingir o mesmo objetivo, pois isso vai levá-lo a subir novos degraus na escada da vida.
  • Isaque não ficou "arengando" pelos poços cavados: sabe qual é segredo sobre as contendas (arengas, em bom nordestinês)? É não ficar perdendo tempo com essas briguinhas tolas, pois seu intento principal é tirar nosso foco, e nos fazer desperdiçar tempo e recursos com essas coisas irrelevantes. Afinal, se eu sei que posso cavar mais poços, se eu sei cavar poços e sei onde cavar e obter resultado, por que perder tempo com bobagens? Resumindo em uma frase a lição de Isaque: não perder tempo e nem o foco.
  • Isaque não parou de cavar poços: Os filisteus sabiam que estavam diante de alguém capaz e inteligente, e sabiam que se deixassem ele seguir em frente, ele iria longe. Por isso, todas essas tentativas não tinham outro objetivo maior do que fazer Isaque desanimar e desistir, e então capturá-lo nesse momento de fraqueza e vulnerabilidade. Se você se encontra diante da tentação de desistir, é nesse momento que você deve envidar seus maiores esforços para vencer a batalha. A chave disso é não desistir de tentar.
  • Isaque insistiu até conseguir seu lugar de descanso: se tem uma coisa que eu preciso tirar o chapéu pra Isaque é que ele era uma pessoa insistente. Insistente no sentido de persistir, de correr atrás de seu objetivo, de não desistir de seus sonhos. As maiores tentações que já enfrentei, mesmo concorrendo com milhares de pessoas por uma vaga em um concurso público, não foi receio de não conseguir ser aprovado, mas uma perturbadora vontade de jogar tudo pra cima e me esconder no comodismo. Mas Isaque nos mostrou uma situação diferente, que não devemos abrir mão de nossos objetivos.
  • Isaque honrou a memória de seu pai: essa é mais uma virtude de caráter do que propriamente uma atitude que influencia a conquista de objetivos. Todavia, eu aprendo lições valiosas aqui. Isaque admirava seu pai, e tinha prazer em mostrar isso publicamente. Muitas vezes observo que uma relação saudável pais & filhos traz muitas vantagens, tanto para uns como para outros. Por exemplo, meu pai está de cabelos todos brancos e eu com algumas décadas de vida (nasci no século passado...), mas ele sempre me cumprimenta com um beijo. Sai inveja (risos)! Qual é a lição? Seja grato e não renegue suas raízes.

 
comece a cavar

3. Desentulhando os poços, o primeiro grande desafio

Uma coisa ainda deve ser dita de Isaque: ele era um homem de visão. Ele enxergava soluções onde os outros só viam problemas. Alguém poderia dizer: "Isaque, os filisteus entulharam os poços, e agora?". Ele tinha atitude de quem coloca a mão na massa e resolve, não fica empurrando o problema com a barriga, nem despachando para assessores de coisa-nenhuma, que nada fazem de útil e proveitoso. Não, senhor, Isaque era diferente. Ele compreendeu que as dificuldades abrem portas de oportunidades.

Mas, por que é primordial começar a tirar os entulhos de nossa vida para obter sucesso e prosperidade? Entulho é uma palavra bastante versátil e com vários significados, entre eles "lixo", "restolho", "imprestável", "sobras" e outros mais. Quando deixamos acumular entulho em nossa vida estamos entupindo os canais que podem nos trazer coisas novas e úteis. Os rios, por exemplo, também sofrem de "entulhamento", que é o processo quando se desmata as margens e eles perdem a proteção natural contra a erosão e vão acumulando areia em seu leito. Em outras palavras, eles acabam ficando assoreados. Alguns rios menores podem até morrer por causa disso.

Desentulhar sua mente pode ser o primeiro passo de uma caminhada vitoriosa. Para começar, tire de sua mente os pensamentos negativos, de frustração e decepção com o passado, pare de ficar se lamentando com os fracassos, e deixe de ficar colocando a culpa de seus erros nos outros. Outra importante atitude é deixar o comodismo de lado e colocar em prática ações que realmente farão diferença em sua vida. Agindo assim, você logo perceberá que sua mente voltará a funcionar melhor e as coisas fluirão como antes, quem sabe até melhor do que antes!

Às vezes, é preciso reconhecer que os entulhos são nossas desculpas de estimação, aquelas justificativas ridículas que usamos para tapar o sol com a peneira explicar porque ainda não conseguimos sair do marasmo. Sim, nossa mente necessita de um desentupimento das desculpas esfarrapadas se desejamos alçar voos mais altos e chegar mais longe.

Outro segredo para conseguirmos limpar a mente da sujeira é a humildade. Claro! Observe alguém limpando um poço: ele se abaixa, se ajoelha. Quer mais? É preciso ter coragem para sujar as mãos e fazer a coisa certa. Não se engane: você jamais conseguirá sair do atoleiro sem descer do salto e arregaçar as mangas.

Está na hora de parar de patinar e ganhar terreno na estrada da vida, e o momento de tirar o entulho de sua mente chegou. Procure ocupar sua mente com pensamentos úteis e atitudes positivas. Pode parecer ineficaz no começo, mas logo mais você vai perceber a diferença. Experimente!

4. Conclusão

Quando estamos em meio à crise, muitas vezes bate o desespero, e queremos agarrar a primeira oportunidade que aparece como se fosse a última tábua de salvação. É nas crises que nossa paciência fica reduzida a níveis ínfimos, nossa perseverança arrefece e a esperança desvanece no ar. A crise é uma momento singular que nos prova ao extremo e, quando pensávamos que já havíamos atingido nosso limite, descobrimos que a corda foi esticada além do que imaginávamos.

Um dos maiores desafios que enfrentamos na crise é manter a cabeça fria e a sensatez em dia, para que possamos raciocinar com clareza e perceber as nuances e sutilezas que alteram as circunstâncias que nos cercam. É preciso estar atento para discernir a mudança na direção do vento, antes contrário para favorável. Precisamos estar de pé e preparados para esticar novamente as velas e singrar os mares revoltos, mas em nova direção, rumo ao sucesso.

Eu, finalizando (ufa!) preciso confessar algo: não é fácil escrever algo de relevância para quem está na dependência de um "milagre". Eu mesmo já estive em situação semelhante, e sei que nosso maior desejo não é ler uma palavra de incentivo, mas obter a solução de nosso problema e a saída dessa desagradável situação. Eu entendo você, pois já pensei desse mesmo jeito, e não o culpo.

Todavia, permita-me um momento #sinceridade: não existe solução mágica para sair da crise. Às vezes, caímos de paraquedas bem no meio da crise, mas não existem saídas fáceis. Você, caro leitor(a), não tem alternativa: é sair ou sair, pois ficar não é a solução. E para sair da crise, você tem que colocar em prática o que eu disse e, é sério! funciona mesmo. Comece aos poucos, mas comece. Você vai ver que, quem sabe, a solução está bem pertinho de você, ao alcance da mão, mas é preciso um mínimo de esforço para conquistá-la. Quer saber? Vale a pena o esforço.

Deus te abençoe.

Soli Deo gloria.

Obrigado por ler mais um post [gigante] do blog Desafiando Limites. Se você gostou, não deixe de avaliar, comentar ou compartilhar com seus contatos, pois meu único intuito é contribuir para uma sociedade melhor, e eu só consigo escrever, mas sou péssimo em promover o que escrevo (risos) #fato. Se você realmente quiser me ajudar, espalhe a bênção PLEASE!!!!!!!1

;¬)

sexta-feira, fevereiro 25, 2011

Somos todos irmãos


"Exortamos vocês, irmãos, a que advirtam os ociosos, confortem os desanimados, auxiliem os fracos, sejam pacientes para com todos." - 1 Tessalonicenses 5:14



Recentemente um colega da Igreja procurou-me para contar como ele se sentia. Ele é um cara animado, e eu nunca suspeitei que estivesse triste ou até mesmo um pouco deprimido. Fiquei realmente surpreso. Porém, o mais interessante nesta situação não foi a minha surpresa, mas o exercício do "amor fraternal" que a Bíblia menciona em Romanos 12:10.

É sobre o amor fraternal que vou escrever hoje, a irmandade, aquela identidade que um irmão tem pelo outro. Nós poderiamos dizer que se a igreja é um corpo, o amor fraternal formaria os tendões que ligam as partes desse corpo. Esse amor que nos mantém unidos e ligados uns aos outros.

Para entender o amor fraternal, primeiro precisamos definir (ou tentar definir) o amor. Afinal, como podemos "obrigar" o nosso ser a gostar de alguém? Jesus disse que devemos amar a todos, até nossos inimigos. Mas como a gente manda em um sentimento?

As 2 palavras grifadas são os erros principais quando tentamos entender o amor, pelo menos aquele que a Bíblia aborda. O Novo Testamento foi escrito quase inteiramente em grego, e nessa língua não existe uma palavra única para o amor. Existem sim os "tipos" de amor: eros (a atração sexual), philos (amor condicional, dado àqueles que o amam), storgé (sentimento por familiares) e por fim, o agapé. Esta última palavra é a única usada na Bíblia para definir o amor.

Mas o quê é o agapé? É subjugar seus sentimentos e gostar de todos? É ser um "coitadinho"? É ser humilhado sempre?

Todas as respostas estão distantes da verdade. O agapé é um amor incondicional, baseado em nosso comportamento, sem que haja a necessidade de troca. Você viu que o agapé é o único dos 4 tipos de amor que não descreve um sentimento, mas um comportamento? O amor que Jesus falava e que Paulo descreveu perfeitamente em 1 Coríntios 13 é um comportamento amoroso que devemos ter com as outras pessoas, independente do modo como elas nos tratam.

É claro, não temos o poder de subjugar todos nosso sentimentos, mas podemos controlar nossas ações. O amor bíblico é fazer o que precisa ser feito. Isso é servir. Quando lemos esta palavra, pensamos em um escravo. Outro erro. Um escravo satisfaz os desejos e vontades do seu senhor, enquanto um servo busca atender às necessidades dos outros. Existe uma grande diferença entre vontade e necessidade.

As vontades estão ligadas mais ao nosso ego: eu quero isso, quero aquilo. As necessidades são aquelas coisas vitais que precisamos para seguir em frente. Eu tenho vontade de comer chocolate, eu necessito consumir carboidratos. Eu posso querer um refrigerante, mas minha necessidade é a de ingerir líquidos, para hidratar. Se um pai atender todas as vontades dos filhos (e muitos atendem), sua casa provavelmente vai virar um circo. Agora, um pai que atende a necessidade de segurança, amor, inclusão, alimentação, educação, esse sim provavelmente criará um bom filho. Entendeu a diferença?

Assim como os sentimentos, as vontades são passageiras, porque estão ligadas à eles.

Bem, até agora escrevi sobre o agapé e o ato de servir. Mas como isso se aplica no relacionamento com os outros irmãos da igreja?

Simples. As igrejas são construídas de pessoas (não de tijolos, de instrumentos musicais, de pregações). Sem pessoas não há igreja. Essas pessoas têm seus jeitos, seu caráter, suas manias, suas falhas e bênçãos. Nenhuma está ali na igreja por acaso, Deus usa a todos com um propósito (Efésios 1:11). Assim, o campo de trabalho para todos que querem praticar o agapé é imenso e próximo: está sentado ao seu lado, cantando lá na frente, limpando a igreja depois dos cultos, frequentando as escolas dominicais. Os limites de trabalho no Reino de Deus são impostos por nós, porque para Ele não existem limites, somente aqueles que Ele mesmo determinou.
Agapé em grego.

Assim, irmão de fé, espero que você tenha aprendido alguma coisa com essas palavras. Não deixe a chance de praticar o amor bíblico. Quando perceber um irmão em dificuldades, ou se Deus permitir que um deles vá lhe procurar, estenda-lhe a mão. Não recuse o socorro, pois todos um dia precisamos e precisaremos da ajuda de alguém. Foi o próprio Senhor que veio aqui e fez o que precisava acontecer: morrer em nosso lugar pelo pecado. Ele fez isso sem esperar que O aceitássemos, que O acolhessemos com conforto e honra. Jesus Cristo foi rejeitado pelo seu povo, pelos religiosos, por alguns familiares e até mesmo pelos seus discípulos. Mas Ele enxergou que a sua ação era maior do que tudo isso e muito mais importante que os sentimentos dispensados a Ele. Graças a Deus pelo agapé!


PS: O título desta postagem é o lema da minha cidade, só que no brasão municipal está em latim: "Fratres Sumus Omnes".

quinta-feira, fevereiro 25, 2010

A publicação de conteúdo bíblico na Internet

.

João Cruzué -

De 2007 para cá experimentamos um vigoroso crescimento de blogs evangélicos. Desde o início, a UBE teve um papel ativo na popularização do uso dos blogs por lideranças evangélicas para publicar conteúdo cristão na WEB. Fomos muito criticados por isso, pois havia um pensamento corrente sustentado pela maioria dos blogueiros veteranos da época de que blogs não eram meios de comunicação para qualquer um. E o pessimismo deles era evidente quando exigiam substância de blogueiros que apenas estavam começando.

Tendo iniciado em weblogs a partir de 2004, aprendi que dois anos são o mínimo que alguém precisa para começar a entender os "como, por que, quando, aonde e o quê" de um blog. Estamos nadando contra a corrente dominante, mas focávamos mais além. E começamos a colher os frutos disso em 2009 quando a UBE cresceu de 1.300 para cerca de 6.000 blogs afiliados. Com 20 a 25 milhões de evangélicos, o potencial de publicação de blogs por suas lideranças vai muito além dos 12.000 blogueiros evangélicos que estimamos existirem, hoje. Cem mil blogueiros não é um número utópico para os próximos quatro anos, se considerarmos a implantação da banda larga prometida pelo governo.

Como capacitar tão grande número de blogueiros sejam publicadores por excelência de conteúdo cristão na Internet? Bom, da mesma forma que poucos acreditariam que a UBE alcançaria 10.000 blogs afiliados em 2010, também podemos afirmar que tempos um sonho. E neste sonho podemos ver milhares de blogueiros publicando textos inspirados, eruditos, de assuntos e formas variados para o deleite de milhões de leitores. Isto é possível? É!

O que é conteúdo Cristão?

Conteúdo cristão é tudo que um cristão comprometido com o Senhor Jesus possa escrever. Li recentemente um lindo testemunho de uma moça que está blogando há pouco tempo. Também foi assim que comecei: publicando testemunhos no antigo Portal do Pastor Silas. Como muita gente estava lendo, reuni coragem e busquei conhecimento para começar a publicar no Blogger do Google. Na minha concepção, a melhor plataforma de blogs. É gratuita e o Google armazena e disponibiliza tudo o que escrevemos em sua "biblioteca" de buscas.

Conteúdo cristão é um testemunho, uma crônica, um sermão, esboço de sermão, poesia, poema, informação sobre música, artistas evangélicos, utilidade pública, tecnologia digital, design, cartoon evangélico, missões, jornal da igreja local, fotos de eventos locais, aconselhamento, curso bíblico, apologia, escatologia, comentários sobre qualquer notícia atual, reportagens, tradução de sermões, artigos sobre culinária, artigos sobre saúde, artigos sobre vestuário, beleza, enfim - críticas, compartilhamento de tecnologia e conhecimento sobre blogs - etc.

A criatividade e o compromisso de investir no próprio talento são a trilha para a excelência. Um blog onde somente há postagens de autoria alheia é muito criticado pelos veteranos. Eles detestam copiadores. Sei que não é proibido copiar algum texto (com os devidos créditos de autoria) mas fazer da cópia um costume recorrente, é falta de personalidade. Sobre escrever, nem todos começam como Machado ou Drumond, mas quem investir em muita leitura de bons autores da língua portuguesa vai aprender a escrever bem, para levar muita inspiração e alegria a muitos leitores.

Não é nenhuma utopia acreditar que muitos blogueiros da UBE escreverão livros e serão famosos por suas opiniões na Internet. Mas é preciso ter coragem para começar a escrever. É mais difícil escrever um texto do que criar um blog. Assim que você publica, seu texto estará disponível em qualquer lugar do mundo - graças ao Google. Se você tem o dom de Deus para evangelizar, seu texto inspirado vai exatamente ao encontro da pessoa com quem o Senhor queira falar.

A próxima geração vai se informar na Internet. Se você não estiver por lá escrevendo e publicando, o ateu, o incrédulo e o jornalista que detesta crentes, vão estar ali. Se Deus nos tem dado toda esta tecnologia de comunicação, gratuita, como poderemos enterrar essa oportunidade e deisar sua utilização para o mundo, como aconteceu antes com o rádio e a TV?

Este é o tempo para começar a blogar. Este é o tempo para voltar a blogar. A UBE acredita que há potencial em você para fazer a grande diferença. O Brasil precisa do Senhor Jesus, e uma enorme porta está aberta para falar do amor de Cristo de várias maneiras. Aceite o desafio: publique, aprenda a publicar, invista em leitura e redação, além de convidar outros para ajudá-lo(a) a fazer o mesmo.





|ubeblog.com|