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segunda-feira, outubro 17, 2016

Hillary Clinton, 58ª presidente dos Estados Unidos


Grandes Mulheres Evangélicas

Hillary R. Clinton
Senadora Hillary Rodham Clinton

Tradução: João Cruzué



Estamos a poucos dias da grande eleição que revelará quem encabeçará a liderança política da grande Nação Americana. Ao que tudo indica, Hillary Clinton será a grande vitoriosa. Se ela conseguir este feito, vai mostrar que quando a fé é colocada no meio de duas grandes derrotas, o resultado não é outra derrota, mas uma grande vitória. 

Hillary sofreu uma das maiores vergonhas de sua vida quando foi traída pelo marido, o ex-presidente Bill Clinton no "affair"  Monica Levinsky. Sofreu outra grande derrota, quando perdeu a indicação do Partido Democrata para Barack Obama para concorrer às eleições presidenciais em 2008. Se ela ganhar as eleições de 8 de novembro 2016, além de dar a volta por cima,  será o 58º Presidente dos Estados Unidos da América e a maior líder mundial de nossa época.


Em 21 de janeiro de 2009, a Sra. Hillary Rodham Clinton foi juramentada como a 67ª Secretária de Estado dos Estados Unidos. A Secretária Clinton foi guindada ao Departamento de Estado, depois de quase quatro décadas de serviços públicos como advogada, procuradora, Primeira Dama e Senadora.

Hillary nasceu em Chicago, Illinois, em 26 de outubro de 1947, de Hugh e Dorothy Rodham. Ela frequentou as escolas públicas locais antes de se graduar no "Wellesley College" e na Faculdade de Direito da Universidade de Yale, onde conheceu Bill Clinton. Em 1974, a Senhora Clinton mudou-se para o Arkansas, e depois de um ano, casou-se com Bil Clinton e se tornou uma procuradora de grande sucesso enquanto criava a filha do casal, Chelsea. Ela foi professora assistente da Faculdade de Direito da Universidade de Arkansas, e depois de trabalhar no fortalecimento da defensoria acadêmica local, foi indicada pelo Presidente Jimmy Carter, em 1977, para servir no quadro de Consultoria Jurídica Corporativa, que mais tarde ela presidiu.

Formatura no colégio

Durante 12 anos como Primeira Dama do Estado de Arkansas, ela presidiu o Comitê Normas Educativas do Arkansas, e foi co-fundadora da "Advocacia para a infância e Família" e participou da administração do Hospital da Infância do Arkansas e do Fundo de Defesa Infantil.

Em 1991, o governador Bill Clinton foi eleito Presidente dos Estados Unidos, e como Primeira Dama, Hillary Clinton se tornou uma defensora da reforma dos serviços de saúde e trabalhou em várias questões relacionadas com infância e família. Ela liderou com muito sucesso esforços supra-partidários para melhorar adoções e sistemas de cuidados sociais, redução de gravidez entre adolescentes, e providenciar serviços de saúde para milhões de crianças através do Programa de Seguro de Saúde Infantil. Ela também visitou mais de 80 países como um das representantes americanos, conquistando o respeito como campeão de defesa dos direitos humanos. Seu famoso discurso em Pequim, em 1995, quando ela declarou que "Direitos Humanos são direitos das mulheres e direitos das mulheres são direitos humanos" inspirou mulheres em todo o mundo e ajudou galvanizar um movimento global em favor dos direitos femininos.



Estudante de Direito em Yale

Juntamente com a (ex)Secretária de Estado Madeleine K. Albright, Hillary Clinton trabalhou para o lançamento da Iniciativa Governamental das "Vozes da Democracia pela Vida". Hoje a "Vital Voices" é uma organização não governamental que continua treinando e organizando lideranças femininas pelo mundo.

Em 2000, Hillary Clinton fez história com a Primeira Dama eleita para o Senado americano e como a primeira mulher eleita ao Senado pelo Estado de Nova York. No Senado ela serviu nos Comitês de Serviços das Forças Armadas, Saúde, Educação, Trabalho e Pensões, Meio Ambiente e Obras Públicas, Orçamento e Melhor Idade. Ela também foi Comissária na Comissão de Segurança e Cooperação com a Europa.

Como Senadora, a Senhora Clinton trabalhou entre as fronteiras partidárias para construir um suporte para causas importantes do país e pra seus comitentes, incluindo oportunidades de expansão econômica e acesso aos serviços de saúde disponíveis com mais qualidade. Após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, ela foi uma poderosa defensora pela consolidação e reconstrução de Nova York quanto aos cuidados de saúde dos primeiros trabalhadores que arriscaram suas vidas trabalhando no Marco Zero. Hillary Clinton também patrocinou a causa dos Militares da americanos e lutou por melhores cuidados de saúde e benefícios para os membros e veteranos da Reserva e Guarda Nacional, feridos em serviço. Ela também foi a única membro do Grupo Consultivo do Comando das Forças conjuntas do Departamento de Defesa.



Album de casamento

Em 2006, Hillary foi reeleita para o Senado por Nova York, e em 2007 começou sua histórica campanha para a Presidência. Em 2008, depois de perder a indicação, envolveu-se na campanha para eleger Barack Obama e Joe Biden, e em novembro do mesmo ano, ela foi designada pelo já Presidente Obama, para servir como Secretária de Estado.

A Secretária Hillary Clinton é autora de best-sellers, incluindo suas memórias, "História Viva", e do livro pioneiro sobre crianças "It Takes a Village". A Senhora Clinton e seu esposo, o ex-presidente Bill Clinton, moram na cidade de Nova York.


Se ganhar no próximo dia 8, será a primeira vez que uma mulher ascenderá à Casa Branca como presidente dos Estados Unidos. Apesar de seus defeitos, uma qualidade ninguém lhe poderá negar: depois de cada queda, ela sempre se levantou, sacudiu a poeira, e partiu para um novo desafio.

Fonte de consulta: U.S. Department of State
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Nota: A senhora Hillary Clinton é evangélica, membro da Igreja Metodista. Ela conquistou o respeito dos cidadãos americanos pelo seu comportamento público digno, discreto e cristão em face aos escândalos sexuais que seu marido, o então Presidente Bill Clintou foi protagonista nos anos 90. Sua filha Chelsea, 29, noivou no "Thanksgiving" do ano passado com o jovem judeu Marc Mezvinsky.





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domingo, maio 31, 2015

Michelle Obama: Biografia de grandes mulheres evangélicas

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Michelle LaVaughn Robinson Obama


foto:crédito não conhecido
Obama Family
Família Obama: Barack, Natasha, Michele e Malia

Tradução de João Cruzué
Advogada, administradora pública da Cidade de Chicago na área de serviços comunitários e esposa do novo Presidente eleito dos Estados Unidos. Michelle LaVaughn Robinson Obama nasceu em Chicago, Estado de Illinois, em 17 de janeiro de 1964.


Michelle foi criada na Zona Sul de Chicago pela família em um apartamento de um dormitório. Seu pai, Frasier Robinson, era operador de equipamentos hidráulicos, guarda bairro e Democrata. Sua mãe, Marian, era secretária do Spiegel, que mais tarde decidiu ficar em casa para cuidar de Michelle e Craig, o filho mais velho. A família foi descrita como pessoas muito unidas que compartilhavam juntas refeições, leituras e jogos.

Craig e Michelle, com 16 meses de diferença de idades, sempre foram confundidos como gêmeos. Os irmãos também compartilhavam do mesmo "quarto", pois dormiam na sala com um lençol servindo de divisória entre eles. Ambos foram criados com ênfase na educação. Os dois aprenderam a ler em casa com a idade de quatro anos, e entraram direto no segundo ano da escola básica sem passar pelo primeiro.

Lá pela 6ª série, Michelle assistia aulas para superdotados, onde aprendeu o francês e frequentava cursos acelerados. Ela então se matriculou no primeiro colegial de escola pública alta escola de crianças superdotadas onde, entre outras atividades, ela serviu como tesoureira do grêmio estudantil. "Sem falsa modéstia, sempre fomos inteligentes, sempre éramos incentivados e encorajados a fazer o melhor que podíamos, e não somente o que era ordinário," Diz seu irmão Craig. E quando chegou o tempo de ir para a escola, nós queríamos nos matricular nas melhores escolhas que pudéssemos.

Michele concluiu o colegial no colégio Whitney M. Young em Chicago West Loop com classe “Salutorian”. Depois do segundo grau, ela seguiu os passos de irmão, para estudar na Universidade de Princepton, graduando-se com louvor em 1985, com um bacharelado em Sociologia. Michelle continuou seus estudos conquistando um J. D. (Juris Doctor) na Escola de Direito de Harvard em 1988, onde participou das manifestações que exigiam mais oportunidades para estudantes e professores das minorias.

Depois da graduação em Direito, Michelle trabalhou como sócia na filial da Sidley Austin Advogados na área de marketing e propriedade intelectual. Lá por 1989, ela conheceu Barack Obama, seu futuro esposo, um advogado contratado para o verão, para o qual ela foi designada como conselheira. “Eu era de Harvard e ele também era de Harvard, e a firma poderia pensar: nós conseguimos fisgar esses dois” disse Michelle. “Você sabe, houve uma pequena intriga, mas depois de mais ou menos um mês, eu devo dizer, Barack me convidou para sair, e eu pensei, de jeito nenhum. Isto é completamente cafona. Inicialmente ela recusou-se a namorar com Obama, crendo que suas relações como colegas de trabalho tornariam o romance impróprio. Posteriormente ela mudou de ideia e o casal logo se apaixonou.

Depois de dois anos de namoro, Barack propôs: Vamos jantar em um restaurante para celebrar o registro oficial para exercer a advocacia. Então o garçom se aproximou com uma sobremesa e uma bandeja. E havia uma aliança. Eu fiquei completamente em choque. O dois se casaram na Trinity United Church of Christ em 18 de outubro de 1992.

Michelle deixou logo seu emprego para dar início na sua carreira de servidora pública, como assistente do Prefeito Daley; depois como assistente do comissário de planejamento e desenvolvimento da Cidade de Chicago.

Em 1993, ela se tornou diretora executiva do escritório de Parceria Pública de Chicago, um programa de treinamento de lideranças, sem fins lucrativos, que auxilia jovens a desenvolver suas habilidades para ingressar no futuro em carreiras do setor público.

Michele Obama se uniu a Universidade de Chicago em 1996 como Deã associada de serviços estudantis desenvolvendo o primeiro programa de serviço da Escola. Ela trabalhou depois para os Hospitais da Universidade, começando em 2002, como diretora executiva da comunidade de relações comunitárias e assuntos externos.

Em maio de 2005, ela foi indicada como Vice-Presidente de Relações Comunitárias e Assuntos Externos do Centro Médico da Universidade de Chicago, onde ela continua trabalhando esporadicamente. Michelle também gerencia o Programa de Diversidade de Negócios e tem assento em seis quadros administrativos, incluindo o prestigiado Conselho de Chicago para Assuntos Globais e da Escola do Laboratório da Universidade de Chicago.

Michelle Obama chamou a atenção do público pela primeira vez, quando estava ao lado do marido, no dia em que ele pronunciou um poderoso discurso na Convenção Nacional do Partido Democrática, em 2004. No mês de novembro Barack Obama foi eleito para o Senado de Estados pelo Estado de Illinois

Em 2007, ela reduziu suas próprias atividades profissionais para cuidar da família e obrigações de campanha durante o período que Barack esteve concorrendo à indicação de candidato à presidência pelo Partido Democrata. Michele disse que fez um compromisso de ficar longe de casa apenas uma noite por semana - e em campanha somente dois dias por semana e ficar em casa no final do segundo dia, por causa das duas filhas Malia (nascida in 1999) e Natasha (2001). Foi relatado que a família Obana não tem uma pessoa que cuide das crianças, e que elas ficam com a Vovó Marian, quando os pais estão em campanha. “Eu nunca tinha participado de campanhas a este nível, disse Michele. Eu tenho por costume de aparecer apenas quando é necessário.

Desde que o papel político de seu marido empurrou a família Obama para os holofotes, Michelle tem sido publicamente reconhecida por seu estilo de campanha frio e sóbrio, como também por seu gosto pela moda. Em maio de 2006, Michele foi apresentada na revista Essence com uma das 25 mulheres mais inspiradoras do mundo. Em setembro de 2007, ela foi relacionada na revista "02138" como a 58ª entre os 100 maiores de Harvard, a lista dos alunos mais influentes do ano.Ela também esteve na lista das mulheres mas bem vestidas do ano, em dois anos seguidos da Vanity Fair, como também na lista das mais bem vestidas de 2008 da People Magazine.

Com a eleição de seu marido para a Presidência, Michelle Obama vai se tornar a 44ª Primeira Dama dos Estados Unidos em 20 de janeiro de 2009.

Tradução de João Cruzué
Para o Blog Olhar Cristão
Source: Biography.com


Leia também a biografia de Barack Obama


cruzue@gmail.com

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domingo, dezembro 16, 2012

Um dia de fúria na América - Adam Lanza mata 27 pessoas em Newtown


 Não dê uma arma de presente ao seu filho. 
Dê um abraço!

Presidente Barack Obama
João Cruzué

A América está de luto. Horrorizada. Foi o segundo maior massacre de crianças de sua história.  A pequena cidade de Newtown - considerada a quinta mais segura para se viver nos Estados Unidos-, agora está em estado de choque,  não sabe o que dizer. E tudo isto aconteceu porque ADAM PETER LANZA, um rapaz de 20 anos, magro e muito tímido é suspeito de ter matado 27 pessoas e depois se suicidado.

Não houve bilhetes. Não tem perfil no facebook. Nada! Nem retratos atuais dele a imprensa encontrou. O que mais assusta é que, pela primeira vez na história dos school serial killers, o protagonista matou a própria mãe. Depois seguiu para a escola onde ela dava aulas, uma pré-escola, e matou 20 crianças e 05 adultos. É tão assustador que  nem nos piores filmes de violência protagonizados por Sivester Stallone ou Steve Segal alguém matou a mãe.

O assunto é capa de todos os jormais americanos. O Presidente Barack Obama chorou e pediu para que, na noite de sexta para sábado, cada família abraçasse seus filhos e orasse.

De concreto sobre Adam Lanza, quase nada. A mãe, Nancy Lanza,  era professora e colecionadora armas.  Gostava de armas. Professora na Sandy Hook Elementary School onde aconteceu a tragédia. O  pai largou a família há quatro anos e foi morar com outra mulher, deixando para trás esposa e dois filhos. Ryam, de 20, e Adam P. Lanza, de 16 - isto há quatro anos.

Examinando os comentários em um artigo no Washington Post, americanos estavam chateados com duas coisas: O excesso de artigos e comentários sobre o assassino em detrimento das vítimas, que foram deixadas pela imprensa em segundo plano. A facilidade com que qualquer americano pode comprar um rifle em qualquer supermercado, desde que tenha mais de 21 anos. Estão pensando seriamente em restringir a compra de armas, embora já tenham consciência de que tal como as drogas, quando alguém quiser comprar uma, vai comprá-la de uma forma ou de outra.

Infelizmente, não será esta a última vez que um indivíduo frustrado vá descarregar sentimento de raiva e de derrota sobre crianças inocentes. Qual foi a motivação? Ninguém sabe ainda. Já escarafucharam de todo jeito. Perguntaram para os vizinhos,  para o irmão, para a cidade, e nada de significativo. Para complicar o cara era um nerd, inteligente e de QI alto. Mas o que de fato acontecia com ele dentro de casa, devia ser muito grave. Tão grave  a ponto do filho  matar a própria mãe. É isto que está escrito no WP, o mais conceituado e conservador jornal da América.

Como cristão pentecostal que sou, creio na Bíblia e nos ensinos de Jesus Cristo. Principalmente quando ele trata da fúria destruidora dos demônios. Sozinhos eles não têm poder algum, mas quando encontram uma pessoa de carne e osso que lhes abra a porta da mente, matam, roubam e destroem. É uma associação 100% destruidora.  Toda malignidade destruidora de um demônio  atuando ou influenciando na mente e nos pensamentos de uma pessoa. Foi por isso que  o apóstolo Paulo deixou escrito na Bíblia: Não deis lugar ao diabo! Efésios 4:27.

Penso que essa, e todas  tragédias anteriores poderiam ter sido evitadas. Uma coisa em comum todos estes protagonistas de massacres tiveram: uma fúria destruidora descomunal. Creio que ela se alimenta de ódio, reprovação, de comparações impossíveis, a falta daquela palavra de incentivo? Essas pessoas são mendigos de amor. Como descreveu Madre Tereza:

"Há uma fome  terrível por amor. Experimentamos  isto em nossas vidas na dor, na solidão... Devemos ter coragem para reconhecê-la.  Estes famintos, você pode tê-los dentro da sua própria família. Encontre-os e AME-OS." (Madre Tereza de Calcutá).


 Não sei, e a América inteira deve estar querendo saber, como era o relacionamento entre Adam e Nancy Lanza, o filho e a mãe.  Pelos fatos, era péssimo. Talvez um beijo, um abraço, um "congratulations", um simples "fine" tivesse mudado toda está triste história de Natal que os americanos estão passando. Com certeza faltou amor na vida de Adam Peter Lanza.  

Cada criancinha que ele matou era feliz e amada. Ele tinha ódio disso. Creio que foi para evitar outras tragédias que o Presidente Obama pediu, na noite de sexta-feira passada, que cada família abraçasse seus filhos.







sexta-feira, novembro 16, 2012

Frases de Nelson Mandela, Martin Luther King e Barack Obama



FRASES DO ATIVISTA NELSON MANDELA
Prêmio Nobel da Paz 1993

Nelson Mandela
Tradução de João Cruzué


"O ressentimento é como beber veneno e depois esperar que ele vá matar seus inimigos."


"A grande glória do viver não está em nunca cair, mas em nos  levantar a cada vez caímos."

"Lidere de trás, e deixe  os outros acreditarem que estão à frente.".

"Educação é a mais poderosa arma que você pode usar para mudar o mundo."

"Eu aprendi que coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele. O homem bravo não é aquele que não sente o temor, mas aquele que  domina o medo."
 
"Uma boa cabeça e um bom coração sempre são uma formidável combinação. Mas quando você junta os dois a uma língua bem falada ou a uma caneta, então você tem algo muito especial."

"Tudo sempre parece impossível, até ser feito."

"Não me julgue pelos meus êxitos, julgue-me por quantas vezes eu caí e me pus de pé outra vez."
"Onde você fica depende do lugar aonde vá se sentar."



FRASES DO PASTOR MARTIN LUTHER KING
Prêmio Nobel da Paz 1964

Martin Luther King
Tradução de João Cruzué

"No começo eu planejei ser um Físico; depois, eu mudei minha atenção para a carreira de Direito. Mas quando passei nos estágios preparatórios para estas duas carreiras, ainda sentia dentro de mim aquele impulso imortal de servir a Deus e à humanidade, através do ministério pastoral."

"Durante o último ano da faculdade, eu finalmente decidi aceitar o desafio de entrar para o Ministério. Eu tinha conseguido ver que Deus havia colocado uma responsabilidade sobre os meus ombros, e quanto mais eu tentava escapar, mais frustrado  me tornaria." 
 
"Eu senti o mal tentando conquistar minha alma. Mas eu ouvi a voz de Jesus, dizendo ainda para lutar. Ele prometeu nunca me deixar, nunca me deixar sozinho."

"A vida é uma contínua história de projetos em construção, de grandes templos sem capacidade para terminá-los."
 
  "E cada vez que você se levanta para ser bom, há alguma coisa empurrando você e lhe dizendo para ser mau. Toda vez que você se dispõe a amar, alguma coisa continua atraindo você, tentando fazer com que você odeie. Cada vez que você se prepara para ser gentil e dizer coisas boas sobre as pessoas, algo está perturbando você para ser ciumento e invejoso para espalhar o mal e difamar."
 
"A salvação não está na conquista da moralidade absoluta, mas no processo e na estrada certos."

"Ele pode não ter alcançado as alturas superiores, ele pode não ter realizado todos os seus sonhos, mas ele tentou."



FRASES DO PRESIDENTE BARACK OBAMA
Prêmio Nobel da Paz 2009

Barack Hussein Obama
Tradução de João Cruzué

"A mudança não virá se esperarmos por outra pessoa ou outros tempos. Nós somos aqueles por quem estávamos esperando. Nós somos a mudança que procuramos."

"A América e o Islã não são excludentes e não precisam viver como competidores. Em vez disso, podem ir além e compartilhar princípios comuns da justiça e do progresso, de tolerância e dignidade, a todos seres humanos."

"Eu creio que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher. Eu não sou a favor do casamento gay. Mas quando você começa a jogar com a constituição, apenas para proibir alguém que se importa com outra pessoa, isto para mim não é algo que o país deva se  preocupar. Usualmente, nossas constituições expandem as liberdades em lugar de contraí-las."









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terça-feira, maio 15, 2012

A Igreja Evangélica e o casamento gay

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Barack Obama e o Pastor Rick Warrem



João Cruzué

Tenho acompanhado a movimentação das peças de xadrez das eleições majoritárias  americanas de novembro próximo. Enquanto no Brasil os evangélicos peitaram as propostas antibíblicas e foram bem-sucedidos com Lula e Dilma, quem está sendo cortejado pelo presidente Obama nos Estados Unidos é o movimento gay. Isto mostra que o deus dos políticos não é YHWH, mas o poder.

A grande Igreja cristã que revolucionou o mundo com a moral bíblica, depois de dois milênios, tem se mostrado débil, perdendo espaço em todo mundo até para o movimento homossexual. O casamento gay é hoje uma realidade em ascensão em todos os países chamados cristãos, e no Brasil, inclusive, é só uma questão de tempo.

Não sou um "cara" pessimista. Lido com  fatos e com a realidade.  Na posse de Obama em 2009, os pastores Rick Warrem e Joseph Lowery foram convidados para celebrar a liturgia religiosa cujo ápice foi a oração da bênção da posse. O sagrado e o político. Quase quatro anos depois, Obama provoca a ira dos cristãos, dizendo-se favorável ao casamento gay para agradar, com base em pesquisas, a 52% dos americanos.
Curiosidades. Enquanto George W. Wood, superintendente das Assembleias de Deus americana, se manifestou publicamente contrário à opinião do presidente através de comunicado formal, Kelly Boggs - um colunista da imprensa Batista americana apenas comentou a contradição entre opinião pública (favorável) e resultados de referenduns populares (desfavoráveis) à união civil de pessoas do mesmo sexo.

Faço a seguinte análise: Será que o presidente não sabia da reação dos líderes das Igrejas cristãs americanas? É claro que sabia, mas algum conselheiro da sua campanha levou em conta que os homossexuais americanos são quase 25% da população. 

A mesma decisão foi feita nas eleições presidenciais de 2008 no Brasil, só que os quase 25%  da população daqui - que decidiriam a vitória de Dilma Roussef - eram os evangélicos.

 A grande nação evangélica americana, infelizmente está caída diante de Deus. 

E na raiz deste fato uma verdade não pode ser negada: Os escândalos de prostituição de pastores e pedofilia de padres foram solapando a cada década o depósito moral da Igreja. Se no Brasil de hoje os evangélicos são a força que decide nas urnas os mandatos de presidentes, governadores e prefeitos, nos Estados Unidos esta força não está na Igreja. E não está por que suas lideranças perderam a força moral tal como Sansão depois que ficou sem os cabelos. Com a perda do respeito diante dos membros por deslizes vários, os cristãos americanos relativizaram as verdades Bíblicas e racionalizaram a constituição de uma família.

A Igreja evangélica brasileira caminha na mesma direção.

Diante dos assuntos que interessam aos crentes, as lideranças das Igrejas estão indiferentes. Vivem em um mundo de faz de contas. Igreja de faz de contas. Seus maiores expoentes: Bispo Macedo, Apóstolo Valdemiro, Estevam Hernandes, Missionário R. R. Soares não dão um pio sobre casamento gay. Minha impressão é que estão encantados pelos feijões milagrosos que os levaram ao palácio do gigante onde há uma gansa que põe ovos de ouro. Diante disso os membros das Igrejas estão ficando decepcionados. Frustrados. 

O que era tão combatido como pecado há décadas, hoje já foi tudo racionalizado - não faz mal! Os pecados bombásticos de prostituição é só uma questão de tempo. A relativização dessas prostituições de líderes entre seus pares também é um fenômeno que vai ser copiado dos pastores americanos. 

Com a credibilidade lá embaixo e os crentes se sentindo como otários, não me admira nem um pouco que o casamento gay é - infelizmente - uma realidade a ser esperada nos próximos anos.  Quando Paulo escreveu a Timóteo: "Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus..." não estava desconsiderando os novos "emergentes" à testa das Igrejas brasileiras, encantados com riquezas e poder político secular.

Se no dia de amanhã o pastor de uma grande denominação for obrigado, por força de  lei, a celebrar um casamento gay dentro da sua  Igreja (e isso já acontece na Suécia e no Canadá) não me venha colocar toda culpa na secularização dos crentes. Uma frase do Pastor Martin Luther King resume bem a omissão destes pastores: "Nossas vidas começam a perder o sentido, no dia em que ficarmos calados diante de coisas que importam".

E como estão ficando  calados perante a  opinião pública (excluindo os de sempre) no tempo emque se deve falar, quando o momento conveniente chegar, os inimigos da família heterossexual não hesitarão nem se manterão indiferentes.  Não é assim que eu desejo, mas os fatos apontam para uma realidade global.  Escrevi esta crítica porque ainda creio em mudanças e no avivamento da Igreja - conforme está escrito em  II Crônicas 7:14.

Samuel diante do Sacerdote Eli


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